A espera compensa 1

Nos idos de 1992/93, mudei-me de uma cidade do Oeste Catarinense para uma cidade do planalto central, a região mais fria de Santa Catarina onde fica São Joaquim, Lages... Meu casamento já não estava andando muito bem, com era de se esperar deteriorava. Na mudança, também levei junto a babá dos meus dois filhos, uma menina pouco instruída, filha de uma família cheia de esquisitices, mas muito boa e que gostava dos bebes. Como tinha pouco mais de dezesseis anos, o pai dela me fez prometer que tomaria conta, me responsabilizaria etc...
    Minha esposa à época dava aulas, completa ausente em casa, pois dava aulas inclusive à noite quase todos os dias. Matriculei a babá em curso noturno para completar o secundário. O curso secundário foi o ponte de partida para a aproximação com a babá, já era da família, ajudava nas tarefas e conversávamos muito.
    Brincávamos com as crianças, pela casa e quintal amplo... meu tesão crescendo, e percebia que muitas vezes a flagrava olhando para minha genitália. Nestas ocasiões, desviava o olhar e enrubescia. Se fosse hoje, saberia como agir colhendo os frutos mais cedo. à época, tímido e com medo das consequências não avançava.
    A esposa tinha assumido umas aulas noturnas numa cidade a uns 30 km de distância saia de casa as quintas a noite e só voltava no sábado de manhã. Neste tempo eu já entrava no quarto dela sem bater, já tomava banho sem fechar a porta e dávamos banho nas crianças juntos e eu as crianças brincávamos de tirar a toalha dela na saída do banho. Próximo ao final do ano. eu e minha mulher já transávamos esporadicamente e a babá inspirava cada vez mais minhas masturbações. Decidi me descuidar e tomava banho de porta escancarada, dormia nu com as crianças e ela me apanhou diversas vezes assim e eu mostrava surpresa, fingia me assustar.      Comecei a notar os interesses cada vez mais explícitos.            
    O acaso me socorreu. Era próximo do final de ano, minha esposa tinha arrumado uma excursão à praia com um grupo de professoras e viajaria para Meia Praia, próximo a Balneário Camboriú, SC, por uma semana. Embarcou na quarta e voltaria na quarta seguinte.
    Na quinta a noite, voltei do trabalho e percebi que a babá caminhava com certa dificuldade, perguntei-lhe o que havia acontecido e me relatou que na limpeza rotineira da calçada, havia escorregado e batido as costas no chão, me mostrou suas costas e havia um hematoma sob a pele, mesmo insistindo não quis ir a um médico.
    Ofereci então uma massagem com um creme muito usado pelos boleiros e também tomou um comprimido anti-inflamatório.
    Deitei-a num colchonete e enquanto assistíamos uma novela comecei a massageá-la. Vagarosamente no início e aumentando a pressão aos poucos, meu tesão estava no limite, pois deitada de bruços abri sua bermuda e baixei até que foi possível ver o início da divisão das nádegas.
    Minha imaginação voava e mal intencionado, aumentava o perímetro da massagem, sutilmente cheguei ao seu umbigo e cada vez me aproximava mais da púbis.
    Em dado momento toquei nos pelos pubianos... ela reclamou...
    - O quê você está fazendo?
    - Desculpe, me distraí olhando a novela e botei muito creme e estou aproveitando para espalhar todo. Confie em mim.
    - Está bem.
    Continuei minha massagem e agora sim definitivamente meus dedos chegavam à virilha.
    - Terminou? Ela perguntou.
    - Sim. Respondi.
    - Cansei - disse ela levantou-se:
    - Boa noite!
    - Boa noite, respondi.
    - Passou a dor?
    - Sim está doendo bem menos.
    Nunca tinha me excitado tanto, minha cueca estava melada, fechei a casa, fui dormir e na cama me masturbei como nunca.
    Na sexta feira, após as crianças dormirem, por volta das vinte horas, iniciamos o mesmo ritual, colchonete, creme... após uma certa insistência minha, ela argumentava que não doía muito e achava desnecessário...
    Já com "experiência" baixei mais a sua bermuda, até o meio da nádega, ela não reclamou, até ajudou.
    Foi mais demorada, a massagem ficou mais ampla, começava no meio das costas, na altura do soutien e ia até o meio das nádegas e com ela deitada de bruços, introduzia as mãos entre o colchonete e ela e abrangia acima do umbigo e próximo ao clitóris, ela não mais reclamou. Fazia alguns movimentos involuntários.
    Acabamos a massagem, rapidamente puxei uma almofada para que ela não visse meu pênis arrebentando minha bermuda.
    Ela levantou, foi ao banheiro e eu ergui o colchonete , encostado na parede e fui tomar água.
    Estava começando um filme na TV aberta, que contava a história de dois adolescentes que se apaixonam e trocam beijos inocentes...
    Ela deitou num sofá de dois lugares, eu sentei no chão recostado no sofá, na altura do seu quadril.
    Conversávamos enquanto assistíamos o filme e eu sempre que podia, mexia com as mãos e com minha costas e cabeça em diversos locais do corpo dela. Em certo momento, ficamos sem assunto e o filme começou a tocar sound of silence, fiquei parado.
    Ela começou a passar a ponta dos dedos nas minhas costas, me arrepiei.
    - Não pare, disse-lhe.
    - É tão bom.
    Continuou por uns cinco minutos, não resisti.
    Levantei-me e me ajoelhei no chão, na altura do seu rosto e dei-lhe um beijo na boca.
    Ela correspondeu, tirei sua blusa, seu soutien, acariciei os seios, mamei carinhosamente aqueles biquinhos duros e fininhos e continuei com a minha língua no umbigo.
    Iniciei a abertura da bermuda e devagar passei a mão sobre a calcinha até chegar nos grandes lábios e ela se contorcia, gemia baixinho.
    - Ela é baixinha e um pouco gordinha. A Vulva fechadinha, com os pequenos lábios encostadinhos.
    Deitei sobre ela, eu já estava pronto.
    Ela disse:
    - Não aqui, no colchonete, no chão.
    Não perdi tempo, derrubei o colchonete e deitei a babá, só de bermuda, semi aberta.
    Tirei a minha e comecei a tirar a dela.
    - Apague a luz!
    - Fiz imediatamente.
    - É a minha primeira vez?
    - Sério? Quer que eu pare?
    - Não sussurrou, tenho um pouco de medo.
    Tranquilizei-a aumentei meus carinhos e já sem a bermuda, agora só com a iluminação da TV, lambi, chupei, beijei e quando julguei ser a hora, abri suas pernas e me deitei sobre ela a beijei ternamente, eu não sabia que tinha tanto controle, ajustei meu pênis nos grandes lábios e me movimentava de baixo para cima, pincelando a vulva sem penetrá-la. Ela se contorcia e gemia baixinho, o filme já não mais importava.
    Comecei a introduzir meu pênis, ela temerosa se retraía e não entrava.
    Pedi para ela colocar bem na entradinha, fiquei alguns instantes parado, deixando ela se acostumar.
    Meus pênis não é grande é médio, somente é um pouco mais grosso que a maioria, o que tem rendido alguns elogios.
    Continuando...
    Esperei se acostumar e fui introduzindo devagar e continuamente. Ela gemeu, senti a glande se acomodar na abertura do hímen e então estoquei com força e pus até o final, iniciei o vai e vem.. meu Deus que delícia, ela reclamava, afinal ainda doía. Continuei por uns cinco minutos e tirei da vagina para gozar fora. Foi uma quantidade de esperma gigante, na barriga e nos pelinhos castanhos claros, não muito abundantes. Afinal eu não queria engravidá-la Ela estava sob minha responsabilidade. Dormimos juntinhos e abraçados. E no dia seguinte... próximo conto.

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Comentários


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zeze Comentou em 14/07/2016

Belo conto amigo, paciência é a alma do negocio, com calma tudo é mais gostoso, vou logo ler a sequencia.

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cristina23livre Comentou em 15/01/2016

gostamos, vamos a continuaçao




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico egca21

Nome do conto:
A espera compensa 1

Codigo do conto:
77156

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/01/2016

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5

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