Nas mãos de um vagabundo
Capítulo 3 – A Submissão do anfitrião
Sem saber o que Guilherme queria dizer com “agora tenho o que precisava”, levantei rapidamente e sem conseguir olhar para o rosto dele, sai do quarto Não sabia para onde ir, então fui até a garagem e entrei no meu carro com intenção de dar o fora dali, mas lembrei que Guilherme havia pego as chaves. “Droga! Estou morrendo de vergonha. Como vou encarar aquele merda de novo?” Pensei.
Respirei fundo e voltei para o quarto com a intenção de fingir que nada havia acontecido. Mas não foi o que aconteceu. Quando entrei no quarto Guilherme me olhou bem sério por alguns segundos e deu um sorriso safado. Seus dentes eram bem brancos e sua barba escura realçavam o sorriso dele. Desviei o olhar e comecei a procurar as chaves do carro. Então ele perguntou: - O que tá procurando? Eu apenas olhei de atravessado pra ele e ignorei. - Ah agora alem de chupa minha rola vai fazê cú doce? Completou. Naquele momento parei de procurar as chaves, olhei pra ele e com muita raiva disse: - Seu merda do caralho! Filhinho de uma puta! Eu te trouxe pra cá pra te ajudar e é assim que tu me retribui? Eu fiz coisas que ninguém mais faria pra te ajudar desgraçado!
Guilherme levantou da cama rápido e veio em minha direção com uma expressão de quem não havia gostado nenhum pouco do que escutou. Colocou o braço em meu pescoço me prensando contra a porta do guarda roupas e disse: -Com certeza você fez coisas que ninguém mais faria, enclusive chupar minha rola seu viado de merda! Fiquei assustado com a reção dele, porém não pude reagir pois Guilherme sempre teve o dobro da minha força. Tive que ouvir mais caladinho: - Agora se tu acha que me chamar de filho da puta me ofende, tu tá muito enganado, pois minha mãe é uma grande puta mesmo que colocou seu único filho pra fora de casa! Com muito medo dele eu disse: - Cara foi mal, eu me exaltei agora da pra me solta por favor?! -Claro que vou te soltar, você tem trabalho pra fazer. Respondeu. Guilherme tirou o braço que apertava meu pescoço e me segurou forte pelo cabelo sem se importar se estava doendo. Então sussurrou no meu ouvido: -Precisa terminar o que começou...
Naquela hora eu estava completamente dominado por ele. Não expressava reação nenhuma, apenas assisti ele abaixar o calção até os pés tirar o pauzão já duro pelo lado da cueca e me forçar a ficar de joelhos. - Agora tu vai chupar meu pau até eu gozar na tua boca seu viadinho! Disse Guilherme.
Tentei me levantar e ele me segurou forte, me puchou pelo cabelo de novo, encostou minha cabeça contra parede e começou a esfregar seu pau na minha boca. - Não Guilherme! Para eu não quero! Por favor Gui para! Minhas súplicas não adiantaram de nada. Guilherme não parava. Mesmo eu não querendo fazer aquilo por me sentir abusado por ele, fui ficando exitado quando senti o cheiro da pica dele. Comecei a olhar para os pentelhos que ele tinha encima do pau que o deixava bem macho e decidi não resistir mais. Abri minha boca e Guilherme logo encontrou o caminho.
Com um movimento de vai e vem de como quem comia uma buceta, Guilherme começu a foder minha boca sem parar. Ele gemia de prazere dizia: -Caralho! Chupa essa pica seu viadinho! Não é isso que tu queria? Que boquinha gostosa de fude Doug! Eu comecei a gostar da brincadeira, segurei o pau dele e comecei a lamber o saco daquela macho gostoso. Comecei a punhetar-lo afim de fazer escorrer aquela babinha transparente e salgada que eu tanto gostei! Guilherme percebeu que eu já estava bem a vontade e disse: - Agora a putinha tá se soltando né? Achou um macho pra te dar de mamar seu viadinho? Eu não tirava minha boca do pau dele, apenas olhava para seu rosto e o via fechar os olhos e gemer. Galera eu realmente estava adorando aquilo! Foi a primeira vez que eu fiz um macho gemer de prazer.
Não contente com meu boquete, Guilherme me puchou pelo braço e me jogou na cama de barriga para cima e me mandou abrir a boca. Sem pensar eu obedeci. Então o safado veio por cima de mim e meteu o pau na minha boca novamente começando a fuder bem rápido durante uns 3 minutos. Eu já estava exausto e tentei sair de baixo dele, mas fui impedido. De repente veio a parte mais tensa do momento. Guilherme meteu bem forte o pau na minha boca, fazendo com que ele fosse parar na minha garganta. Foi uma sensação desconfortável mas ao mesmo tempo incrível! “Cara eu to engolindo um pauzão desse todinho!” Pensei. Depois de perceber que eu estava com o seu pau enterrado na minha garganta, Guilherme solta um gemido delicioso e diz: - Toma leite vai! Seu bezerrinho baitola! Senti o pau dele endurecer ainda mais e logo depois um calor na garganta. Guilherme gozou 4 jatos de porra, um atrás do outro e foi desabando pro lado exausto. Depois que ele gozou, um pouco de porra ainda escorria pela minha boca. Continuei lambendo por uns minutos aquele pau que custava a amolecer.
Passado uma meia hora que ficamos deitados na cama sem dizer uma palavra um para o outro, resolvi quebrar o silêncio intimando ele: - Ta cara, já terminei o que tu queria que eu terminasse, agora tá na hora de você se mandar não acha? Guilherme me olhou e respondeu rindo: -Como assim me mandar? Vou passar um tempo aqui. Sem entender qual era a dele eu perguntei: -Eu por acaso o convidei pra ficar? Naquele momento, sem me dizer nada, Gilherme levanta da cama ainda totalmente nú, pega seu celular e me mostra a foto que ele havia tirado de mim chupando seu pau. Sorrindo ele diz: - Eu ainda preciso de convite? A partir de hoje você vai fazer todas as minhas vontades se não quiser essa foto circulando pela internet :). E minha vontade é ficar aqui! A propósito, eu estou morrendo de cede. Vai buscar água pro teu macho viadinho!
(Continua...)
Caralho mano, quero ver a continuação...