Olá, me chamo David, tenho 25 anos, e agora vou lhes contar uma das melhores experiências que tive nesses poucos anos de vida.
Cassiana era uma mulher comum, evangélica, tinha um salão de beleza na rua de minha casa.
Por um tempo eu frequentei a mesma igreja em que ela congregava.
Não tinha intimidade com ela, apenas a cumprimentava quando nos encontrávamos na igreja.
Apesar de dirigir poucas palavras a Cassiana, eu mantinha um contato com ela, um contato visual, pois comia Cassiana com os olhos .
Apesar de crente, ela usava roupas muito justas, como é costume hoje nas igrejas, o que deixava suas carnes bem delineadas, a exemplo de sua imensa bunda, e um ventre farto, que me fazia pensar naquela mulher antes de dormir e me punhetar intensamente.
O tempo passou e eu me afastei da igreja, não avistava mais Cassiana com frequência, até que certo dia, ela abriu o salão de beleza na minha rua. Como era perto, resolvi cortar o cabelo com ela. Cheguei em seu salão muito cedo, ela ainda varria para poder levantar todas as portas.
- Oi bença, tudo bem? Você corta cabelo de homem?
Ela disse que sim, e que eu poderia entrar se quisesse, pois naquele dia não iria abrir o salão - era o dia de descanso - mas podia abrir uma exceção pra mim.
Aceitei o convite, e entrei pelo Terraço da casa.
Cassiana vestia uma roupa comum , uma blusa branca tipo camisa e uma saia, essa sim, deixava as carnes daquela crente bem desenhadas, inclusive aquele ventre avantajado.
- entra irmão pode sentar, vou buscar a tesoura.
Não demorou a voltar
- posso fechar aqui irmão ? pra não pensarem que vou abrir hoje.
Pode bença fique a vontade .
Só nós dois, naquele salão pequeno,
Minha mente fértil já começava a imaginar safadeza.
Sentei, ela fechou a porta, acendeu as luzes.
- nunca mais te vi bença, saísse de lá foi?
Não irmã eu tô afastado .- sério? Por que?
Resolvi alimentar minhas fantasias com Cassiana. Não consigo me libertar do meu vício.
- sério? Pode falar o que é?
Acho melhor não bença.
- fala rapaz, a gente ora por você lá.
Tá bom, seu marido tá em casa?
- não, ele sai cedo, mas não me enrola fala aí teu vício.
Ela conversava mais do que cortava.
Então soltei na lata, sou viciado em sexo oral bença.
-o que, como assim, ?
Ela perguntou com um ar de riso.
- pode falar
Eu já tava ficando excitado com aquela conversa e por não tirar o olho daquele ventre bem perto de mim.
Posso falar mesmo?
- pode vai, fica entre nós
Eu sou viciado em chupar uma mulher.
Ela ficou boquiaberta, e calou - se
Aquele silêncio aumentou minha excitação , não sabia o que
aquelas palavras tinham causado em Cassiana.
Como já tava quase terminando meu corte , Resolvi provocar aquela mulher, pus a mão pra fora da cadeira na altura do seu ventre ;
Toda vez que ela se aproximava mais de mim, seu ventre pressionava minha mão contra a cadeira. A aquilo fez minha rola babar, aquela buceta que eu tanto gozei pensando nela, estava ali ao meu alcance.
O corte havia terminado faltando fazer o pé do cabelo, foi aí que tudo ocorreu.
Ela começou a fazer o e pressionava mais ainda seu ventre na minha mão ' de uma forma que eu sentia o volume da sua buceta na calcinha. Ela parou pra trocar o Gillette e deixou o corpo inclinado, sem desgrudar o ventre da minha mão.
O volume do meu Pau já tava ficando aparente, então falei, irmã aqui tem banheiro ?
- vai no meu, pode ir .
É rapidiinho
Fui no banheiro, dei uma mijada pro pau baixar o volume e voltei pro salão.
Pra minha surpresa, estranhamente Cassiana havia trocado de saia, vestia agora uma de pano fino, branca, que dava pra ver todo o contorno do seu corpo.
Sentei na cadeira e ela se aproximou, pus a mão na posição de antes, não ia adiantar eu ter ido ao banheiro, pois quando Cassiana encostou o ventre ,meu Pau latejou, ela fazia uma pressão maior, e aí que notei que estava sem calcinha, pois sua buceta quente encaixava certinho nos meus dedos.
Num momento ela parou de cortar o cabelo e olhou pra minha mão na buceta dela, nos olhamos e eu pedi desculpa .Não, tira não, falou com a voz mansa. Eu movmentei a mão na sua buceta ainda por cima da saia, ela deu uma esfregada na minha mão. Levantei sua saia com os dedos e pude ver uma buceta linda, mal aparada , com um grelo intumescido.
Deixa eu chupar, começamos a falar baixinho, levantei da cadeira e ela sentou, me ajoelhei no chão aos seus pés, Taciana afastou as pernas, aquelas coxas imensas e carnuda. Não perdi tempo, comecei a beijar.Ela com a mão na buceta ainda se sentindo tímida, fui subindo beijando, sentindo o cheiro daquela mulher de 30 anos sedenta por uma língua na buceta.
Segurei suas coxas e ela tirou a mão , colocando na minha cabeça, ela já devia ter visto alguma cena de oral. Fui beijando aquela cona, já m olhadinha. Cai de língua, mamava literalmente na buceta de Cassiana; ela só se contorcia, sussurrando. Minha língua explorava o grelo, os prntelhos mau aparados, eu comia a buceta da crente com a boca. Que gosto bom, senti quando ela pressionou minha cabeça, e seu ventre pulsava com intensidade, Cassiana gozou na minha boca. Continuei chupando. Lambendo, até que ela se recompôs e me afastou, pedindo pra que eu fosse embora antes que alguém aparecesse.
Nem paguei o cabelo, Cassiana tinha recebido de outra forma, hoje ainda sinto o gosto daquela buceta e me acabo na punheta quando vejo ela indo pra igreja com o marido toda santa.
Depois desse dia ela não corta mais cabelo de homem, mas me sinto realizado de ter mamado aquela buceta quente.