Chupando a crente

a crentinha dava uma de santa, mas a primeira coisa que eu fiz foi me ajoelhar e encostar o rosto na sua saia de pano, que deixava seu capô de fusca bem visível. Fiquei roçando a boca no pano da saia, sentindo com os lábios o contorno do seu ventre, senti um cheiro muito gostoso, de buceta suada, o que adoro , pra não molhar sua saia, comecei a levantar até aparecer sua calcinha, branca com desenhos infantis, nossa, aquele bucetão com calcinha de adolescente, me deixou totalmente tesudo, comecei a beijar aquela buceta por cima da calcinha, que dava um volume muito grande a sua vulva, foi ai que me inebriei com o cheiro mais ainda, pus meu pau pra fora e punhetei , cheirando a buceta da crentinha carente .
Olhei pro seu rosto e vi que já revirava os olhinhos de tesão, foi a resposta pra que eu baixasse sua calcinha estufada , nossa , sua buceta era linda , com uns pelinhos bem aparados , os grandes lábios bem desenhados, que mulher perfeita, comecei a beijar suas coxas , subindo até minha boca encostar na sua buceta quente e suada de um dia de trabalho da irmanzinha na feira , caí de boca, esfregava meus lábios nos lábios da bucetona , ela soltou um gemido tão gostoso, me estimulando a avançar, afastei suas pernas e meti a língua no interior da buceta, aiiiiiiiiii, gemia minha irmanzinha safada, faz isso não por favorr, enquanto ela falava guiava minha cabeça pra que eu não parasse, já tava quase gozando de tanto me punhetar intensamente, mas queria fazer aquela crente gozar na minha boca, o que não demorou muito, quando chupei seu clitóris durinho de tesão, ela se abriu mais , e começou a tremer, aumentei a força da chupada , completando com lambidas no reguinho da buceta que encharcava naquele momento, ela soltou um gemido rouco e intenso, senti espasmos da sua bucetona na minha boca, e seus líquidos escorrendo, gozei apertando e punhetando minha rola , satisfeito em fazer aquela crente gozar daquele jeito. Nos recompomos e ela saiu do meu box, indo embora assustada, mas realizada.