A espera compensa 2

    Finalmente havia conseguido tirar a virgindade da babá, após meses de sedução e aproveitando o acaso. Após dormirmos abraçados de sexta para sábado, acordamos e ela estava envergonhada, tímida e mal me dirigia a palavra ou me olhava.
    As crianças em suas estripulias, distraiam a tenção do ar.
    Eu saí para o quintal com eles, e ela ocupou-se das tarefas da casa, de modo que só fomos nos esbarrar lá pelas 9 horas, quando entrei na cozinha, para tomar água e ela estava na pia, terminando de limpar a louça.
    Não perdi a chance, me aproximei por trás, a agarrei forte mantendo-a com os braços colados ao corpo e apertando seus seios, beijando seu pescoço sob os cabelos e sussurrando promessas de sacanagens que ela deveria esperar.
    Ela estava usando uma bermuda, tipo moletom. Facilitou ela sentir o meus estado, com ferramenta em riste e também botei minha mão na boceta recém inaugurada, mesmo sobre a roupa. Quase desfaleceu de tanto tesão.
    As crianças entraram correndo e quase nos flagraram.
    Reclamavam a minha presença para brincarmos.
    Saí, mas antes, por olhares e gestos, disse à babá para que esperasse, mais tarde ela teria o dela.
    Como é difícil controlar a ansiedade e esperar o melhor momento.
    Acredito que para ela também era difícil, pois sentou-se próxima de onde estávamos brincando e não tirava os olhos de mim.   
    Aproveitei uma distração das crianças e me aproximei, falava da experiência da noite anterior, tocava nela e percebi os biquinhos dos seios querendo furar a camiseta, mesmo sob o soutien(com os soutiens de hoje, não seria possível), ela continuava pouco a vontade, mas cada vez mais excitada.
    Ocupei as crianças numa brincadeira envolvente com um monte de carrinhos cheios de terra e disse que já voltaria. Entrei na casa e chamei a babá.
    - O que você quer? Perguntou ela.
    - Adivinhe? Você não desconfia? Eu disse.
    Mal saiu da vista das crianças e a agarrei, agora de frente. a beijei com a língua ávida, tocando o céu da boca, indo fundo, de perder o fôlego. Ao mesmo tempo acariciava seus seios, subindo a camiseta, levantando o soutien e aos poucos descendo pela barriga, roçando o dedo no umbigo e com o outro braço segurando-a firmemente pelos ombros próxima a mim.
    Folguei a cintura da calcinha, sempre usava as pequenininhas e apertadas, minha mão entrou e deslizou sob o moletom e calcinha encontrando uma cachoeira na enchente, com pouca mata, algo bastante comum nas loirinhas como ela.
    Ela estava entregue, ao meu dispor.
    Eu estava com muito tesão, mas como saciá-lo e se as crianças aparecessem?
    Continuei mexendo no clitóris, enquanto mamava nos seios e a beijava.
    Eu estava alucinado, nada dá mais tesão, que ver a mulher com quem você está, estar com tesão.
    Ainda estávamos em pé, afinal não havíamos tido tempo de buscar maior conforto.
    A recostei num balcão próximo, com uma mão na boceta e outra nas tetas, aumentei os movimentos no clitóris, percorria os grandes lábios melados, facilitando pequenas introduções e uns minutos depois ela gemeu mais alto, se contorceu e gozou desavergonhadamente como uma mulher experiente. Foram uns 30 segundos indescritíveis.
    Eu ainda estava no ponto.
    Baixei um pouco mais sua bermuda e calcinha e comecei a esfregar meu pinto, mesmo com as pernas fechadas, com as roupas impedindo, comecei a movimentar meu pinto sem entrar na boceta.
    Meu pinto massageava os grandes lábios, forçando a abertura deles, impedido de descer pela calcinha.
    A excitação minha, somada à dela e ao orgasmo, deixava tudo muito lubrificado, quentinho e não aguentei. Após poucas estocadas a glande entrou, ela gemeu... tirei a tempo de jorrar todo meu esperma nos pelos e entre as pernas.
    Nos recompusemos. Ela foi ao banheiro e demorou no banho.
    Eu voltei ao quintal para continuar as brincadeiras com as crianças.
    Não tinha se passado muito tempo, 15 minutos talvez, mas foi intenso. Só de lembrar ainda me excito.
    O restante do sábado e fim de semana contarei noutros contos.

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Comentários


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zeze Comentou em 15/07/2016

Parabéns pelo conto, uma prazerosa conquista rendendo deliciosos momentos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico egca21

Nome do conto:
A espera compensa 2

Codigo do conto:
77358

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
14/01/2016

Quant.de Votos:
4

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