A Senhora Cleide da limpeza

Abriu uma vaga na empresa para faxina na realidade era quase uma copeira com faxina junto, Cleide foi indicada para a função, por sermos uma empresa de médio porte que trabalha com terceirização de serviços, o trabalho é tranqüilo até umas 15h no escritório já que a maioria dos funcionários fica externamente atendendo a clientes. Como sou responsável aqui então tudo que precisam é diretamente comigo e com o passar do tempo fui pegando intimidade com a Dona Cleide uma mulher normal com idade 40 anos, casada, com 1,60 alt., magrinha, muito simpática.
Certo dia ao chegar à empresa Senhora Cleide estava limpando minha sala, ela sempre me recebia com um bom dia alegre, mas nesse dia após o meu BOM DIA, foi uma resposta simples e sem entusiasmo, percebi e só perguntei se estava tudo bem ao qual respondeu que sim, mas notei que haveria algo errado, ela foi se retirando da sala e eu permaneci ali pensativo.
As horas foram se passando e eu cada vez que a via ficava com a vontade de perguntar, mas me sentia como um intruso ou curioso já que não tínhamos intimidades para assuntos pessoais, mas como a curiosidade sempre é maior criei coragem e me aproximei com uma desculpinha de comentar sobre o tempo nem sei se tava frio ou calor foi só pra chamar a atenção e começar a conversa.
Senhora Cleide, hoje você ta tão quietinha, ta triste ou doente?
Há não me chama de Senhora não já estou tão chateada e assim me sinto mais velha.
Eu fiquei meio ressabiado e comentei com um certo Cleide e disse não se sinta velha você esta muito bem, só não digo mais por respeito essas ultimas palavras saíram sem maldade era mais para levantar a moral da Cleide.
Ouvindo isso ela parou o que estava fazendo e me olhou dizendo você acha mesmo isso, bom como ainda não estava com nada de pensamentos diferente e vi que ela ficou ate feliz afirmei novamente.
Ela comentou que se não achasse todos os homens uns canalhas ate se sentira lisonjeada com meu comentário.
Ai percebi que se continuasse a conversa ela falaria o que estava lhe deixando muito chateada e fui entrando no jogo da conversa, e dizendo que nem todos são ainda existem os que se salvam e Cleide não, não existe não, depois de mais algumas afirmações delas e negativas minhas, perguntei qual o motivo real dessa certeza, já tava cansado desse é não é, queria saber de vez e por mais que no fundo nos Homens tenhamos a certeza teria que ouvir dela.
Cleide parou olhou ao redor e falou preciso mesmo dizer não consigo ficar com isso se não vou chorar aqui só de pensar e como você foi o único a perceber ou se importar comigo, posso confiar em você ela perguntou eu disse que sim que poderia contar comigo que me preocupo com os funcionários alias essa é uma das minhas obrigações isso que já me rendeu varias transas que irei relatar depois... Cleide novamente fez dar minha palavra que não falaria nada, como estávamos na cozinha e mesmo nesse momento não ter movimento fique apreensivo de alguém entrar e ela ter que ficar mudando de repente de assunto ia pegaria mal essa situação então a chamei para irmos a minha sala teríamos mais tranqüilidade e qualquer coisa estaria passando orientações de mudanças ou outra besteira e ela poderia calmamente desabafar...
Ela para ajudar preparou café e levou junto... Na minha sala Cleide começou a dizer que estava casada há 17 anos, tem uma filha de 16 anos que o marido, sempre foi trabalhador, ajudava em casa, bom pai, ate ai tudo bem acho que é o normal de casais, mas ela disse que de uns tempos mais ou menos uns 8 meses as coisas mudaram na vida dela e o marido ficou ausente em todos os aspectos, como ele é taxista Cleide disse que dando a desculpa de conseguir mais dinheiro começou a fazer horário noturno também isso que o período de trabalho dele é diurno, mas como ele sempre chegava com dinheiro ela nem se preocupou no inicio.
Mas pela falta de atenção ela foi se queixando pedindo para ele ficar um pouco mais em casa, mas nada dele ouvir e cada dia mais tarde ele chegava, ate ai ela não mencionou nada de sexo ou algo parecido, e conforme ela ia descrevendo comecei a analisar a Cleide ver o rosto, corpo ela já não é uma moça jovem, mas mantinha sempre maquiada, cheirosa, tem uns peitinhos pequenos aqueles metade da laranja com os bicos rosinhas que constatei depois, e conforme ela ia falando eu já não prestava mais atenção pq estava pensando em como seria o corpo dela, não pude deixar de pensar já que penso em sexo 25 horas por dia kkkkkkk.
Ela acho que se ligou que eu estava com a cabeça em outra coisa porque me chamou pelo nome duas vezes e na ultima me indagou.
Porque você esta assim?
Eu me desculpei e disse que meu pensamento se prendeu nos comentários dela e acabei não dando atenção.
Mas Cleide novamente disse. Mas porque você esta assim?
Eu como assim Cleide? Ai que me toquei a Senhora Cleide estava na cadeira de frente a minha mesa e eu estava de pé encostado na parede próximo a janela que fica atrás da mesa e estava com o corpo de lado, só que venho sempre trabalhar com calça social e pelos pensamentos fiquei sim excitado e fez aquele costumeiro volume. Cleide vendo o volume perguntou novamente, porque você esta assim?
Fiquei no principio envergonhado e me desculpei com Cleide, ela insistiu para dizer por que estava com o volume, que ela não tirava o olhar e isso estava me deixando com mais tesão.
Ela estava ficando irritada diga, fala pra mim porque você esta excitado, eu já tava com um tesão da porra e comecei a dar leves pulsadas na minha rola, vi o olhos dela brilharem e falei Cleide ouvindo sua historia e olha que nem comentou nada sobre sexo, falei mesmo na lata acho que você ta com falta disso e indiquei com o olhar minha rola.
Cleide abaixo a cabeça e vi lagrimas descendo pelo rosto dela chequei perto fui para consolar ela dizendo que ta tudo bem, me desculpa por dizer isso e Cleide disse não você tem razão estou sim com falta de homem e encostou a mão na minha rola por cima da calça deu um leve aperto e comentou nossa ta tão dura, isso é por mim?...............Continua