Obras em casa e o prolha me pegou

Este é o meu primeiro conto, sou um cota com 55 anos, casado e frequentador de ginásio. Tinha minhas fantasias de introduzir “coisinhas” no meu rabinho. Davam-me grande tesão mas nunca tive relações com outros homens porque gosto muito de mulheres.
Acontece que tenho obras aqui em casa e andam dois trolhas a tratar de pintar a minha casa. Às vezes falávamos de assuntos da obra e, por vezes, falávamos na minha vizinha, uma morena com 40 anos, boa como o milho. Vontade não me falta de lhe saltar para a espinha mas nunca tive oportunidade.
Certo dia um dos trolhas não pode vir e então o que apareceu esteve a trabalhar sozinho. Era moreno e, como estava muito calor, estava a trabalhar de calções e em tronco nu. Tinha o corpo bem desenhado e a certa altura perguntei se andava em ginásio, respondeu que não o físico era genético, muito bom, principalmente na parte de frente dos calções.
Pensei comigo, não vou desperdiçar esta oportunidade de ser enrabado por um homem a sério, tomei um banho, lavei-me muito bem lavadinho, principalmente o meu rabinho que já piscava de tanto tesão.
A meio da tarde fui para perto do trolha e começamos a falar em mulheres e a certa altura a conversa vira para os gays. Ele disse que nunca tinha comido nenhum homem mas tinha curiosidade, ao que disse que era curioso, eu também nunca tinha comido nem sido comido por um homem, ele esfregou o saco e insinuou que podíamos experimentar, como estávamos na parte traseira da casa não dava para sermos incomodados por ninguém.
Virei-me de costas e encostei-me a uma bancada, ele não se fez rogado e começou a apalpar-me o rabinho e depois encostou a piça e começou a esfregar. Senti o volume da piça a aumentar e pensei que já estaria em posição para começar a mamar. Virei-me e desapertei os calções e tirei para fora uma piça com uns 20 cm já dura como um pau, comecei a abocanhar, era muito grossa e não cabia toda na boca mas fiz o que pude, chupava de lado, metia a cabeça na boca ao mesmo tempo batia uma punheta e o homem quase que se vinha, pedi para não o fazer porque queria aquela piça toda enfiada no meu rabinho. Como não tinha ali lubrificante disse para irmos para a cozinha, fui ao frigorífico e tirei a manteiga para ela me esfregar no cuzinho, começou com um dedo, depois meteu dois dedos e foi rodando os dedos o que me deu grande tesão. Pedi para ele então enfiar a piça no meu cu que já não podia mais de tanto tesão. Empinei bem o cuzinho e ele, devagar, começou a tentar enfiar a cabeça, no principio doeu um bocado mas, depois de entrar a cabeça, pedi que enfiasse a piça toda e que me fodesse o rabinho todo pois estava a perder a virgindade de piça a sério, esteve durante uns minutos a bombar e senti a minha piça a ficar dura e eu ao mesmo tempo que estava a ser enrabado passei a bater também uma punheta, quando estava quase a vir-me sentir a esporra quente no meu cuzinho e não resisti mais e esporrei-me todo também.
Depois de nos lavarmos o trolha foi continuar o que estava a fazer mas disse que tinha gostado e que queria repetir, não lhe disse que sim nem que não, no próximo conto verão se tem continuação.