Meu Brother do Jiu-Jitsu ( Relato 02 )

Já fazia 3 anos que eu estava treinando Jiu-Jitsu, estava com meus 23 anos, era faixa azul estava no auge do meu condicionamento físico, participava de várias competições em nível estadual, Adilson era meu Brother, meu parceiro de treino, éramos mais que irmãos amávamos um ao outro, um sentimento puro e reciproco, sem cobrança e sem ciúmes, estávamos felizes, cada um largou sua namorada para poder dar mais atenção ao outro e se dedicar ao Jiu-Jitsu que era nossa segunda paixão. Tínhamos um relacionamento de amizade e amor, algo difícil de explicar, as vezes nos considerávamos só amigos outras já nos sentíamos namorados. Ninguém desconfiava de nós, aos olhos do mundo éramos só grandes amigos.
Nosso sexo éra mais uma desculpa para poder ficar juntos, o que importava era unir nossos corpos, nos beijar, nos abraçar, sentir o corpo do outro, sentir a presença do outro. Ninguém dominava a relação, não existia Passivo ou Ativo, éramos apenas dois Machos que se amavam, duas varas duras, pulsantes e meladas que se satisfaziam apenas com uma boa punheta ou uma boa chupada, um já sabia como tirar gemidos do outro, sempre parecíamos dois garotinhos descobrindo o sexo pela primeira vez, sempre era como se fosse a primeira vez.
Penetração era algo impensável, uma ofensa, “não éramos gay”, éramos dois Machos que se amavam e que apenas brincavam de um fazer o outro gozar. Estávamos felizes assim.
Bom, neste ano a empresa onde eu trabalhava me promoveu de cargo, eu teria que abandonar a faculdade, mudar de cidade e iria ter que viajar muito pelo Brasil inteiro, quase não teria morada certa. Tive que dar essa notícia para o Adilson, no dia anterior eu chorei muito, estava desesperado pela possibilidade de ter que me afastar dele, não podia abrir mão da minha profissão.
Depois do treino na academia, como em toda sexta feira fomos jogar sinuca num bar ali perto com nossos parceiros de treino, quando já era 3 da madrugada, chamei Adilsom para ir embora, íamos a pé pois gostávamos de caminhar para ter mais tempo para conversar e ficar junto. Meio sem graça e quase chorando contei a ele da proposta da empresa, que teria que deixar a cidade e que não teria mais tempo para ficar com ele, ele compreendeu, e com os olhos cheios de lágrimas me apoiou, disse que seria o melhor para mim, que eu merecia a promoção, que eu não devia perder a oportunidade, que ele ia ficar na nossa cidade e terminar a faculdade. Eu disse a ele que o amava, que nunca iria esquecer tudo que passamos junto, que ele era o amor da minha vida, minha alma gêmea. Ele e eu chorávamos muito, ele até soluçava, como era madrugada e não tinha ninguém na rua, escondemos atrás de uma arvore, nos abraçamos e ficamos nos beijando até o choro parar e nosso coração parar de doer.
Como eu tinha alguns dias antes de viajar, decidimos marcar uma noite de despedida, algo só para nós dois, uma noite especial para nunca nos esquecer. Decidimos viajar para outra cidade e ficarmos uma noite em um hotel.
Fomos em uma cidade meio distante da nossa, pegamos um quarto de hotel para casal, não nos importamos pois naquela cidade, ninguém nos conhecia e certamente nunca mais iram nos ver. Era final de tarde, o Sol estava no horizonte, da varanda do hotel vimos o pôr do sol abraçados. Ficamos apenas de cueca, fomos para a cama, deitamos abraçados e ficamos vendo TV por alguns minutos, começamos a nos beijar, a brincar de morder, um passava a mão no corpo do outro, nossos corpos eram definidos, éramos jovens, saudáveis e bonitos. Minha mão percorria seu abdômen, podia sentir cada gomo do seu tanquinho, sua cueca branca realçava o volume de seu pau moreno, grande e grosso que estava levemente adormecido, comecei a acariciar aquele mastro que começava a dar sinais de vida, a crescer, engrossar e ficar cada vez mais duro, coloquei a mão dentro de sua cueca em busca do meu objeto de desejo, Adilson já estava com os olhos fechados e apenas aproveitava o momento. Tirei aquele pauzão para fora, antes não havia percebido como era pesado e bonito, sua cabeça roxa era como um morango, a pele tinha que ser forçada para baixo para que ela ficasse toda exposta, saia fios de baba daquele pau pulsante que a este momento estava 100% duro. Cheirei, era um cheiro de macho, do meu macho, lambi para tirar aquela baba, lambi toda sua vara, suas bolas e comecei a chupar e punhetar devagar e com força. Quando estava quase Gozando Adilson pediu para eu parar, que era a vez dele brincar.
Adilson tirou minha cueca, deitou sobre mim com o seu pau Duro e pulsante, beijava meu pescoço e roçava sua vara na minha como se estivesse fodendo uma buceta, parecia um cachorrinho no cio, querendo um buraco para enviar seu pau. Beijou meu tórax, lambeu meu abdômen, cheirou minha virilha e meu pau, lambia minha vara como um picolé, colocou minhas bolas todas dentro da sua boca e começou a me chupar. Sua boca era maravilhosa, nenhuma Buceta era capaz de superar aquilo, eu gemia e me contorcia, ... quando eu ia gozar eu disse para ele parar.
Ficamos de lado para fazer 69, enquanto um chupava o outro ficou um clima diferente, ambos queríamos algo mais, ambos sabíamos que faltava algo em nossa relação, algo que não havíamos experimentado antes, eu parei de chupar ele, deitei e fiquei olhado para aquele o corpo daquele Deus Grego, ele falou...   quer experimentar, ... eu disse você quem sabe...
Ele deitou de bruços, sua bunda morena e dura era linda... deitei sobre ele e comecei a rossar meu pau no seu rego, ele colocou dois travesseiro debaixo de sua barriga, levantando seu quadril e abrindo seu rego, dando vista para seu cu.. lambi seu cuzinho, nunca fiz isso pois tinha nojo de cu, mas o dele não me dava nojo... fui acariciando, colocando um dedo , depois dois, quando ele estava bem relaxado eu fui colocando a cabeça do meu pau, forçava devagar, com calma, com carinho, ele foi relaxando, Adilson reclamava de dor, era sua primeira vez, mas ele era forte e não ia desistir,... aos poucos a cabeça entrou, depois metade do meu pau e em seguida minhas bolas já tocavam nas dele, eu tirava e colocava devagar, as vezes parava para dar uns beijos nele, ele estava todo suado e ofegante, eu sentia que ele estava fazendo aquilo não pelo prazer, mas por amor. Fui aumentando a velocidade e a força das estocadas, comecei a perder o controle, ... falava que ele era muito gostoso e que eu ia gozar, ele falou goza... eu decidi parar, ... não queria gozar naquele momento, queria dar a ele a mesma experiência.
Deitei na mesma posição que ele, ele beijou e lambeu meu cu, isso me arrepiava, nunca ninguém avia encostado naquela região, ele fez como eu, colocou um dedo depois outro, e quando percebeu que eu estava mais relaxado resolveu colocar seu pau, ... Começou roçando a cabeça, foi forçando até entrar, doía muito, quando seu pau entrou ardeu pacas,... mas ele era meu amor, tinha feito o mesmo por mim, eu não podia me arrepender,... ele começou a bombar bem devagar, beijava minhas costas e nuca, segurava e punhetava meu pau enquanto bombava o seu no meu cuzinho, era uma sensação muito boa, eu estava muito exitado,... Derrepente eu gozei, lambuzei sua mão, ele pegou minha porra e esfregou no seu peito, continuou bombando por mais alguns segundos e gozou dentro de mim, suas pernas tremiam, ele debruçou-se sobre mim e me abraço, deitamos de lado com seu pau ainda dentro de mim, ficamos nesta posição até o pau dele amolecer e ele tirar.
Nos beijamos, e dormimos abraçados, ele sobre meu peito.
Mais tarde acordamos e saímos para jantar, quando voltamos continuamos a nos curtir e varamos a noite no sexo, só que penetração não teve mais, ambos estávamos com o cuzinho ardendo.