Fodi minha putinha no beco (narrado por Renato)

Saindo do trabalho na sexta-feira exausto e definitivamente com vontade de explodir o mundo recebi uma ligação dela:

_Oi meu amor, vamos sair pra dançar hoje?

Naquele momento senti vontade de sumir, não estava com cabeça, mas estava devendo uma noite agradável.

_Claro meu amor, quando chegar você me conta onde quer ir.

Dirigi frustrado naquele trânsito de fim de tarde e ao chegar em casa ela pulou no meu pescoço e me deu um longo beijo. Naquele momento consegui relaxar, realmente precisava me sentir ali nos braços dela.

Enquanto eu afrouxava a gravata e ia para o quarto ela me seguia falante, empolgada pra sair. Tomei meu banho e depois jantamos. Minha falta de animação para sair de casa era nítida.

_Você não quer sair comigo amor?- senti um pouco de manha na sua voz.
_Não vou negar que estou cansado e estressado, mas claro que quero! Vamos nos arrumar!

Enquanto ela espalhava mil roupas pelo quarto me vesti e fui para a sala ver TV enquanto ela terminava. Quase uma hora depois ela surgiu na sala me deixando sem fala.

_Puta que pariu! Você não vai assim, vai?
_Por que? Não gostou?
_Gostar eu gostei, mas não vou gostar dos homens te comendo com os olhos.
Sei que fiz um drama, então ela veio e sentou no meu colo, com uma perna de cada lado da minha cintura. Seu vestido não era exageradamente curto, mas suas curvas ficavam gritantes pelo tecido. Não preciso dizer que tive uma ereção imediata e Sophia fez questão de rebolar com cara de safada.

_Tem certeza que você quer ir pra balada Sophia?
_Claro que quero! Vamos, e trate de fazer seu amigo dormir hein? Não quero que nenhuma tarada veja o meu macho de pau duro.

Durante o trajeto ela fez questão de me provocar, subindo o vestido, mostrando o decote.

_É melhor você parar antes que eu pare esse carro e te foda aqui mesmo! – ela riu, mas continuou provocando.

Naquela noite a balada estava realmente lotada, foi sacrificante chegar até o balcão sem nenhum tarado tocá-la. Me distraí um minuto para pegar a bebida e fui surpreendido por um cara que a encoxou na maior cara de pau; antes que eu reagisse ela me puxou dali prevendo a confusão. Fiquei uns dez minutos de cara amarrada, não por achar que a culpa foi dela, mas pela ousadia dele.

_Amor, relaxa, não aconteceu nada!
_Não aconteceu? Eu vi muito bem ele se esfregando em você.
_Mas eu não tenho culpa, nem vi ele chegar!
_Quem mandou ser gostosa...

Consegui relaxar e estávamos nos divertindo, mas ela já estava bem animadinha e solta por causa da bebida, se esfregava em mim e rebolava no meu pau já duro.

_Renato, eu quero muito sentir você dentro de mim.
_Safada, aqui não pode!
_Eu quero! – disse fazendo bico e me beijando.

A noite toda ficamos nos provocando e falando sacanagens no ouvido, e eu não estava mais aguentando de vontade de sentir ela cavalgando em mim. Decidimos ir embora, e ao sair uma ideia meio maluca passou pela minha cabeça, puxei-a para o outro lado da rua onde tinha pouca iluminação.

_Amor, onde você está indo?
_Vem comigo, rápido!

Entrei em um beco me certificando se não havia ninguém ali e a encostei na parede. Ela não entendeu bem minha intenção e tentou se livrar de mim dizendo que eu estava louco.

_Para Renato, você está me assustando!
_Assustando? Foi você que ficou me provocando rebolando essa bunda gostosa em mim...

Mordi seu pescoço e ela gemeu arranhando minhas costas. Apertei sua cintura e dei-lhe um beijo daqueles que tira o ar. Tinha quase certeza que ela estava ensopada, mas levei a mão em sua calcinha e estava realmente do jeito que eu queria.
_Aah putinha, que bucetinha ensopada...
_Cachorro, ela está assim de vontade de engolir seu cacete gostoso.

Tirei seus seios pra fora do vestido e suguei com vontade enquanto meus dedos trabalhavam lá embaixo. Ela se contorcia e gemia fora de controle, me ajoelhei ali e coloquei uma de suas pernas no meu ombro e coloquei sua calcinha de lado.
_Ah Sophia, minha vadia.

Passei minha língua em seu grelo grande e duro e suas pernas tremeram de tesão, comecei lambendo toda a extensão e depois passei a chupar de forma gulosa. Sophia parecia fora de si e gozou em poucos minutos. Dei-lhe um beijo para que ela sentisse seu próprio gosto.

_Agora você vai mamar no meu pau até eu pedir pra parar vagabunda.

Sophia sabe muito bem me enlouquecer com sua boquinha deliciosa, e foi logo engolindo meu pau com fome. Chupava até se engasgar e o deixava todo babado, me olhando com cara de quem quer ser bem fodida. Segurava em seus cabelos e a fazia engolir o máximo me arrancando gemidos.

_Vem cadelinha, empina essa bunda gostosa pra mim.
_Me fode toda seu safado, fode sua puta!

Aos poucos sua bucetinha agasalhou cada centímetro do meu cacete, estava quente e apertadinha. Não resisti e comecei a estocar forte, puxando seus cabelos e dizendo putaria em seu ouvido.

_Tarado, era isso que você queria né?
_Eu amo foder essa buceta gulosa!
_Entao fode com força, me deixa toda assada!

Quando eu menos esperava ela se afastou de mim e tirou toda a roupa ficando completamente nua.

_Sophia você está doida? Se aparecer alguém?
_Foda-se, você não queria comer sua putinha no beco?

Aquilo me deu mais tesão ainda e voltei a socar meu pau naquela buceta gostosa. Me segurava pra não gozar.

_Vem safado, deita aqui! Quero cavalgar nesse pau gostoso!

Sophia rebolava em cima de mim com força. Ver aquela mulher tão gostosa e com a bunda empinada me levava ao céu.

_Puta gostosa, rebola no pau do seu macho vai.
_Gostoso...

Não aguentava mais segurar e pedi que fizéssemos um 69 até gozarmos juntos, enchi sua boca de porra, a qual ela engoliu tudo. Quando ela já tinha se vestido e pegava a calcinha no chão surgiu de trás de umas caixas empilhadas um homem com roupas sujas e rasgadas. Coloquei Sophia atrás de mim e o homem se aproximou rapidamente.

_Gozei muito vendo essa foda. Posso pedir uma coisa?

Já me preparava para lhe acertar um soco dependendo do que ele ia dizer.

_Fala!
_Deixa a calcinha, pra eu ter de lembrança.

Sophia riu aliviada e o entregou. Saímos dali e fomos pra casa, onde terminamos a noite fazendo amor e relembrando a foda deliciosa que tivemos.