Sou cara boa pinta, moreno claro, 1,80m 75 kg, corpo em forma, sempre fui muito tímido e reservado, trabalho dedes os 9 anos de idade, estudei num colégio militar, condição que me fez amadurecer muito cedo. Graças a minha aparecia e maturidade sempre chamei a atenção das mulheres e também dos homens, cantadas e indiretas sempre foram frequentes. Meu relato aconteceu quando eu tinha uns 20 anos, na época eu já era bissexual, no entanto só saia com mulheres, em relação aos homens eu só tinha interesse afetivo e fantasias sexuais que só se realizavam em meus pensamentos durante as punhetas que eu tocava diariamente. Entrei em uma academia para melhorar meu físico, estava meio fora de forma necessitando perder umas localizadas, o professor de musculação me indicou o Jiu-Jitsu para queimar as localizadas, na época era o esporte do momento, o lutador Vitor Belfort vivia aparecendo na TV divulgando o esporte, topei na hora pois um dos meus sonhos era praticar uma arte marcial. O primeiro dia de treino foi tenso, atividade física ao extremo, muita violência nas técnicas ensinadas pelo professor, acredito que uma pessoa normal desistiria na hora. Como não sou normal, não desisti vi ali mais um desafio a ser enfrentado. No final da primeira aula conheci melhor o professor e os demais alunos, apesar de terem cara de loucos prontos para te matar, vi que todos eram gente boa, um pouco marrentos e brucutus, mas atenciosos e solidários, me senti entrando numa família. No segundo dia de treino pude perceber melhor os integrantes do treino, eram todos com corpos definido ao extremo com vários ferimentos no rosto, braços e pernas, tinham idades entre 15 e 30 anos, loiros, morenos, negros e um asiático. Cara, tinha motivo ali para eu me acabar na punheta todos os dias. Um dos caras era o Adilson, um rapaz de 18 anos moreno, da minha estatura e com corpo perfeito, voz grave e uma boca carnuda igual a minha, ao lado um do outro parecíamos irmãos eu o mais velho e ele o mais novo. O problema é que Adilson aparentava uma certa intolerância comigo, era meio ríspido e não puxava papo comigo igual os demais, parecia que sentia ciúmes pois o professor me dava mais atenção do que a ele, uma vez que eu era novato e ele aluno antigo. Acho que o professor percebeu e colocou Adilson para ser meu parceiro de treino para me ensinar as técnicas do Jiu-Jitsu. O tempo foi passando e Adilson foi mudando, ficou mais calmo, mais atencioso, fomos desenvolvendo uma amizade bem forte, descobrimos que éramos parecidos em muitas coisas, que tínhamos quase os mesmos objetivos de vida. Um dia quanto Adilson estava treinando com o professor, sem querer ele levou uma pancada nas partes intimas, ele deitou de dor e se contorceu, o professor pediu para ele ficar de pé e pular que a dor iria passar mais rápido, ele obedeceu tirou a parte de cima do Kimono e começou a pular, enquanto pulava eu pude ver a marca de seu pau subindo e descendo dentro da calça do kimono, percebi que naquele dia ele estava sem cueca e que seu pau devia estar meia bomba. Esta imagem ficou gravada na minha mente e até hoje lembro dela como se fosse ontem, foi a coisa mais sensual que eu já vi na minha vida. Deste dia em diante comecei a ver o Adilson com outro olhar e percebi que a amizade que eu tinha por ele era algo mais forte, algo que eu ainda não entendia. O meses se passaram, me tornei competidor e participava de todas a competições, eu e Adilson sempre viajávamos juntos para as competições, nos tornamos unha e carne, mesmo que não fosse competir um sempre estava do lado do outro ajudando, torcendo e dando apoio. Muitos achávamos que éramos irmãos de verdade. Como queríamos evoluir cada vez mais, treinávamos de segunda a sábado, deixando apenas o domingo para descansar, nos dias que não tinha treino e até mesmo uma hora antes do treino íamos no tatame praticar as técnicas do jiu-jitsu e experimentar outras que víamos na tv. O professor nos deu a chave da academia e ficávamos lá sozinhos por varias horas. Já tínhamos certa intimidade, embora nós nunca tínhamos visto um ao outro sem cueca, quando íamos trocar de roupa eu sempre olhava para o volume na cueca dele, e os pelos que as vezes saiam para fora, também durante os treinos as vezes minha mão sem querer esbarrava no pau dele e a dele também no meu, em alguns momentos podia sentir o pau dele encostar na minha barriga e virilha por debaixo do kimono, não havia má intensão, pelo menos da minha parte e acho que da dele também, só sentia o volume e nada mais. Uma noite estávamos sozinhos no tatame, treinando uma técnica, neste dia não sei por qual motivo meu pau estava meio duro, e durante um movimento ele percebeu, brincou comigo fingindo que estava dando vários socos no meu pau e deu risada, eu fiquei sem graça, mas o treino continuou. Na minha vez de fazer a técnica ele estava de costas para o chão e eu ajoelhado entre as pernas dele ( dentro da guarda ) eu tive que segurar no elástico da calça dele para fazer o movimento, sem nenhuma intenção meus dedos entraram dentro da calça dele, chegando a embaralhar nos pelos da sua virilha e encostar no pau dele, eu fingi que não tinha percebido e continuei o movimento, ele pediu para eu parar que ele iria me explicar o movimento, eu parei, mas não tirei a mão de seus pentelhos e seu pau pois eu estava confortável e ele também, enquanto ele falava comigo senti seu pau crescer e ficar duro, a ponta da cabeçona roxa e dura empurrava e se desviava dos meus dedos, vindo a sair a pontinha para fora da calça e assim pela primeira vez pude ver um pedacinho do seu pau. Na hora eu não sabia o que fazer, estava tremulo, com calafrios, não prestava mais atenção no que ele falava, e acho que nem ele mais sabia o que estava falando, pois sua voz meio que gaguejava e ele pensava muito antes de falar... Pensei é agora ou nunca.. decidi fazer uma loucura e me arrisquei. Puxei sua calça para baixo bem devagar, descobrindo metade do seu pau, ele parou de falar, eu comecei a acariciar seu pau bem devagar, meio que brincando, apertando, puxando a chapeleta para descobrir toda a glande, comecei a punhetar aquela jeba morena quase negra de uns 20 cm com as pontas dos meus dedos. Sentia uma mistura de medo, vergonha e tesão e acho que ele também. Quebrando o silencio Adilson disse: Essa técnica não vale, é jogo baixo, você vai ganhar a luta, ... ambos demos risada, eu disse: Mas essa é a minha intenção, fazer você apagar e perder a luta,... ele respondeu... não vale... começamos a suar, meu pau já estava durão, encostando na bunda dele, ele colocou suas mãos atrás da sua nuca e ficou deitado em silencio, como se aproveitasse o momento, as vezes soltava um quase gemido, tentava falar algo mas engasgava, fiquei uns 20 minutos acariciando aquela rola, ela pulsava e babava na minha mão, comecei a apertar ela com força e a punhetar de verdade, ele se contorcia, parecia que ia gozar a qualquer momento... a essa altura meu pau já estava para fora da calça e as vezes eu punhetava ele também... Tirei a calça dele e a minha também, ficamos só com a parte de cima do kimono que servia como cobertor para nossas costas pois era um dia frio. Não havia o risco de alguém nos pegar, eu deitei sobre ele e comecei a beijá-lo, nossas línguas se encontravam como nossos paus babãos, estávamos no auge de nossa virilidade, não pensávamos em penetração, só queríamos um sentir o outro, ele começou a me punhetar enquanto me beijava, disse em voz baixa que nunca tinha ficado com outro cara, que era a primeira vez e que estava gostando muito... Então essa foi a senha para eu descer minha cabeça beijando seu tórax e abdômen até sua virilha, parei perto do seu pau que pulsava e estava melado e baba, fiz um suspense, comecei a cheirar, esfregar aquela jeba dura na minha cara, comecei a lamber aquele pau lindo, lambi suas bolas, coloquei as duas dentro da boca e em seguida abocanhei seu pau e chupei, chupei como um bezerro mamando a mãe, chupei como sempre quis chupar, estava realizando meu maior sonho com o cara que eu mais queria fazer. Ele disse para eu parar,... deitou sobre mim e fez exatamente o que eu fiz com ele, me chupou um pouco atrapalhado , mas com ternura e carinho, fizemos um 69 bem gostoso,.. um gozou na cara do outro, dormimos juntos, pelados no tatame, nos cobrindo apenas com nossos kimonos, o calor do corpo de um aquecia o outro, no dia seguinte era Domingo e não corria o risco de alguém nos flagrar. No dia seguinte acordamos juntos, tomamos banho juntos, um lavou o corpo do outro, não teve sexo, só carinhos e caricias, parecíamos que tínhamos tido uma lua de mel, como se focemos um casal recém casados. Em segredo viramos namorados, continuamos com nossas namoradas, mas tínhamos um pacto de fidelidade, ficamos juntos até onde a vida nos deixou.
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Hum...legal. Mas esses lances são mais aventuras né. Pq quando pinta amor,paixao mesmo não da muito pra manter uma vida dupla. Só sexo da certo pq não ha muito envolvimento sentimental,sem cobranças nem dramas.