Namorei com Thales cerca de um ano e nove meses. Um relacionamento difícil, que mais
me fez sofrer do que trouxe alegria. Então, como já era de se esperar, chegou ao fim.
Eu tinha uma relação razoavelmente aceitável com a família dele. Os pais eram separados
e tenho certeza que a mãe dele (Liduína) não gostava de mim, já seu pai (Marcos Antônio,
conhecido por Marco) sempre demonstrou simpatia, pois como ele mesmo sempre dizia:
“Cesar, te vi crescer! Rsrs...”
Quando o relacionamento chegou ao fim, parei de falar com Thales, mas sempre que, por
coincidência, encontrava com Marco nos cumprimentávamos, ele perguntava como
estava, o que andava fazendo, mas nunca tocava no nome de Thales.
Marco é um homem negro, de estatura média, na época com 38 anos (foi pai muito
jovem), forte, mas não malhado, de um sorriso encanador (o que Thales herdou dele) e
extremamente educado. Ele é professor de uma escola que fica próxima à minha casa,
mora com a mãe desde que separou de sua esposa (creio que há uns 5 anos).
Sempre gostei de ficar na janela de casa no final da tarde. O pôr do sol é para mim um
dos espetáculos mais bonitos de se ver. Era sexta a tarde e como de costume estava na
janela quando percebi o movimento dos alunos deixando a escola, o que era habitual
naquele horário. Uns 5 min após os alunos saírem vi que Marco caminhava pela rua, mas
não dei tanta importância. Ao chegar em frente à minha casa ele parou:
- Bom final de tarde, Cesar!
Sorri e respondi: Bom final de tarde pra você tbm!
- E aí, tudo bem?
- Tudo sim, e contigo?
- Estou levando - e sorriu.
Continuamos a papear mais um pouco sobre algumas amenidades como clima, falta de
opções do que fazer na cidade, e uma festa que aconteceria no meio da semana seguinte
em comemoração ao dia do município. Até que ele diz:
- Me passa teu número, pra gente conversar.
- Salva aí – falei o número pra ele.
Conversamos mais um pouco, até que ele falou que precisava ir, e se foi. Era mais ou
menos 22 hs quando recebi uma mensagem sua:
- Boa noite, garotão.
- Boa noite, Marco!
- Tudo bom?
- Tudo sim, contigo?
- Bem tbm! Ei, queria te perguntar algo, mas você só reponde se sentir-se confortável,
ok?
- Tá, pode perguntar!
- Por que acabou entre você e meu filho? Pois quando perguntei ele falou que foi porque
não estava mais rolando química.
- kkkk... Sério que ele falou isso?
- Sim, foi isso que ele disse.
- Olha, acho que ele esqueceu de falar que ele me trocava por qualquer coisa, adorava sair
para beber e me deixar em casa, ficava com várias pessoas mesmo nós estando juntos e
pra completar em uma das suas bebedeiras (que você deve saber melhor que eu) ele tentou
me agredir. Não estou falando mal dele, nem lhe pedindo para acreditar, só estou falando
o que de fato aconteceu!
- Nossa, eu não imaginava. Sempre achei que vocês se davam tão bem. Nunca os vi brigar.
Mas eu conheço meu filho, sei que ele é capaz de fazer isso sim. E desde já quero me
desculpar por ele. Você não merece nada disso. Já fui traído e sei o quanto dói.
- Pois é, temos algo em comum, fomos cornos. Kkkk
- Kkkk.., Talvez tenhamos até mais, só temos de descobrir.
- É verdade.
- Mas falando sério, você é um rapaz bonito, atraente, não merece ser traído ou trocado,
nem ser maltratado.
Fiquei constrangido e demorei um pouco para responder, então mandei:
- Obrigado, mas são seus olhos!
- Nada disso, é a verdade.
- Então, obrigado mais uma vez.
Passamos umas duas semanas conversando. Eu já havia percebido que ele estava dando
em cima de mim. Mas me fazia de desentendido. Tentava me esquivar de todas as formas.
Até que ele jogou na real e perguntou:
- Cesar queria saber se você ficaria comigo? Seja sincero, se a resposta for não, eu não
vou ficar chateado.
Eu demorei quase meia hora para responder. Mesmo já sabendo, eu tinha sido pego de
surpresa. Pensei bastante e decidi que não havia nada a perder, desde que ninguém
soubesse. Então, respondi:
-Sim, eu ficaria!
- Tá falando sério? Pode ser quando? Onde?
- Sim, é sério. O resto é contigo. Você vê isso e me fala. Mas, quero sigilo.
- Claro, sigilo total. Vou providenciar tudo e te falo!
Eu não criei muita expectativa, a não ser pelo fato dele ser um homem mais experiente
do que eu, mas mesmo assim fiquei tranquilo, pois eu não era mais uma criança.
No dia seguinte ele me ligou dizendo que seria naquele dia, na casa de seu irmão (que é
meu amigo). Ele viajaria e só voltaria no dia seguinte. Seria a noite e ele deixaria a porta
aberta para que eu entrasse.
Tomei banho, fiquei limpinho e cheiroso e as 21:00 fui ao seu encontro. Falei para meus
pais que iria na casa de uma amiga (já havia combinado tudo com ela, mas não falei que
ficaria com Marco). A casa ficava umas 4 ruas após a minha. Ao chegar, entrei e ele
estava sentado no sofá com a luz apagada, estando acesa apenas a do quarto, que
iluminava um pouco o ambiente. Dei boa noite e sentei no outro sofá. Para quebrar o gelo
ele falou:
- Então você veio mesmo!
- É, parece que sim – Risos. Ele parecia estar bem nervoso.
Cheguei perto dele e pude sentir que ele estava tremendo. Ele então abraçou-me. Pude
sentir seu coração bater aceleradamente.
Parti então para o ataque. Beijei suavemente seu pescoço, ele reagiu apertando-me contra
seu corpo. Foi então que passamos a nos beijar. Um beijo calmo, paciente. Enquanto nos
beijávamos ele conduziu minha mão até seu pau que a essa hora já estava pra lá de duro.
Passei a massagear sobre a roupa enquanto ele apertava meu bumbum.
Tirei sua blusa e short deixando-o apenas de cueca e fiz o mesmo. Beijei todo o seu corpo
e ao chegar em seu pau dei mordidinhas de leve sobre a cueca, pude ouvir ele emitir
alguns sons. Levantei, fique de costas, ele me abraçou e mordeu minha orelha, pescoço,
costas, e bumbum. Caminhamos para o quarto. Joguei-o em cima da cama e fui beijando-
lhe as coxas. Tirei seu pau para fora e passei a língua em toda sua extensão. Ele se
contorcia.
O pau dele era negro como ele, com uma cabeça grande, deveria medir uns 16 cm. Um
saco grande, mas sem pelos e muito limpinho. Coloquei todo na boca e passei a chupar e
punhetá-lo, levando-o a loucura. Parei antes que ele gozasse.
Ele pedi-me que colocasse a camisinha nele e que realizasse um de seus desejos, que era
ver alguém sentar com o cuzinho no seu pau e rebolar gostoso, dizendo que ele é seu
macho. Não me fiz de rogado e atendi seu pedido. Enquanto sentava e rebolava, falava:
- Ai que delícia de pau, MEU MACHO. Como é bom dar pra você MEU MACHO. Me
fode MEU MACHO.
- Vou te foder sim, te encher de porra, bem farta e quente.
Colocou-me de 4 e passou a meter com força, sempre me dizendo que estava gostoso.
Mordendo minha orelha.
Pedi que trocássemos de posição e ele pôs minhas pernas em seus ombros e bombou
gostoso em meu rabinho. Senti que estava prestes a gozar e gozei, contraindo meu cu em
seu pau. Nessa hora o senti tremer de tesão. Parecia que uma onda elétrica percorria seu
corpo. Mesmo assim ele ainda não havia gozado. Pediu-me para fodermos em pé no
balcão da cozinha. Fomos e lá ele me fodia enquanto puxava meu cabelo, me dava
palmadas e me chamava de vadia. Em instantes ele anunciou o gozo. Senti seus espasmos
e percebi que havia acabado. Ele parecia bem cansado.
Tomamos um banho rápido e conversamos um pouco. Ele revelou:
- Cesar nunca tinha pensado em nada assim, mas desde o dia que ouvi você e meu filho
transando, senti vontade de experimentar. Foi bem mais do que eu esperei.
- Que bom que você gostou.
- Vamos repetir isso né?
- Não. Não vou entrar em uma furada novamente.
- Não é furada. Ninguém vai ficar sabendo. Será um segredo nosso.
- Melhor não.
Ele tentou por mais uns meses, até cansar e desistir. Hoje nos cumprimentamos, Sempre
ajo naturalmente, como se nada tivesse acontecido. Ele fica me olhando, mas não fala
nada e sempre curte minhas fotos nas redes sociais.
conto delicioso...ms vc ta sendo malvado com ele...dar outra chance...