Depois do treino saímos juntos, fomos numa rua tranquila e atrás de uma arvore nos beijamos desesperadamente para matar nossa saudade, ambos estávamos de bermuda, com um tecido bem fino, ambos gostamos de cueca bem larga, enquanto nos beijávamos nossos paus ficaram duros como rocha, parecia que estávamos ssem roupa pois um podia sentir perfeitamente o pau do outro, minha mão desceu e eu apertava o pau dele, cheguei a tirar algumas vezes para fora e punhetar um pouco, mas guardava de volta pois estávamos na rua, ele fazia o mesmo comigo, Adilson sempre repetia o que eu fazia com ele, já era nossa regra, um fazia e o outro copiava. Ficamos só nisso nesta noite, era suficiente para nós, o mais importante era um estar com outro.
Retomamos nosso relacionamento e sempre que podíamos ficávamos juntos nos curtindo.
Mas essa não é a história que venho relatar hoje.
Alguns meses depois que retornei, já estava recondicionado, o corpo estava em plena forma e minhas técnicas de luta já estavam atualizadas, o professor de Jiu-Jitsu, nosso mestre marcou nossa participação numa competição em São Vicente, litoral paulista, fomos em uma vã em 10 competidores, o professor e o motorista foram na frente, eu e Adilson fomos no ultimo banco, colados um no outro, as vezes um escorando no outro ou fazendo mão boba pois a viagem era de 8 horas.
Chegamos em São Vicente, tomamos café da manhã e fomos descansar da viagem no Ginásio de Esportes, a competição era no final da tarde, tínhamos que nos recompor.
Desde que retornei a alguns já a alguns meses, percebi que o professor me tratava diferente, estava mais calmo, sempre entrava em nossas brincadeiras, queria participar... Ele era apenas dois anos mais velho que eu, era um cara muito bonito, super bombado, super definido, seus músculos eram tão duros que ele parecia uma estatua de pedra, era poucos centímetros menor que eu, tinha a cabeça raspada e pele morena, pela estatura e biótipo parecia meio nordestino, um cara másculo, marrento e bruto, apertava a mão da gente quase que quebrando os ossos dos dededos, mas era gente boa, meio cachorro louco mas uma boa pessoa. No vestiário ele sempre ficava pelado na nossa frente, o cara era vaidoso, fazia questão mesmo que discretamente mostrar a perfeição do seu corpo e principalmente seu belo pau, que mesmo mole era grande, grosso, preto, sacudo e sem pelos. Todos respeitava o cara, afinal ele era o professor, um cara bruto , acima de qualquer suspeita. As vezes quando saia do chuveiro o cara emprestava minha toalha, se enxugava e saia enrolado nela, eu via ele enxugando sua vara grossa e mole na minha toalha, mesmo estando feliz com o Adilson, não tinha como eu deixar de reparar o professor e bater punheta cheirando minha toalha que ele usou para enxugar sua rola.
No dia da competição de Jiu-Jitsu após o encerramento do evento, fomos para praia comemorar as medalhas e troféus que conquistamos, já era mais de 10 horas estávamos sem jantar e paramos em um Quiosque a beira do mar para comer e beber, todos comeram e beberam a vontade, principalmente o professor que pedias varias porções, batidinhas, bebidas era um verdadeiro banquete, la pelas 2 horas da madrugada o Garçom foi fechar a conta pois o quiosque ia fechar, todos com exceção a mim que não tenho o habito de beber, já estavam chapados, mal parando em pé, decidimos rachar a conta por igual, pois ninguém mais sabia o que tinha comido e bebido, para espanto de todos a conta ficou mais de R$ 100,00 por pessoa pois alguns alunos não tinha trazido dinheiro e o motorista não iria pagar, nosso professor como sempre não tinha dinheiro suficiente e eu tive que emprestar o valor da parte dele mesmo sabendo que ele não iria me pagar, pois nunca me pagava. Resolvendo o problema todos resolveram entrar no mar, e durante alguns minutos ficamos brincando na agua, Adilson me convidou para ir junto com os demais, dar uma volta pela cidade eu disse que não pois tinha que ficar com os bêbados, pois fora o professor e o motorista eu era o mais velho e me sentia responsável pela equipe, ele concordou e disse que não ia demorar, que me encontraria na vã. Após ele sair, o professor que estava no meio do mar resolveu tirar a roupa e ficar pelado, não havia ninguém na praia além de nós, existia uma neblina e da rua não dava para ver na, eu fui em direção a ele e disse que ele tinha que se vestir, pelo menos colocar a cueca, o cara respondeu que estava passando mal, que iria vomitar e que queria ir para vã pois estava com frio, eu peguei a parte de cima do seu quimono e amarrei na sua cintura para esconder seu pau, abraçados levei ele até a vã, no meio do caminho a roupa caia e eu tinha que colocar de novo na sua cintura, para ninguém ver seu pau e chamar a policia.
O motorista já estava dormindo no banco da frente, eu arrumei os bancos de traz, e deixei um vão para o professor deitar no chão, ele apagou, fiquei preocupado achei que o cara estava tendo cum coma alcoólico, mas ele respirava e seu pulso estava normal, peguei um moletom que eu não sabia de quem era e enxuguei o corpo do professor, não encostei no pau dele em respeito ao cara, minha calça estava seca, como minha cueca, tirei minha cueca e vesti nele, e como estava de camiseta coloquei a parte de cima do meu quimono como cobertor para manter ele aquecido, as roupas molhadas deixei num canto da vam..
Deitei num banco ao lado para esperar o Adilson e acabei cochilando, de repente percebo o professor se mexer, ele senta, fica olhando para mim, deita de novo, vira para um lado e depois para o outro, algo o incomodava, der repente para meu espanto ele vem sobre mim, joga seu corpo sobre o meu, segura meus braços, me imobilizando e com suas pernas trava as minhas, eu não entendo o que esta acontecendo, fico apavorado, ele chega perto do meu rosto e fala que tem que pagar sua divida, que não aguenta mais dever para mim, eu falava deixa disso cara, para com isso, falava que sim, que ia pagar tudo de uma só vez, me beijou meio que forçado, eu tentava sair daquela situação mas não conseguia, o cara era muito pesado e muito forte, fui relaxando e deixando ele dominar a situação, ele me beijava, me cheirava, seu cavanhaque raspava meu rosto, ele relaxou seu corpo e encostou sua virilha na minha, pude sentir seu pau duro saindo na minha cueca que estava nele, ele rossava aquela vara dura na minha barriga, podia sentir que saia uma baba do seu pau, uma baba que lambuzava meu abdômen e entrava no meu umbigo, ele tirou a cueca, pude ver no escuro o contorno do seu pau duro, era muito mais grande e mais bonito que eu imaginava, ele tirou minha calça, e como eu estava sem cueca, ele teve acesso a meu pau, que a essa altura já estava quase gozando de tanto tezao, ele caiu de boca e começo a chupar como uma puta experiente, chupa com força, mordia, lambia, machucava, parecia um psicopata que estava a anos esperando por aquele momento, gozei, gozei bastante naquela boca carnuda, ele engoliu tudo e ficou lambendo meu pau e virilha até ter a certeza que estava tudo limpinho, daí ele veio com aquele pau duro, como um cassetete começou a bater no meu rosto, tentava enfiar aquela cabeçona no meu nariz, queria que eu sentisse o cheiro de sua jeba, começou a forçar na minha boca, queria que eu chupasse ele, eu fingia que não queria, não queria que ele desconfiasse que eu já tinha experiência naquilo, ele falou... chupa, experimenta, vc vai gostar... eu fui cedendo, abrindo a boca , deixando ele entrar, ... ai eu sentei, e ecomessei a chupar aquele pau que mau cabia na minha boca, era tão grande que atrapalhava minha respiração, me sufocava pois eu tenho desvio do septo nasal, fui pegando o jeito, chupava seu pau, suas bolas, lámbia a cabeça daquela vara, sentia ele ficar ofegante, quando percebi que ele ia gozar tirei aquela rola da minha boca e comecei a punhetar, ele gozou na minha cara, senti aqueles jatos fortes e quente a bater no meu rosto como chicotadas, o cara era um cavalo nunca vi um macho soltar tanto leite, nem em filmes ..
Depois disso ele vestiu minha cueca, e eu a calça, ele deitou no seu canto e eu no meu, o silencio só foi rompido com a voz dele me dizendo que aquilo era só entre nós que ninguém podia saber, que ele confiou em mim e confia que eu vou manter segredo, eu disse que ele podia ficar tranquilo. Ele virou de lado e dormiu. Eu voltei no mar para me lavar, tirar aquele cheiro de porra de mim, cheiro que ficou na vã, mas ninguém percebeu.
Quando o Adilson chegou, com o sol já nascendo, ele me perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, que só estava um pouco enjoado, que queria ir embora, no fundo eu me sentia ruim, com raiva de mim mesmo por ter traído o Adilson, alguns anos depois eu contei a verdade para ele, ele me perdoou, e disse que só quem ama de verdade não esconde uma coisa dessa do seu parceiro, que se eu contei era porque realmente eu estava arrependido.
Apesar de arrependido, eu sempre lembro do dia que chupei meu professor, de como tudo aconteceu e de como eu curti o momento, essa foi a única vez que ficamos juntos, depois deste dia ele nunca tocou no assunto e eu nunca cobrei sua dívida, afinal ele já tinha pago.
Depois de algum tempo, a dona da academia demitiu o professor, segundo as “más línguas” alguém contou para ela que ele fazia programa com homens e mulheres para pagar suas dividas e comprar bomba.
E vc nunca mais viu o tal professor? Eu não perdia um macho desses de vista.
eita está show, adorei.
Xiii cabou amor rsrsrs. Mas ele foi bem legal em perdoar, mal.o cara chegou reataram e já traiu, rsrs eu teria dado o troco com muito gosto kkkkk
Tesão de conto...ah, se fosse o meu professor, não teria sido só uma vez não...
Parabéns muito bom.