Minha irmã, diferente de mim é uma santa, sempre com roupas recatadas, resumindo ela sonha em se casar virgem, não tenho nada contra isso, mas definitivamente não nasci para tal coisa. Sempre que posso jogo um charme pra cima dele, que sempre resistiu às minhas investidas.
Quando achava que já estava tudo perdido surgiu minha chance, era Natal e minha irmãzinha estava mal com gripe e ficou pouco tempo com a família na sala. Mateus se ofereceu para lhe fazer companhia no quarto, mas meus pais não permitiram.
Ele parecia um pouco inquieto e percebi quando foi para o jardim apressado. Perguntei o motivo do nervosismo e ele apenas respondeu que estava preocupado com sua namorada. Fingi acreditar e me aproximei dele, que logo se afastou.
_Está com medo de mim cunhadinho?
_Claro que não! Só não pega bem nós dois aqui sozinhos, podem falar mal.
_Sabe o que pegaria bem agora?
_O quê? - ele perguntou sem entender.
_Você me pegar!
Ele ficou em silêncio, e me pediu para deixá-lo sozinho. Daria tudo para ficar com ele e decidi usar uma velha tática. Caminhei até um canto escuro e me deitei no chão e iniciei meu plano maldoso.
_Mateus! Socorro! Me ajuda!
Rapidamente ele chegou se ajoelhando ao meu lado.
_O que aconteceu Joice!
_Eu tropecei e acho que torci o pé, está doendo! – falei fazendo bico.
_Deixa eu ver!
Enquanto ele “examinava” meu pé eu ria da minha cara de pau por inventar uma desculpa tão comum, mas por ele valia a pena.
_Ainda dói?
_Dói, dói aqui também, acho que arranhou! – disse levando sua mão até minha coxa.
_Vou lá dentro chamar alguém para te ajudar! – disse um pouco nervoso
_Não, eu tenho medo de ficar aqui sozinha!
Já tinha perdido tempo demais e decidi atacar logo e me joguei no colo de Mateus, que caiu deitado e eu fiquei por cima, com meu rosto quase colado no dele.
_Joice, por favor sai de cima de mim, pode chegar alguém!
_Tem certeza que quer que eu saia?
Perdi meu último pingo de juízo e tirei meu vestido ficando apenas de calcinha, minúscula aliás. Senti a respiração de Mateus falhar e algo ficando duro embaixo de mim.
_Aaah Joice, sua putinha!
_Eu quero esse pau gostoso na minha boceta agora! Olha como está molhada! – disse e levei sua mão por dentro de minha calcinha.
Ele suspirou, mas não tirou a mão de lá. Nesse momento já estávamos entregues a um beijo quente e desesperado. Com um pouco de dificuldade abri o zíper de sua calça e afastei minha calcinha, me encaixando nele. Mateus gemeu alto e voltei a beijá-lo e distribuir mordidas pelo seu pescoço, enquanto rebolava com vontade!
_Caralho Joice! Cavalga no meu pau sua vadia!
Ele ajudava em meus movimentos me segurando pela cintura. Podia ver seus olhos faiscando de vontade e o medo de alguém aparecer ali me excitava ainda mais. Às vezes ouvia algumas vozes , mas Mateus parecia possuído.
_Mateus acho que está vindo alguém!
_Está com medo cachorrinha? Você não queria ser fodida pelo seu cunhado? Agora aguenta!
Posso dizer que gozei naquele momento, ainda mais quando ele me virou e ficou por cima de mim. Os movimentos eram intensos e minhas costas já deveriam estar vermelhas pelas gostosas mordidas que ganhava.
_Aaah Mateus, sempre esperei por isso! Fode sua cunhadinha com força!
Não precisei nem pedir outra vez. Mas ouvi alguém me chamar, e parecia não estar tão longe, reconheci que era minha mãe, me desesperei mas ele me segurou.
_Vem aqui que vou encher essa boquinha gostosa de leitinho.
_Mas minha mãe está chegando!
_Cala a boca e engole putinha!
Foi o que fiz, parece que ele gozou litros.
Vesti-me rapidamente e saiu o mais rápido possível dali, indo em direção a piscina.
Pude ouvir minha mãe perguntando por mim e Mateus disse que não tinha me visto. Logo ela me encontrou sentada com os pés na água.
_Joice? Te procurei por toda a casa!
_Ah mãe, estava um saco lá dentro, vim me refrescar.
_Tudo bem, agora vamos voltar que sua tia vai servir aquele doce que você gosta.
Acompanhei minha mãe e cruzamos com Mateus no caminho.
_Nossa, achei que estava fazendo companhia para minha irmã! –disse toda inocente.
_Você sabe que seu pai não gosta desse tipo de liberdade Joice! – disse minha mãe alterada.
_Verdade mãe! Vamos então! – olhei para trás e dei uma piscadinha para Mateus que retribuiu com a cara mais safada do mundo.
Mal vejo a hora de repetir a dose com meu cunhadinho novamente, só que preciso pensar em outra desculpa mais gostosa, rs.
colossal
o teu nome ja diz tudo é safada mesmo mas teu conto é maravilhoso parabéns, posta umas fotos sua para abrilhantar mais ainda seus contos
Desculpa banal mas sempre certeira! ;)