Como toda pessoa que tem formatura, um dia resolvi fazer uma pós-graduação, fiz a matricula numa universidade bem conhecida. Lá fiz muitas amizades, com homens e mulheres, praticamente todo mundo na turma era casado e trabalhava, nós dias de aula muitas mulheres encontravam seus maridos na saída, acho que isso fazia com que tivesse pouco interesse com a mulherada. Dentre várias pessoas da turma existiam muitos mulheres gostosas e poucos homens interessantes.
Certo dia era aniversário de uma colega da turma, Selminha, ela convidou a todos para depois da aula irmos para o restaurante da sua família onde lá teria uma festa boca livre. Assim, quem já acompanha meus contos sabe, eu não perco uma. Saímos todos juntos e fomos direto para o restaurante. As mulheres da turma, não sei o porque, estavam mais safadas do que normalmente. No restaurante todo mundo tomando muitos chopps e as mulheres vários drinks. Algumas delas levaram os maridos, outras os maridos ficaram esperando do lado de fora, pois todos havíamos combinado que não iriamos demorar. Estranhamente uma dessas mulheres, acho que a mais gostosa, o nome dela era Luciana me chamou pra dançar, aceitei, ela parecia que já estava um pouco “feliz de mais”, tinha bebido vários drinks. Enquanto dançávamos ela me puxava para o seu corpo, passava a mão no meu pescoço, e tive uma lingeira impressão de que ela estava querendo me beijar e pedi para voltarmos a mesa pois seu esposo estava por ali.
O tempo passou e algumas pessoas foram embora, mas a festinha continuava animada, cortamos o bolo, cantamos os parabéns, mas a aniversariante falou que a festa iria continuar e mais bebidas iriam rolar. Mais drinks, mais chopps, salgados e quando menos esperei Luciana estava sentada do meu lado, estava conversando com a turma quando sinto uma mão boba de Luciana nas minhas costas, eu estranhei pois seu esposo estava ali sentado em outra mesa com cara de sono. Sua mão boba mudou para minha coxa, olhei pra ele e ele não estava olhando quando resolvi deixar rola, a turma não via, mas ela estava procurando meu cacete no meio das minhas pernas, eu abri as pernas, a turma não via, mas ela estava começando a me ponhetar por cima da calça e seu esposo na nossa frente sem perceber nada.
Aos pouco as pessoas estava indo embora, Selminha a aniversariante disse que precisaria se ausentar para fechar o caixa com o gerente do restaurante já que o local era da família. Luciana já estava levemente embriagada, seu esposo cochilava na outra mesa, mas já tinha percebido que só estávamos nos dois. Era uma coisa louca já que seu esposo estava ali a nossa frente, mas ela continuava conversando com outro homem que ele não conhecia e acredito que dava pra ele perceber que algo estranho estava acontecendo.
De repente a coisa fica mais quente, Luciana tenta me beijar e seu esposo vejo que seu esposo estava debruçado na mesa cochilando. Nos beijamos na boca demoradamente, enquanto ele dormia na outra mesa. Mas estava com medo que aquele homem acordasse naquela mesa e viesse quebrar minha cara. De repente ela tenta abrir meu zíper e pegar no meu cacete ali mesmo, num local publico, aquilo me assustou, me levantei pra ir embora e quando olhe para a mesa onde estava seu esposo e ele não estava mais lá. Sai depressa e ela veio atrás de mim. Pediu desculpas e me disse que eu tinha entendido errado, que ela estava só brincando comigo. Disse a ela que estava legal, mas que eu realmente precisava ir embora. pois já estava tarde. Na verdade eu estava achando aquela situação uma furada, queria fugir da li o mais rápido possível, estava certo de que aquele esposo corno tinha visto algo e ido pegar um revolver pra vir me matar. Sai correndo, mal me despedi da Selminha e aquela louca veio correndo atrás de mim, quando abri a porta do carro já no estacionamento, ela abriu a porta de trás e disse:
_Só saio daqui quando lhe der um presente!
Eu pedi pra ela sair, queria realmente fugir da li quando ela me ameaçou gritando:
_Ou você gozar na minha boca ou eu vou sair desse carro gritando dizendo que você tentou me estuprar, e ai?
Se eu ficasse era perigoso, mas se eu fosse embora com os gritos dela poderia ser preso, a Selminha ouvir e acabar com minha reputação ou seu esposo chegar armado e me matar. Resolvi então deixar aquilo rolar, quem sabe ela me dando esse presente ela não iria embora. Ela tirou sua saia, tirou a calcinha jogou-a em minha cara, abriu as pernas e disse que aquele presente era meu. Já estava entregue aquela situação e ela me pede para colocar o carro num local mais escuro já que esse presente não podia dar em qualquer lugar, não fui pra muito longe dali, parei numa praça em frente num local escuro, saltei para o banco de trás quando ela caiu de boca abrindo meu zíper e chupando meu cacete loucamente, quando ia gozando ela saltou e abriu novamente as pernas e começou a bater uma na sua xaninha. Tentei pegar, tentei cair de boca, mas ela disse que eu só poderia olhar. Luciana era uma loira gostosa, cerca de 175m e uns 70kg, 30 anos, pernas grossas, e seios fartos e eu queria gozar, gozar rápido e fugir dali antes de levar um tiro. Fui tirando minha roupa e mostrei meu cacete pra ela, estava bem duro e eu pedi que ela sentasse logo nele, pois “precisava ir embora”. Ela cavalgava em cima do meu pau ali dentro daquele carro apertado. Ela estava sentando no meu colo e eu procurava o seu cusinho com os dedos, queria dedar ali dentro e fazer aquela puta gozar logo.
Eu estava com medo de levar um tiro a qualquer momento, e olhava para todos os lados quando vejo em uma arvore aquele coroa, o esposo de Luciana, um gordinho, mais baixo que eu, cerca de 45 anos, olhei fixamente para aquela arvore na praça perto do carro e vi que era ele mesmo, o esposo da Luciana estava ali nos olhando, me bateu um medo ainda maior quando percebi que ele olhava e parecia gostar daquela situação. Era estranho, aquele cara era um corno feliz, sei lá, ele queria ver sua esposa sendo fudida por outro homem, foi muito estranho. Eu comecei então a gozar naquela buceta demoradamente, despejei todo meu mel dentro daquela buceta, quando percebo que ela molhou todo meu colo, ela gozou muito e estava realizada.
Depois de um tempo, ela me pediu pra deixa-la em casa e achei melhor não, abri o jogo pra ela e disse que seu esposo tinha nos visto transando, ela disse que também viu que ele estava olhando desde o inicio. Perguntei se ele já sabia que ela o traia quando ela disse que nunca o traiu, pois ela tinha casado virgem, que sempre teve vontade de trai-lo, mas só comigo teve vontade e coragem juntos. Fiquei com medo do que ele pudesse fazer com ela, afinal ele agora era um cara traído, e ele mesmo viu que era um corno. Decidimos que séria melhor ela ir pra casa comigo, ficaria na rua onde morava e se acontecesse alguma coisa ela me ligaria para eu acionar a polícia pois não sabíamos qual seria a reação do seu esposo.
Deixei ela em casa e fiquei esperando com o carro parado na sua rua, em 15 minutos o telefone toca, era um numero estranho, eu atendo, falo “alô” e do outro lado uma voz diz:
Ela: _Amor, to zomzinha da bebida, vamos aproveitar então, vem aqui cheira minha xaxinha e me chupa todinha!
Rolou um silêncio quando a voz continua:
Ela: _Vai amor, senti o cheiro da minha xaxinha da sua putinha, chupa tudo vai, chupa tudinho...
Ele: _Ai amor, que gosto bom tá essa buceta hoje!
Ela: Foi a brisa amor, resolvi sair hoje sem calcinha, chupa vai...
Porra, era a Luciana, estava sendo chupada pelo marido, ele estava chupando minha porra, mas ele tinha nos visto transando no carro e viu que eu gozei na buceta dela. Acho que eles estavam transado no quarto e aquela puta estava querendo que eu ouvisse tudo, comecei a me masturbar a transa continua.
Ela: _Mais amor, chupar o melzinho da minha xaninha, me chupa de quatro. Vai amor...
Ele: Eu quero é comer seu cu sua vagabunda.
Ela: Chupa meu cusinho e minha xaninha, depois me fode o cusinho...
Ela gritava feito louca e aquele corno estava feliz, era um corno manso, ela perguntava se ela tava mais gostosa hoje e o corno confirmava que sim! Em fim, eles gozaram eu eu gozei junto, foi uma das melhores gozadas da minha vida... Mas do outro lado não terminava, quando ouço a esposa falar:
_Agora lambe todo o melzinho na minha buceta e no meu cusinho... Chupar logo vai, chupa todo. Vai me obedece ligeiro vai!
Pareceu então que ela tinha gozando mais um vez e o corno ele de manso era submisso gozou novamente e a ligação caiu.
Na semana seguinte, fui para o motel com Luciana e de lá ela ligou para seu marido, ela queria que ele ouvisse nossa trepada. Ela dizia:
_ Mete, fode, gozar, me chama de puta, de safada, fode mais...
Segundo ela a partir de agora ele era um corno manso e feliz, ele fingia que não sabia de nada e aquela seria nossa ultima transa, pois ela queria experimentar as rolas que não experimentou, pois casou virgem.
Posso até sair com casal, mas gosto do sexo bi e perigoso como este nunca mais!