sauna de sampa

Bom, deixe eu me apresentar, ainda que já o tenha feito outras vezes. Tenho 48 anos moreno, 1.80, grisalho, barba e bigode aparados, estou muito em forma, sem barriga ou calvície, não que isso seja um problema, adoro uma barriguinha e um belo homem calvo, mas é uma questão de observação mesmo na descrição.
      Depois de um dia corrido no trabalho, resolvi que sairia depois de uma reunião e iria tirar a noite pra mim, porem, sai do escritório e fui direto pra uma famosa sauna aqui em são Paulo, aproveitei sauna seca, a vapor, tomei banho na picina e por motivo de força maior fui obrigado a sair da picina, passou por mim um homem de trinta anos mais ou menos, barba por fazer e um corpo de fechar o comercio e o encontrei na ducha ao lado da sauna a vapor, com um cacete que eu nunca tinha visto igual, vinte e dois centímetros estavam garantidos naquele pênis flácido, debaixo do chuveiro, porem, estava acompanhado de um senhor de setenta anos mais ou menos e era carregado por ele. Deduzi logico que era um gp, não curto profissionais, mas aquele ali era o cara, apenas massageei e dei uma masturbadinha, mas ele disse que estava acompanhado e que não poderia. Entendi o recado e fui andar pela casa. Fui ao glory hole, cinema, sauna seca, onde fiquei com dois carinhas lindos e voltei pro glory, ficando com mais um carinha ali e sendo chupado por outro da cabine ao lado. Conclusão, já tinha gozado duas vezes e estava mesmo afins de relaxar na picina externa e pegando um cigarro e uma dose de bebida me deitei ali por uma hora, onde ainda conversei bastante com um americano que estava aqui a trabalho. Disse que tinha acabado de chegar e me pediu pra que fizesse uma apresentação da casa e sai com ele apresentando a casa e nossa conversa chamou a atenção de dois usuários ali, mas fiz questão de afastar os interessados dizendo que estava comigo. Ronald me perguntou por que eu tinha dito aquilo, porque afinal ele havia se interessado por um deles. Expliquei que eram garotos de programa e que se aproveitariam dele so por dinheiro e que seria inclusive perigoso caso os levasse ate a cabine que tinha alugado, expliquei que eu so faço uso dos armários e nem por isso fico sem ir ate as cabines. Um dos rapazes se aproximou quando estávamos juntos a beira da picina e tentou uma abordagem, disse ao seu ouvido que o deixaria a vontade, uma vez que estava avisado e para minha surpresa Ronald me deu um selinho, dizendo eu estava bem acompanhado e o rapaz disse que gostava dessa interação e que amigos são sempre bem vindos, passaram a conversar e disse que iria pegar uma dose de bebida pra nos, o rapaz pediu que eu trouxesse pra ele também.
Nelson—Trago sim, mas vou precisar do seu crachá pra debitar a bebida.
Junior—nossa, meu amigo, não mereço nenhuma dose de bebida?
Nelson—Desculpa Junior, mas não sou teu amigo e você não dirigiu a palavra a mim ate agora. O americano e ele e eu sou so o acompanhante dele.
      Ronald quis saber o que estava acontecendo e passamos a falar em inglês pra que ele se interasse do assunto, e concordando com a minha linha de pensamento, pediu desculpas e fomos beber no bar.
      Ficamos ali durante aquela dose e subimos, passamos pela area escura, não chega a ser um dark room, embora tudo se iguale. Ali nos amassamos e beijamos muito, engoli aquela caceta linda, fui engolido e não rolou sexo porque eu fui claro que so curto bare e acabamos indo por caminhos diferentes, não antes de mais uma vez deixar bem claro que ele seria explorado.
Nelson—caso resolva levar alguém pro hotel onde você esta hospedado os cuidados são os mesmos e boa sorte pra você amigo.
      Ganhei algumas chupetas deliciosas, fiz outras e aconteceu a minha terceira leitada, um desconhecido me penetrou fudendo pra valer enquanto eu chupava um rapaz magro, alto e que beijava super bem, nessa euforia e diante da minha gemeção, afinal, o cacete era muito gostoso e me fudeu divinamente, apareceu um quarto disposto a me leitar e permaneci ali ate que um outro cacete já estava a disposição da minha boca avida e sedenta, recebi a quarta leitada e já estava mole, de repente recebi uma gozada deliciosa na cara e outra no meu rabinho que já queimava de tanto vai e vem, um outro entrou, brincou um pouco e deu lugar a outro que percebi logo estar de preservativo e já fui dispensando, ele não concordou e desci tomar um banho. Esvaziar o canal. Fiquei ali um bom tempo debaixo daquela agua maravilhosa e de pressão fantástica, foi quando Ronald passou e o chamei o chamei pra saber como estava se saindo ali.
Ronald—bem ate, o lugar e muito bom e fui pra cabine com um rapaz que encontrei no cinema, mas aquele rapaz esta me perseguindo e não estou a vontade. Confesso que estou com medo, depois de tudo o que você disse.
Nelson—deixa eu andar um pouco com você pra firmar que estamos juntos e vou falar com a casa sopra notificar.
      Andamos pela casa ate encontrarmos o rapaz e depois de passar no bar fomos ate a picina, não demorou pra que ele aparecesse e desse a ultima cartada.
Junior—Voces não curtem a três, estou numa cabine e poderíamos ir os três ate lá.
      Conversei com Ronald que estava afins dele e tentei negociar com o rapaz que realmente, era muito gostoso.
Nelson—Eu sou curto sem capa, se estiver tudo bem pra você, não vejo problema.
Junior—Não, sinceramente, não.
Nelson—Voce esta mesmo afim e do Ronald, podemos subir os três, eu participo, porem, não transo, so curto os dois e fico chupando.
Junior—Com camisinha a chupetinha neh?
Nelson—Tudo bem, eu dispenso a chupetinha em você, so chupo o Ronald enquanto vejo vocês.
      Combinado assim, afinal, eu já tinha uma certa antipatia, mas não poderia deixar Ronald sozinho e sem pegar o cara que ele estava afim. Disse a Ronald que sairia assim que ele me desse um toque e avisasse que estava tudo bem, deixando-o a sos com Junior, frisando bem que não desse nenhuma informação, telefone e nenhuma forma de encontro e que mantivesse a ideia de que estávamos juntos. Sai dali logo depois da leitada que recebi de Ronald, com aquele cacete grosso e não muito grande, dezesseis centímetros mais ou menos e delicioso.
       Ronald estava mesmo muito a vontade com o rapaz, sai a francesa e voltei pra área escura, em uma das cabines peguei num cacete de formato e tamanho maravilhoso, um corpo super gostoso, recebi o convite pra irmos pra cabine mas fui bastante claro.
Nelson—Gosto mesmo é dessa sacanagem, onde mais um entra e participa e so curto bare .
Denis—não vejo problema algum.
Nelson—Com a porta aberta, pra dar tesao nesse povo todo que passar.
Denis—Vou adorar, nisso fui abordado por um outro cacete adorável e já fui arrastando, porem, agora pra cabine presidencial, deste outro rapaz, que já entrou fazendo uma deliciosa chupeta pra nos dois, caprichou e deixou bastante babada e eu já de quatro recebi o melhor beijo grego que eu já tive, enquanto agora eu chupava Denis, que saiu dali e já foi me fudendo deliciosamente. Posso dizer seguramente que foi a melhor foda que eu já tive, não pelo contexto da obra, mas Denis foi o cara que melhor se encaixou, dezoito centímetros e estocadas que me enlouqueciam enquanto Andre me engolia de forma magnifica, recebi de Denis mais uma leitada e em seguida enquanto chupava Denis, absorvendo as ultimas gotas, Andre me fudia me dando mais uma leitada, a sétima da tarde já noite, afinal já davam oito e meia. Ainda nem tinha mudado a posição e apareceu um rapazinho baixo, muito bonito, tipo o corpo do Zeze de Camargo, que chegou já querendo me fuder com preservativo, dispensei a camisinha mas ele não quis, veio um outro e recebi a oitava leitada. Tombei ali mesmo e andre dava conta dos outros que apareceram, resolvi ficar so na chupeta e desci logo depois pra um banho e voltava pra cabine quando encontrei Ronald tentando se livrar de Junior. Dei logo um beijo em Ronald e perguntei qual era o problema?
Junior—Problema nenhum, so queria ficar com teu amigo.
Nelson—Me parece que ele não quer, seria porque ele esta acompanhado? O fato de não estarmos juntos, não significa que esteja disponível. Um abraço Junior.
      Saímos abraçados e Ronald sugeriu um drink.
Ronald—somos cabeça dura, as vezes não ter e melhor que ter. ele queria a todo custo que eu o levasse pro hotel pra passarmos a noite juntos, Disse que te viu numa cabine se entregando pra todos e eu rebati que funciona assim conosco, sem amarras, mas unidos.
Nelson—tenho muitos amigos que são gp, um mais lindo que o outro e se quiser levar alguém eu te indico meia dúzia, mas aqui dentro não.
Ronald—pro hotel eu não levo, já vim ate aqui pra isso.
Nelson—Eu vou voltar pra cabine, ta rolando uma suruba das boas, quer participar?
Ronald-Vou na condição de espectador, acho que já deu minha cota de hoje, o rapaz e muito bom, frente e verso.
Nelson—Voce não deu nada a ele neh?
Ronald—Paguei duas doses, mas foi so isso, ate me pediu, contou uma estória de chorar, mas disse que vim aqui pra relaxar e não dei dinheiro, se e que sua pergunta e essa. E ele esta de olho em nos.
      Já cheguei entrando na roda e outra vez fui fudido por Denis, mais uma leitada no rabo e outra na boca, a qual dividi com Andre que era fudido ao meu lado. Ronald me deu um aceno dizendo que ia embora e o inglês de nossa conversa despertou a atenção e curiosidade de todos ali. Respondi que me aguardasse no chuveiro da sauna seca e o encontrei la logo em seguida.
Respondi que me aguardasse no chuveiro da sauna seca e o encontrei la logo em seguida.
Ronald—To indo embora, estou realizado por hoje.
Nelson—Acha seguro ir agora com o rapaz na tua cola?
Ronald—Ele nem vai me ver saindo.
      Acompanhei Ronald ate o caixa e por seguinte a saída, quando vi Junior já vestido vindo logo atrás. Ronald me olhou apavorado.
Junior—Já esta indo embora amigo, podemos rachar um taxi.
Nelson—E exatamente essa a nossa discussão, ele quer ir dirigindo, mas já bebemos o suficiente pra não dirigir, vou acompanha-lo exatamente por isso, viemos cada um em seu carro e podemos muito bem deixar o carro no estacionamento e pegar amanha.
Junior—Eu posso dirigir o carro pra ele e você segue depois como faria.
Nelson—Nem te conhecemos Junior, acha mesmo viável dar a direção de seu carro a um estranho? Além do mais você bebeu também. Pode deixar que eu acompanho meu amigo. Boa noite.
      Tomei Ronald pela mao e fomos ate os armários onde me vesti pra ir embora.
Ronald—Posso pagar a conta pra você, como forma de agradecimento, você foi muito gentil e estou te obrigando a ir embora comigo.
Nelson—Jamais, e nem insista numa coisa dessa e além do mais estou indo por conta própria.
Ronald—Obrigado mesmo!
Nelson—Pro hotel ou pra minha casa, pro hotel eu não durmo com você, mas te levaria pra minha casa, poderíamos descansar juntos, dormir de conchinha e amanha te levaria pr conhecer uns lugares que acho lindo.
Ronald—Não nos conhecemos o suficiente pra ir um pra casa do outro.
Nelson—eu não me importo em receber na minha casa, tenho um bom sistema de segurança e quero que você ligue pra alguém e diga que esta indo pra minha casa, assim, chama um amigo teu no telefone que eu digito a mensagem e quando chegarmos em casa eu digito o endereço.
      Digitei a mensagem e mostrei a ele, anexei uma foto e enviei o arquivo, tirei uma foto da minha cnh e enviei junto.
Nelson—Seria bom se fizéssemos isso sempre, mas nem seria legal pedir isso a alguém, mas quero te deixar a vontade e em segurança.
Ronald—Isso foi totalmente desnecessário.
Nelson—Voce e um estrangeiro numa terra desconhecida, toda segurança e pouco, você não me conhece e preciso te dar toda segurança, ao menos enquanto eu estiver perto. Disse ao teu amigo que eu era o teu contato aqui e que esta era apenas uma medida de segurança.
      Nisso ele recebe uma mensagem e o amigo disse que ele estaria muito bem acompanhado se procedesse sempre assim.
      Paramos em um bar ali mesmo na região e não demorou muito para que Junior aparecesse, para tirar o mal entendido eu mesmo o convidei a tomar uma bebida conosco, conversamos um pouco e depois de pedir a conta abri a carteira abaixo da altura da mesa e paguei no cartão, evitando manusear dinheiro ali. Através do aplicativo chamei um taxi conhecido e Junior insistia em nos acompanhar, foi difícil nos desvencilharmos dele.
Nelson—Amigo, já curtimos toda sacanagem por hoje, agora vamos jantar num restaurante e dormir juntinhos, bem romantico agora. Boa noite e sucesso pra você.
       Tomamos o taxi e paramos num restaurante de um amigo meu, queria que Ronald percebesse que estava com uma boa pessoa e conhecida. Não gostaria de estar perdido numa terra estranha e temendo das contrariedades que estamos sujeitos nesse caso.
      Dali partimos pra minha casa e Ronald estava tao a vontade que parecia que nos conhecíamos havia muito tempo. Ainda bebemos antes de dormir e so acordamos as dez horas desta manha de sábado.
      Passaremos o fim de semana juntos, mas ai seria outra estória.
Usem camisinha, não sigam os meus passos, meus exames são do final de abril e felizmente estou limpo. Os repito a cada três meses e ate quando? Isso não me pertence.