O ano era 2004. Vivia um belo casamento e a tarde daquele sábado corria Feliz conosco tomando cerveja. Eu via futebol na teve e Regina fazia as unhas com uma cunhada e riam sem parar a ponto de atiçar minha curiosidade e querer saber do que riam. Me coloquei furtivo e esondido e ouvia a conversa. Falavam de sexo e alguns elogios foram tecidos a meu respeito e desempenho mas falava de sua primeira vez e de um ex namorado.
Confesso fiquei curioso e permaneci ali algum tempo e sai decidido conhecer mais aquele homem. A semana transcorreu e eu já tinha um plano que coloquei em prática naquele sábado. Jogamos bola junto e no vestiário o vi num no banho. Ela tinha razão. Era um belo homem. Dotado e másculo, em forma. Peludo sem nenhum trato em aparar as arestas. Sua púbis era naturalmente peluda. Aquele mês trancar réu normalmente. Futebol e cerveja todos os sábados e ao final de um mês já estávamos próximos e sabíamos quem éramos. Ex namorado e eu marido de Regina. Tomávamos banho ao final de mais uma partida de futebol e gilson estava feliz por ter sido responsável por dois dos três gols daquela vitoria.
Apesar de já ser natural nos vermos nus eu o imaginava com Regina e sua nudez me chamava a atenção. Aquele cacete flácido era enorme, grosso, carinho e com prepúcio.
G--rindo sozinho de que. Ainda nem bebemos.
Nelson--nada não. Tava aqui com meus pensamentos.
G--nu debaixo do chuveiro...Melhor nem perguntar porque.
N--tava aqui pensando que a Regina trocou seis por meia dúzia. Teu pau e mais grosso e ela deve ter sofrido na tua mão.
G--e você fala disso assim?
N--qual o problema. Vc e o ex e eu sou o marido. Ela não foi a primeira na minha vida. E natural que eu também não tenha sido o primeiro. Aliás nem você foi o primeiro.
G--e vocês falam sobre isso? Minha ex esposa não se abria nem a pau e aí de mim se eu tocasse no assunto de uma ex.
N--Não vemos problemas nisso e ela sabe que estamos juntos no futebol e nas cervejas. E ela não vê problema nisso também.
G--acho que era comigo mesmo o problema. Casamento fadado ao fracasso.
N--tivesse você com a Regina essa mata aí já teria ido ao chão. E ela quem me apara sempre.
G--ela fez isso comigo também. .. DESCULPAS Nelson. Eu não devia.
N--RELAXA. Ela já me contou que vc sente alergia e se coça muito.
G--já falaram de mim?
N--como te disse. Não vemos problemas.
G--eu não sei como reagiria. Mas falando disso eu acho legal manter esse trato. Mas coça demais.
Saímos pra cerveja e ao final o chamei pra jantar conosco. Já era hora de ver los frente a frente e analisar a reação de Regina.
Gilson aceitou o convite e como estava de carona comigo acabamos tomando cerveja em sua casa.
N--vais comer uma lasanha...JÁ liguei avisando que teremos companhia.
G--estou tenso eu confesão. Eu vou tomar um banho e ver o que devo vestir.
Me coloquei ao pé da porta e o admirava no banho.
N--relaxa que em casa não tem frescura.encontrar Regina depois de tanto tempo será como encontrar antigos amigos. A não ser que já tenham se encontrado.
G--já nos vimos sim. Mas nunca nos falamos.
Gilson se mantinha de costas. Buscava esconder uma excitacao e exibia a bela bunda.
N--e essa excitacao aí?
G-chuveiro e foda. Adoro uma punheta debaixo dagua
N--deixa que eu esfregue tuas costas.--disse eu já tomando a bucha.
Esfregava desde a nuca até sua bunda. Belíssima por sinal é num ato mais impensado que tudo esfreguei sua bunda e toquei seu saco.
G--pode deixar que aqui eu consigo.
Encolhi a mão recusando a entrega esfreguei entre suas coxas agora de frente e outra vez tocava seu saco e tinha a minha frente aquele cacete que apontava o teto. Então lhe entreguei a bucha e segurei firme aquele cacete.
N--por isso que amo a mulher que tenho. Seu conta disso tudo.
Senti aquele cacete pulsar na minha mão.
G--vai falar disso de novo?
N--olhando assimportante, duro. Da pra ver a dimensão toda. E maior que o meu e mais grosso. Não sei se ela vibrou ou chorou nesse cacete.
G--já que quer falar disso ela vibrou. Sou muito bom no que faço. Mas parece que o teu Seja maior.
N--o meu tem pelos aparados e isso da a impressão de maior. Mas conhecendo o meu e vendo o teu vejo que é maior.
Eu já tinha tido outros homens. Escapadas frequentes e nunca denunciadas.
G--pode soltar meu cacete agora. Na seca que eu tô e voce segurando ele.
N--será que ela ainda sente saudades dele?
G--Isso vai depender da atenção que você tem dado. Não tem porque ela se lembrar de mim depois de mais de dez anos.
N--vendo assim eu diria que tem muito do que se lembrar.
G--nada disso. Você ficou bastante impressionado .
N--claro que fiquei. Apesar de não ser muito e maior que o meu e se eu a faço Feliz imagina isso tudo.
G--estariam sendo juntos se fosse isso tudo, Mas relacionamentos não são fundamentados em cacete ou o tamanho dele. Agora eu posso terminar o banho ou não chegaremos a tempo da sobremesa.
N--bate logo essa punheta só que te espero na sala.
Eu tomava um whisky na sala quando Gilson apareceu enrolado na toalha e se servindo de uma dose a sorveu num único trago.
G--voce e bissexual?
Mantive um silêncio.
E sim. Percebi seu interesse. Sua aproximação. Elogios. O toque. Eu nunca estive com um homem e o seu toque lá no banheiro foram toda a experiência que tive. Tudo o que sei é a fama que vocês têm. Falaram de mim e você quer os três em uma cama.
N--Não. Regina nem sabe que é você o nosso convidado. Ela não faz ideia. Na verdade eu ouvi uma ou versa entre amigas e sendo bissexual eu tive curiosidades. Ela não exagerou em nada. Apesar de dez anos mais velho.
Gilson deixou a toalha cair.
G--então. ...