Já nos conhecíamos da faculdade há alguns meses e freqüentávamos a mesmo turminha na balada. Tinha um bom papo, era gentil, educado... Mas naquela sexta-feira eu estava possessa... Queria foder, queria muito naquela sexta-feira, queria foder e não me importei em parecer uma vadia ou não. Adriano não era um cara como qual eu pretendesse querer algo futuramente, só estava interessado no cacete dele - de preferencia duro e babando. E quando me insinuei ele de pronto topou. Ele estava de carro e fomos. Abri o portão da garagem e ele estacionou o Fiat lá. _Seus pais já estão dormindo? _Eu não moro com meus pais. Ele foi andando pela ponta dos pés, me acompanhando. Abri a porta do meu apartamento pequenino e ele entrou sem hesitar. Fechei a porta, tranquei e coloquei o lençol no vão para o barulho não sair dali. Ele colocou a jaqueta na cama, meio sem jeito e sentou-se. _Belo quarto. _Este apartamento é tipo a minha casa. Aluguei por ser perto da faculdade. Ele queria saber mais da minha vida, mas me sentei do lado dele e fui logo dando-lhe um beijo. Ele entrou na onda do beijo e foi segurando a minha nuca, É claro, dois adultos, em um quarto, durante a noite - é claro que vai rolar sexo. Ele foi logo descendo a mão pela minha cintura e chegou na minha coxa. Deixei rolar. Também coloquei a mão na coxa dele. Bem devagarinho, ele pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau duro, por cima da calça. Eu também peguei a mão dele e coloquei bem em cima da minha buceta. Ele não podia sentir, mas eu também já estava molhada. Quando coloquei a mão dele em cima da minha buceta, é claro, ele se levantou e foi me beijando ainda mais loucamente. Começou a tirar o cinto, abaixou o ziper e já arracou a calça. Eu me deitei e deixei que ele tirasse a minha calça jeans. Fiquei deitada e de pernas abertas para ele. Ele subiu em cima de mim e eu coloquei a minha calcinha de ladinho. Nem vi quando foi que ele havia tirado a cueca. Só vi a cueca dele lançado do outro lado do quarto. Peguei a piroca dele e comecei a esfregar nos lábios molhados da minha buceta. O quarto estava escuro e frio, ele em cima de mim começou a me esquentar, e aquele momento foi mágico. Eu poderia foder com ele, gritar, gemer o quanto pudesse, e ninguém poderia falar nada - Era a minha independência de ex- adolescente. Ele tentou colocar o cacete dentro de mim mas segurei o seu pau, não deixei entrar, comecei a me masturbar e a segurar o cacete dele bem em cima do meu clitoris. Queria apenas sentir a cabeça do pau dele, já molhada, em cima de mim. Comecei a gemer e ele a ficar louco, queria foder logo e eu ali, segurando o seu pau e apenas esfregando em mim. Ele começou a me beijar, beijou o meu pescoço, levantou a minha camisa e beijou os meus seios, e eu só me masturbando com os meus dedos e esfregando o cacete dele em cima de mim. Fiquei muito molhada, meu clitoris latejou. Tirei o cacete dele de cima de mim e o empurrei para se deitar do meu lado. Cai de boca em seu pau. Fiz garganta profunda e fui lambendo todo o cacete. Ele gemeu, mas gemeu alto, de delirar. _Como você é boa! Nossa, você é demais. As palavras dele eram um grande "foda-se" para mim, mas eu queria aquilo, que pudéssemos gemer sem meu pai ter um infarto no outro quarto. Peguei a camisinha e vesti nele com a boca, e falei alto enquanto montava nele: _Quer me foder quer? _Quero! Quero te comer a noite inteira. _Então me fode cara Sentei em seu pau. Senti a cabeça passar pelos meus lábios e o cara suspirou aliviado. Cavalguei em seu pau como se estivesse possuída e logo vi a cara de desespero do menino. Ele gozou mas não queria me contar. Sai de cima dele e ele inventou uma desculpinha de que não imaginava que gozaria tão rápido. Tirei a camisinha dele e tomei toda a sua porra, como se fosse um sorvete de saquinho. O pau do cara foi murchando, mas não liguei. Me deitei do lado dele e ele me deu alguns beijos. Passou uns 10 minutos e ele já estava animado de novo. Agora sim a foda iria começar. Comecei a masturba-lo e a pica dele já estava estalando de vontade. Coloquei outra camisinha e ele assumiu a foda, me colocou deitada de pernas abertas e ergueu as minhas pernas até o meu ombro. Começou a fazer graça e a esfregar o cacete duro na minha boceta. Adorei, fiquei deliciada, minha vagina já estava molhada novamente, querendo mais pica. E então ele começou. Bombou de verdade dentro de mim. Eu comecei a gemer feito uma puta. Agarrei a cabeça dele bem pertinho da minha boca e gemia. A cada bombada, a cada vez que sentia aquela cabeça invadindo a minha buceta, eu gemia alto, agudo e falava bobeiras pra ele: _Minha buceta vai explodir! Ele começou a bombar ainda mais rápido dentro de mim, feito um animal, e eu gostava. Deu algumas pausas e senti que ele ia gozar. Ele tirou o cacete de dentro de mim e passou a beijar os meus seios, tentando ganhar tempo. Eu grudei as minhas pernas na cintura dele e forcei que ele metesse mais. Foi metendo com um pouco de zelo e mais devagar, justamente para não gozar. Apertei a minha boceta com toda a força e ele gritou de prazer. Não conseguia enfiar o pau e nem tirar, mas gemeu e revirou os olhos. Apertei minha buceta e cara gozou gostoso. Aliviei a buceta e ele tirou o pau de dentro de mim, arrancou a camisinha e choveu porra para fora. Peguei a camisinha da mão dele e lancei para minha boca, comecei a chupar toda a porra dele. Enquanto ele se deitou do meu lado, suado e cansado pela foda fantástica, eu me deliciava com a porra adocicada...
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