A Senhora Cleide da limpeza II

Cleide parecia estar hipnotizada com a mão sobre minha calça e aguardando a resposta da pergunta “NOSSA TA TÃO DURA, ISSO É POR MIM,” realmente era e confirmei, ela perguntou se poderia ver, eu estava começando a perder a noção das coisas quando o som do telefone me trouxe a realidade tomamos ambos um susto, ela depressa quis levantar eu apenas estiquei o braço impedindo de sair, educadamente, enquanto falava ao telefone após desligar, ficamos com o clima quebrado e sem reação de ambos e a realidade de estarmos na empresa um local arriscado nos caiu como uma ducha de água gelada. Mas tive que agir rápido para não deixar escapar essa oportunidade, perguntei a Cleide se poderia ficar ate mais tarde hoje para continuarmos nossa conversa, porque minha atitude a impossibilitou de terminar o desabafo, Cleide mais que depressa respondeu que raramente tem alguém para desabafar e se não fosse atrapalhar por eu ficar para ouvi-la que adoraria poder ter alguém para preencher esse vazio. Há eu queria mesmo preencher um vazio nela kkkkkkkk.......
As horas nesse dia pareciam não passar e cada vez que nos encontrávamos pelo corredor do escritório ela sempre olhava para altura da minha cintura parecia procurar algo, minha mente já ficava a mil, eu bolando idéias para dispensar todos no horário, e tirando alguns entraves o dia ia terminando. Por volta das 17h notei que a Cleide tinha sumido como de costume ela vai embora às 16h e só quando esta uma chuva forte permanece mais que esse horário, pensei que teria desistido, mas minha surpresa foi quando a encontrei uns 15 minutos depois e estava trocada e tinha ate tomado banho (o escritório ficava em um sobrado e nele tinha 3 banheiros e o ultimo no fundo do quintal tinha chuveiro banho gelado, mas sempre salvava na ultima hora kkkk, Cleide veio ate minha sala dizendo que iria ate o mercado e para não levantar suspeitas iria comprar coisas de limpeza assim chegaria com sacolas e ninguém, se tivesse alguém no retorno dela suspeitaria da permanência dela.
Cleide saiu por volta das 17:50 para ir ao mercado nesse tempo fora foi o ideal para avisar a todos que iria fechar no horário as 18:00 sei que não consigo, mas era para apressar o pessoal, as 18:15 permanecia apenas eu no escritório a espera da Cleide que chegou as 18:40 mais ou menos os horários não lembro exatamente, mas foram por ai kkkkk.
Cleide entrou e foi direto para cozinha eu aguardava ela tomando uma água, ela perguntou se todos já tinham ido e respondi que sim só restavam apenas nos dois, ela só deu uma respirada funda e disse ainda bem. Começou a guardar as coisas e quando abaixou para abrir a porta da dispensa deu uma empinadinha na bunda na hora fui para trás dela e ela disse Beto to com medo, Cleide porque o que foi ela meio que de quatro com produtos na mão e me olhando por trás, eu com as mãos na cintura dela dando aquela gostosa encoxada com a rola já latejando e disse relaxa hoje você vai sair renovada daqui, Cleide para o que estava fazendo e vira me abraçando dizendo estar carente e necessitada, somente me afasto um pouco olhando bem nos olhos delas e dou um beijo, que beijo gostoso jamais pensei que aquela Senhora simples pudesse ter um fogo que começou num beijo. Nossos beijos foram ficando cada vez mais alvoroçados e as mãos percorrendo o corpo, beijos na boca, pescoço, mãos tirando blusinha Cleide já estava apenas de calça e sutiã para de me beijar e disse se poderíamos ir para minha sala, subindo as escadas dei uns tapas na bunda dela que apenas retribuiu com um ai cachorro, percebi que a Cleide não tinha nada de recatada, chegando à sala ela foi tipo atriz pornô se direcionando para minha mesa colocou uma perna na cadeira e encostou a bunda na quina da mesa dizendo vem meu chefinho vem me dar o que não tenho fazendo sinal com o dedinho de vem, fui a sua direção tirando a camisa ela me agarrou, como gostava de beijar, foi descendo a cabeça ate minha calça ai ficou passando os rosto sentido minha rola dura pela calça, dizendo precisava disso para não enlouquecer que gosta de rola falava “Beto eu gosto de rola” você vai me dar rola Cleide essa rola é sua agora pega solta ela da gaiola kkkkkkkk, ela foi abrindo meu zíper e quando liberou minha rola segurou com tanta firmeza e apontou em direção de sua boca e passou a língua na cabeça me arrancando um suspiro, tava gostando disso essa seria minha cahorrinha dali pra frente ela começou a chupar com tanta maestria que me surpreendi e tive que me controlar para não gozar em sua boca, para me conter a levantei pelos braços e coloquei sobre a mesa e fui tirando sua calça beijando sua barriga, umbigo e chagando na calcinha nossa que aroma delicioso vinha dali por cima da calcinha passei minha língua e olhava para o rosto de Cleide um semblante de felicidade com misto de putinha vinha dela e isso me deixava louco, quando puxei a calcinha de lado pirei vi uma das bucetinhas mais lindas e cheirosas que já tinha visto (sou louco por chupar bucetas), comecei passando a língua tipo cachorrinho por toda a bucetinha com aqueles lábios para dentro parecia um mouse gordinho fui abrindo com os dedos e um grelinho rosadinho despontou ali me perdi sugava, bolinava, mordidinhas, e Cleide gemendo, pedindo isso chupa essa bucetinha que a tempo não tem uma língua nela, ela queria sentir, xingava, dizia que isso era gostoso, falava que ela era uma puta, que estava uma delicia que iria sentir na minha boca, para não, para não, para não, ai ai ai ai ai Beto não para, vou sentir na sua boca, suas mãos foram ate minha cabeça parecia que ela teria um filho ao contrario sabe quando a mulher força sua cabeça de encontro a bucetinha isso é o show, ÊXTASE do tesão, ela já não dizia mais nada apenas gemia e se contorcia forçando minha cabeça, percebi seu corpo estremecendo desci a língua ate a entradinha da bucetinha e enfiei o maximo que pude a língua dentro arrancando dela um grito alto seguido de tremedeira pelo corpo, ela esta sentindo escorria um liquido saboroso pela bucetinha.....

Continua......