A Senhora Cleide da limpeza III

Cleide parecia estar estarrecida com a forma que tinha sentido, enquanto se recompunha do prazer sentido, dizia que há muito tempo não sentia e que com uma chupada que tem em sua bucetinha, Cleide estava se libertando e agora queria mais, Cleide começou a alisar minha rola e foi deitando na mesa levantando as pernas, quero ele dentro de mim quero ser preenchida vem me trata como uma vagabunda, me xinga, comecei a passar a cabeça da rola por cima da bucetinha dela levando-a a gemer e a empurrar a cintura de encontro a minha, mas não deixava a rola entrar queria provocar aquela mulher, queria dar-lhe prazer e fiquei fazendo da minha rola um pincel passando pra cima e pra baixo na bucetinha e ela pedia, soca Beto, soca, soca que você esta me deixando louca, soca, quero essa rola dentro de mim, quero, quero agora, eu chegava bem perto do ouvido dela e dizia que iria socar de uma vez ela com os olhos fechados dizia soca, soca de uma vez quero sentir entrar rasgando, me faz sua puta, me come cachorro, soca, soca, socaaaaaaaa.....
Após ouvir isso não tem como negar kkkkkkk e de uma vez soquei, senti as paredes internas pressionando meu pau, sei que ela estava um tempo sem transar, mas isso era como estar a anos, que quente, úmida e acolhedora aquela bucetinha. Quando soquei deixei meu corpo cair sobre o dela, que me abraçando e dando aquele gemido de quem se sente sendo possuída, comecei a mexer devagar e a acelerar conforme a respiração dela foi ficando ofegante, Cleide já delirava com o vai e vem, xingava, pedia rola, ai que gostoso, quero mais, quero mais rola, essa rola gostosa, nesse ritmo acabaria gozando eu queria desfrutar dessa mulher ainda mais, puxei minha cadeira e pedi para ficar de quatro nela queria ver aquela bunda olhando pra mim, ela mais que depressa saltou pra cadeira e como uma gata olhava pra trás e dizia vai atola tudo em mim, olha como esta minha buceta seu safado, vem meu neguinho, vem meu chefinho, comecei a comer Cleide novamente e ela rebolava, jogava o corpo pra trás e para frente eu segura nos braços da cadeira que é de rodinha isso deu uma liberdade para ela se mexer mais, e que tesão estava, eu olhava para baixo e com o movimento via o cuzinho como se estive piscando pra mim, me paquerando kkkkkkk, coloquei uma mão próxima ao começo do reguinho dela e fui deixando o dedo escorregar, soltei a cadeira e passei o outro braço pela cintura procurando a bucetinha o grelinho, Cleide gemia, gemia, passei a mão pelas costas chegando ate o pescoço e empurrando o corpo forcei ela empinar bem deixando o cuzinho todo exposto tirei a rola de dentro e abaixei para chupar aquela bunda, passava a língua do rego ate a bucetinha e quando passava pelo cuzinho Cleide tremia, acho que já imaginava o que eu queria, voltei a língua até seu cuzinho e fique lambendo e com os dedo fui tocando sua bucetinha Cleide já rebolava feito dançarina na minha cara, e piscava seu cuzinho toda vez que eu pressionava a língua contra ele, até eu já estava doido, levantei e mirei minha rola tipo flecha olhando para aquele cuzinho alvo lindo, Cleide coma voz embargada pelo tesão, sussurrava que a anos o cuzinho tinha voltado a ser virgem, tive muita dificuldade para passar só a cabeça pelo anelzinho de fogo quente, mas foi algo sem palavras, Cleide era valente e já com voz de dominadora conduzia a ação, ela mesmo começou a força a entrada da rola em seu cuzinho, e já não resistia mais e pedia, vai nego, soca, me come arromba sua vagabunda, vai Beto soca com vontade, vai, vai, eu que agora fazia força para segurar e não explodir dentro dessa mulher segurei sua cintura e soca com raiva, Cleide gritava e gemia com o rosto encostado nas costa da cadeira com uma mão se tocava e dizia que iria gozar assim, para não, para não, que queria gozar, eu comecei a dizer que também ria gozar, Cleide pede para encher seu cu de porra aquela mulher era uma sem vergonha xinga, gritava, era uma delicia ninguém acreditaria nisso e eu la comendo aquele cuzinho. Cleide vou gozar no seu cuzinho, Cleide vou encher se cu de porra, vem Beto goza, goza em mim, goza pra mim, não aquentando mais gozei muito, minhas pernas deram tremedeiras e Cleide suada, nos estávamos suados, deitou no chão da sala dizia que estava viva, que agora ela tinha prazer.
Cleide depois de um tempo saiu da empresa se mudou para o interior após se separar do marido, antes ainda tivemos varias outras transas e contarei uma em especial com a Tia da Cleide junto....
Se gostarem do conto deixe um comentário sou novo aqui, mas tenho muitos outros relatos vividos para contar.

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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 29/06/2016

Muito bom. Me relembrou uma foda de anos atrás, quando enrabei a empregada do ex-patrão. Estava angustiado por uma separação e a jovem senhora me consolando, chamou a atenção pro corpinho gostoso...terminamos metendo no estúdio e ela me dando o rabinho como uma putinha. Aquela mulher bem gostosa pra idade, rebolando e pedindo pra gozar no cu e fazer o que quizesse com ela... Conto votado. 10

foto perfil usuario gato_viralata31

gato_viralata31 Comentou em 25/06/2016

Quero uma tia da limpeza dessa!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betaosp19

Nome do conto:
A Senhora Cleide da limpeza III

Codigo do conto:
85209

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/06/2016

Quant.de Votos:
8

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