Nas mãos de um vagabundo CAP. 2

Nas mãos de um vagabundo

Capítulo 2 – A fisgada do malandro

Fiquei sentado durante uns 10 minutos olhando para o nada e pensando o quanto era difícil pra mim aceitar que gosto homem. Escutava o barulho da água com sabão caindo no chão do banheiro, Guilherme havia começado a tomar banho sozinho. Mas como? Pensei. Fui até o banheiro novamente, quando eu entrei evitei olhar para o corpo dele, por mais dificil que isso foi, eu consegui. Então eu disse: - Vejo que alguém já está mellhorando. Tá até conseguindo tomar banho sozinho. Ele sorrindo falou: - Claro meu servo sumiu e me deixou esperando. Mas ainda não to legal... Ele se encostou na parede e foi se abaixando lentamente, como quem estava tonto. Então entrei no box junto com ele e o segurei pelo braço. Por um momento me pareceu meio falso aquele gesto. Resolvi apressar as coisas e falei pra ele: - Cara me da o sabonete de uma vez e me deixa ajudar a acabar com isso logo! Eu to afim de dormir hoje ainda! Peguei o sabonte e comecei a esfregar as pernas dele. Não sei por que comecei logo pelas pernas, mas sei lá. A coxa dele era tão durinha e eu evitando olhar pro pau dele o tempo todo.

Esfreguei todo o corpo dele, costas, peito, barriga, só menos a bunda e o pau, não tive coragem, apesar de me arrepender disso até os dias de hoje. :/ Fechei o chuveiro e ajudei ele a se secar e depois ele se enrrolou na toalha. Emprestei um calção preto, do tipo que os jogadores de futebol usam, para ele vestir. Ficou meio apertadinho pra ele, pois sou um pouco mais magro que ele e não tenho a bunda avantajada dele. Ele então falou que não sabia onde estava sua carteira e me pediu as chaves do carro para checar se não esrtava lá. Eu falei : - Vai logo lá ver, as chaves estão penduradas ao lado da porta da frenrte. Poucos minutos depois ele voltou. Perguntei: - E aí cabeção? Achou? Ele resopondeu: - Achei sim! Agora podemos descansar. Fomos para a cama. Eu deitei com a cabeça virada para cabeceira e Guilherme para o ourtro lado. Antes de pegar no sono ele me agradeceu dizendo: - Douglas tu é um baita parceiro! Valeu por me da essa força. Eu apenas escutei quieto.

Passados 20 minutos que deitamos, Guilherme já roncava. Sinal de que está em sono profundo, pensei. Eu aqui sem conseguir dormir, mesmo estando morto de cansado e o dia estando para amanhecer. Já estava claro dentro do quarto. Virei pro lado. De repente sinto algo me cutucando na altura da bunda. O ronco dele continuava... Levei a mão pra ver o que era e não deu outra. Acabei metendo a mão no pau dele duraço! Era bem grosso pelo jeito. Não me aguentei e virei para ele de vagar para não acorda-lo. Fiquei curioso pra ver o pau dele duro, já que no banho tava molinho. Mesmo com medo e pensando que se ele acordasse poderia ser o fim do meu segredo, resolvi conferir. Dei uma leve abaixada na bermuda e tirei o pau dele pra fora. Tava duro igual pedra. Fiquei tão exitado com aquilo que é dificil explicar. Era a primeira vez que pegava em um pau que não era o meu!

Guilherme roncava ainda. Me senti mais seguro e tirei meu pau pra fora também. Com uma mão comecei a punheta em mim e com outra batia uma pra ele. Que sensação boa era aquela? Fiquei meio hipnotisado e me empolguei. Fui acelerando os movimentos até que ele se mecheu. Cara que baita susto! Tirei a mão na hora e fingi estar dormindo, porém ele não acordou. Esperei alguns minutos e voltei a punhetar ele. Senti minha mão um poco molhada. O pau dele tava começando a soltar uma babinha. Parei e pensei: “Cara que tesão da porra! Como eu sou viado!” Eu sempre assistia filmes pornô, e sempre quis saber qual o gosto de um pau. Então não podia perder essa chance. Passei o dedo na cabecinha daquele cacete limpando a babinha e melando meu dedo. Resolvi sentir o cheiro da babinha mas não aguentei, chupei meu dedo primeiro. Tinha um gostinho bom, salgadinho, mas mesmo assim ainda era gosto de dedo -.- . Fui descendo um pouco para baixo até que o pau dele ficou reto com meu rosto. Encostei minha língua devagar e começei a lamber a cabecinha babada. Tinha um gosto tão bom! Quem já chupou um pau bem babão sabe do que to falando. Depois disso me entreguei de vez, só pensei em chupar aquele pau e meti logo a boca. Tive que abrir bem minha boca pra conseguir chupar aquele pau grosso. Fui batendo punheta e mamando o Guilherme até eu gozar na minha mão. Quando fui tirar a boca do caralho dele, levei um susto! Uma luz de flash me cegou. Assustado eu disse: - Que isso cara? Quando olhei para ele percebi que o malandro tava acordado fazia tempo e com o celular na mão tinha acabado de tirar uma foto minha com o pau dele na boca! Ele disse: - Viadinho do caralho! Então quer dizer que tu curte chupa rola? E deu uma gargalhada. Fiquei com muita vergonha e raiva dele. Tentando explicar, falei: - Cara não curto, só tive curiosidade. E daí mesmo que o malandrão riu da minha cara... Então ele olhou pra mim com cara de deboche e disse algo que me deixou preocupadão: - Agora tenho o que eu precisava!


(continua...)


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Comentários


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nayarah Comentou em 12/01/2016

Continua muito bom...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nas mãos de um vagabundo CAP. 2

Codigo do conto:
76838

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2016

Quant.de Votos:
8

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