deflorei minha filhinha pela primeira vez ,delicia

Quando cheguei em casa, guardei o carro e entrei pela entrada lateral, e caminhei rumo a edícula. Cris veio até a porta, notei que estava ansiosa. Quando ia passando por ela perguntou...

- Porque demorou pai ? Peguei a calcinha da Bruna do bolso e joguei pra ela, que pegou no ar.
- Pai, vc não muda nunca. Comeu ela ?

- Não...marquei para o dia do aniversário dela. Vc em primeiro lugar, Só fiz um reconhecimento do terreno.
- Pai, vc não presta mesmo.

Nem sei porque te amo tanto. Dei um sorriso sem graça e arguí:
- Deve ser exatamente por isso.
- É... deve ser ! Fechou a porta e brincando com a calcinha se aproximou de mim. Peguei-a nos braços, levantei do chão e carreguei nos braços em direção a cama e depositei-a com cuidado.

Sempre olhando pra ela, fui tirando toda a roupa. Ela me olhava fixamente deitada meio soerguida pelos cotovelos. Sentou-se na cama, estendeu a mão e pediu...

- Vem pai me ensina a te chupar. Meu pau estava ereto e ela o pegou e guiou para sua boquinha que engoliu a metade , eu fui ensinando devagar que não demorou a pegar o jeito.

Mas arrependi Fany de não ter como seu pai ensinado com sua idade. Ela chupava com gosto, segurei sua cabeça e Começei a fuder na sua boca e o gozo se aproximou, avisei, então ela tentou tirar eu não deixei e gozei...ela tirou a boca, me empurrou e correu para o banheiro fazendo ansia de vômito.

- Poxa pai gozou na minha garganta ! Quase vomitei. Perguntei ...
- Não gostou do sabor ?

- Na verdade não.
- Mas vai ter que se acostumar e engolir.
- Tudo bem pai...prometo que vou tentar. E começou a tirar a roupa.

Me deitei na cama e fiquei assistindo aquele espetáculo.
Ela tirou o vestido e ficou só de calcinha. Os seios da Cris eram lindos !
Tinham puxados aos da mãe, auréolas e biquinhos rosa bem clarinhos, tamanho médios e bem durinhos.

deitou-se ao meu lado, e começei acariciá-la, a beijei com volúpia com violência, depois carinhosamente, sentia seu calor, seu perfume nossos corações pareciam uma fanfarra, a respiração ofegante mostrava o tamanho do nosso tesão.

Chupava seus seios e ouvia seus suspiros, enfiei a mão por baixo da sua calcinha tocando na sua bucetinha senti ela ela estremecer.

Fui descendo pela barriga e vendo seus pelinhos eriçar, fiquei de quatro e tirei sua calcinha abri suas pernas e apreciei aquela obra de arte, seu cheiro me deixou com mais tesão,

meu pau chegava a pulsar, enfiei minha boca naquela bucetinha virgem e passava a língua em toda sua extensão e fui sugando todo seu mel, ela gemia como uma cadela no cio, se contorcia e dava repuxões, como uma menina tão jovem podia ser tão puta.

- Vem pai...vem, vem me comer, quero ser sua...enfia na sua filha...vai.

Subi pra cima dela e coloquei a cabeça do pau na sua entrada e dei uma pincelada no seu grelinho ela reclamou
- enfia logo esta porra...vai paizinho.

Achei a entrada e dei uma pressão até achar seu cabacinho, dei uma estocadinha e ela refugou e gemeu baixinho,
dei mais uma e senti ele rebentando e meu pau invadiu aquele canal quente e apertado, senti ela relaxar,
tinha entrado tudo,

minha menina acabava de virar mulher, minha mulherzinha. Fui fazendo um vai e vem devagar e fui aumentando e escutei ela falar...

- Nossa paizinho ! Entrou tudo, agora sou sua...vai fode pai enfia tudo...mexe paizinho. Ela começou rebolar...aaah mãe natureza que ensina tudo.

Nossos movimentos foram se sincronizando que parecíamos um só,
era surreal nunca havia sentido tamanho prazer, não sabia que o pecado era tão gostoso,

- Vai paizinho...vaiiii ...tá chegando vaiiiiii ! Não aguento mais e começou a estremecer parecia que recebia uma descarga elétrica e foi relaxando...e eu gozei fora na sua barriga.

Saí de cima e me deitei a seu lado. Seus seios desciam e subiam, mostrando sua dificuldade em respirar. Um tempinho depois ela disse:

- Nossa pai ! Foi divino, nunca pensei que ía ser tão bom. Eu acariciava seus seios olhando minha filha carinhosamente.

O pai tinha perdido para o homem. Eu não estava nem um pouco arrependido.
- Pronto vc venceu ! Ela me olhou um instante e disse na lata
- Não pai...nós dois ganhamos. Olhei o lençol que tinha uma pequena mancha de sangue. - deixa que dou jeito. Fui tomar banho e quando voltei o lençol já havia sido trocado.
Transamos a noite toda!

beijos Laureen

(Obs :este conto é de autoria do amigo do site , José A. Domingues eu os achei ótimos !)