Havia perdido virgindade na sexta a noite, tímida, não queria a luz acesa.
No sábado de manhã, ainda muito tímida embora tenha passado a noite comigo, mesmo nus, não pude fazer o segundo tempo, pois reclamava de dor e eu respeitosamente, dormi.
O sábado foi promissor e um dia dos mais compridos de minha vida.
No conto anterior (a espera compensa 2), a provoquei e a fiz gozar com os meus dedos. Embora ainda tímida, gozou muito.
Passei o dia todo aproveitando as oportunidades para provocá-la e excitá-la.
Estava à espera do sábado a noite, quando faria tudo o que eu esperei por tempos.
Escureceu, 20.30 horas, crianças dormindo, nos dois sentados no sofá, silêncio. O jornal começou... assistíamos.
O ar estava tenso, queríamos nos entregar, mas, parecia faltar coragem, ninguém tomava iniciativa.
Lá se foram uns 15, 20 minutos e nada acontecia. Pouco falávamos e eram observações sobre o que víamos na TV.
Até que estiquei a minha mão e a pousei sobre o joelho dela, desnudo pois estava de saia acima do joelho. Ela movimentou a perna em minha direção, entendi como convite e imediatamente me aproximei, beijei aquela boca com voracidade. Minha mão procurava sua boceta e com a ponta dos dedos, pude sentir sobre a calcinha, a umidade que me aguardava.
Não pude esperar mais.
Arranquei a camiseta e com dificuldade o sutiã, a saia foi mais fácil e então a calcinha.
Estava a minha mercê. Enquanto beijava seus seios e meus dedos acariciavam a boceta e raros pelinhos loiros, ela gemia e com os olhos fechados se contorcia. Era visível a sua excitação.
Tirei minha bermuda e a penetrei com força. Ela gemeu e reclamou de dor.
Pensei mil coisas, mas diminuí o ritmo e ela começou a gostar, jã não doía e rapidamente gozamos alucinadamente.
Estávamos numa posição desconfortável, pois o sofá era bom para sentar, mas péssimo para deitar.
Tirei meu pênis todo melado e deprimido da bocetinha. Sentamos abraçados, com a respiração alterada, quietos e satisfeitos.
Nus estávamos e assim ficamos por algum tempo.
A babá continuava com pudores, mas parecia um pouco mais a vontade e curiosa. Começou a mexer no meu pinto e ele começou a dar sinais de vida.
Pedi para ela deitar e fui direto â boceta. Chupei, enfiei a língua, senti o cheiro do sexo recente e percebi um pouco de esperma, já incolor escorrendo. Ela e eu estávamos prontos para outra.
Sem nada dizer, a pequei nos meus braços e a carreguei para o meu quarto, lá estaríamos mais a vontade e faríamos loucuras.
Deitei-a na cama e comecei uma massagem com óleo de bebê, primeiro nas costas, nádegas com dedo malicioso, raspando o cu, lisinho e escapadelas pelos grandes lábios.
A virei de frente e passei pelo pescoço, seios, umbigo e apenas roçava nos pelos pubianos.
Estava extremamente excitada, se contorcia e gemia baixinho.
Deitei sobre ela, meu pênis roçava sua boceta e eu procurei curtir ao máximo aquele momento... penetrei.
Desta vez o gozo veio aos poucos, crescendo, sentindo cada músculo, cada artéria.
O orgasmo chegou ao mesmo tempo, para ambos e foi maravilhoso, profundo. Como resultado, a exaustão e cochilamos.
Esta foi uma noite mal dormida, pois intercalávamos cochilos e sexo. Transamos seis vezes nessa noite de maneiras diferentes.
Eram 5.00 horas e ela foi para cama dela e eu fiquei na minha.
Não podíamos correr o risco de as crianças acordarem e nos pegarem juntos e nus na minha cama. Como explicar?