Os segredos da minha casa -VI

Sinto uma claridade muito forte nos meus olhos, eu não enxergava nada, aos poucos fui tomando consciência, e a primeira imagem, era meu pai, meu lindo pai... Parado ali na minha frente, aparentemente abatido e mais magro. Eu tentei falar com ele, e ele não deixou, me beijou na testa.
Por alguns dias eu dormia e acordava, até que estava me sentindo melhor.
Um médico entra no meu quarto e pergunta como estou.
-estou bem, eu acho. Faz quanto tempo que estou aqui?
-2 meses, é um milagre você estar vivo. Seu pai não saiu daqui um dia sequer. Ele quer te ver
Meu pai entrou, o médico saiu. Ele sorriu, e começou chorar e disse:
-que susto você me deu, eu não saberia como agir se tivesse perdido você bebe. Prometa que nunca mais vai me dar um susto desse.
-prometo pai!
-Heric está aqui, quer te ver também.
Heric entra na sala, e diz:
-ei baixinho, nunca mais brinque de velozes e furiosos viu.
Beijou minha testa, conversamos um pouco. Me beijou, e saiu.
Eu ainda fiquei por mais alguns dias no hospital, até que fui pra casa.
Mariana estava lá. Foi super prestativa, eu apenas ignorei a existência dela.
Até que meu pai diz:
-Pedro, o médico disse que você ainda está em observação devido ao trauma na cabeça, por isso temos dois enfermeiros, e eu vou dormir no seu quarto com você.
-tudo bem pai, mas eu estou bem!
As primeiras noites, foram normal. Até que um dia, eu acordei de madrugada, meu estava com uma cueca larga, e estava visivelmente com o pau duro, era enorme, provavelmente uns 22 cm. Ele estava sem camisa, aquele peito malhado e peludo me deixaram louco. Comecei alisar seu peito, ele nem se mexia. Criei coragem e coloquei a mão no seu pau, era a melhor sensação do mundo. Coloquei minha mão por dentro da cueca, e senti seu pau babado. Ousei mais ainda, fiquei de joelhos na cama, e comecei chupar a cabeça do pau dele.
Eu estava em êxtase. Eu sempre quis sentir meu pai, sentir seu gosto. Até que seu pau pulsa na minha boca. Ele acorda, faz uma cara de chocado, se levanta, fica andando pelo quarto, vai até a porta para sair, se vira e diz:
-era por isso seu ciúmes? Por isso que não queria que eu me casasse? Por isso que sempre me olhava estranho? Você está louco? Eu sou seu pai.
-desculpa pai, mas eu te amo, não consigo parar de pensar em você, quero que você seja meu pai, meu homem, quero ser seu. Você é o único que pode me fazer feliz.
Ele sai do quarto, eu não sabia o que fazer, fui até meu closed e comecei arrumar minhas coisas. Até que olho pra porta e meu pai está lá e diz:
-você não vai pra lugar nenhum Pedro. Vamos conversar, se entender.
-não pai, chega, eu não posso mais ficar perto de você. Você não me quer como eu quero você.
Me viro de costas, e continuo arrumando minhas coisas, até que sinto os braços fortes do meu pai me envolvendo por trás, senti seu corpo encostar o meu e ouvi ele dizer:
-eu sempre me mantive afastado de você, exatamente por isso, eu não podia desejar meu próprio filho. Eu vi você crescer, e com isso aumentar meu desejo em você. Nunca tive tesao em homens, mas você, seu jeito, sempre deixava louco. Eu vou te dar o que você quer, porque eu também sempre quis.

Ele comecou beijar minha nuca, passando a mão pelo meu corpo, uma mão desceu até meu pau, a outra na minha bunda. Ele me virou, e me beijou, era o melhor beijo de todos. Sentir sua língua invadir minha boca, sentir seu corpo, seus braços, seu cheiro.
Ele tirou toda minha roupa. Ficou me olhando e disse:
-você é mais gostoso do que eu imaginava, não sei como pude perder tanto tempo assim.
Me puxou, e novamente me beijava, e sussurrava "eu te amo".
Eu comecei a beijar seu corpo, e pedi pra ele deitar na cama. Eu comecei lamber ele todo, comecei pelo peito, sentia seus pelos na minha língua, seu corpo, gosto. Desci a língua até a virilha, passei a língua do lado das bolas dele, continuei descendo a língua pelas suas coxas grossas, até chegar aos seus pés. Chupei dedo por dedo. Meu pai se contorcia na cama. Até que subi e comecei lamber seu pau, e depois chupar, chupava ele todo. Ele gemia, soltava pré gozo maravilhoso. Ele empurrava minha cabeça até seu pau chegar na minha garganta.
Me puxou e começou a me beijar, seu pau estava no meio das minhas pernas, tocando minhas bolas. Eu comecei a rebolar enquanto o beijava.
Ele me virou, e beijava e mordia minha bunda, até que ele abriu, ele cuspiu várias vezes nu meu cu, colocava dois dedos, e começava a chupar, lamber, e voltava a chupar, ele ficava forçando a língua na entrada do meu cu. Era maravilhoso, eu já tinha gozado na cama, e meu pau já estava duro novamente. Ele se deitou com o pau pra cima. Cuspiu na mão, passou no seu pau, eu já tinha entendido o recado. Passei minhas pernas por cima dele. Mirei seu pau na entrada do meu cu e fui sentando devagar, era enorme, eu sentia me rasgando. Porém aguente, sentei até o talo. Comecei a rebolar no seu pau.
Até que ele colocou as mãos ao lado das minhas nadegas, e começou o movimento de vai e vem de leve, minhas mãos estavam na cama, e minha cabeça arcada pra trás, era maravilhoso. Eu estava completamente realizado.
Ele sentou, e eu continuei o vai e vem, ele me beijava.
Me virou, e mandou eu ficar de quatro, ele metia um pouco mais rápido que antes, era bom demais.
-você não queria isso? Agora toma!
-vai pai, mete, mete com força.
Ele se empolgou, socava forte no meu cu, eu gemia, ele me chamava de safado.
Ele me virou e me colocou de lado. Ele estava me comendo, beijando minha nuca e chupando minha orelha e dizendo:
-sempre quis sentir esse cuzinho. Sentir você.
-eu sempre te quis dentro de mim, sempre quis ser seu pai, ser sua puta, ser tudo pra você.
-eu te amo.
-eu também pai, mete vai.
Ele tirou o pau e a camisinha, se sentou levemente no meu peito, e falou:
-agora você vai beber seus irmãozinhos.
Abri minha boca, e senti os jatos quentes e grossos na minha boca. Ele urrava de tesao, e eu mais uma vez gozei sem tocar meu pau.
Ele me pegou no colo, e me levou até o chuveiro. Eu estava completamente realizado... Me colocou no chão e disse:
-fizemos amor, mas agora, vou fazer o que você quer, e te fazer minha puta, me deu um tapa no rosto, me beijou e falou:
-chupa putinha do papai

...

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Comentários


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renansilva Comentou em 02/05/2016

Quero a continuação muito bom seus contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os segredos da minha casa -VI

Codigo do conto:
81513

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/04/2016

Quant.de Votos:
11

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