Sua mão segura meu seio, desliza para a cintura, escorre pela coxa e me procura... Nas minhas costas, o seu peito roça, nossos corações disparam. Então, sem aviso, tenho o que é preciso: na minha nuca sua boca vibra... Eu me arrepio e me entrego para que se faça a sua vontade, M... Não existe cura para esse desejo. Respiro em delírio nessa febre que me queima. Suas mãos traçam curvas e paralelas nas minhas ancas. E, nas coxas que, debruçada, eu abro para te receber do lado dentro, igualamos nossos destinos. Além dos nossos sons, não há mais nada... Talvez uma música de Roberto, mas não a identifico. Estamos quase... Então mordo meus lábios, mastigo seu nome, engasgando com lascívias que não digo. E só tenho alívio quando sorvo o “eu te amo” que você sussurra em meus lábios Quando goza comigo. E sob seu corpo, eu me alimento da sua fome.
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