Depois de muito pensar, resolvi contar o que nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Sou casada, tenho 30 anos, um corpinho bem feito e voltei a estudar recentemente, incentivada pelo marido. A aventura comecou quando aceitei o convite de minhas colegas normalistas para ir a uma festa num colegio so de homens, em outra cidade. Pensei que meu marido nao fosse deixar ir, mas ele concordou quando disse que outras casadas iriam tambem. Assim, vesti um baby look que ele mesmo me dera e la fui, na maior algazarra, num onibus com 40 normalistas. A medida em que as latinhas de cerveja eram consumidas, a viagem ia ficando mais animada. Estava meio alegre e nao parava de brincar. Quando chegamos ao tal colegio, o baile ja comecara, mas um grupo grande de alunos nos cercou, nos comendo com os olhos. Fomos levadas ao salao e distribuidas aos pares pelas mesas, onde logo se sentavam outros rapazes. Quando um deles me ofereceu uma dose de vodka, aceitei rindo e bebi rapido demais. Chamava-se Veiga e logo me levou para dancar, me puxando todo para si. Senti o membro dele durinho e enorme latejando entre minhas coxas. Devia estar sem cueca e aquilo me desnorteou. Percebendo minha excitacao, alisou minhas costas e, aos poucos, foi tocando minha bundinha. Fiquei atonita mas nao reagi, diante daquele cara forte e abusado. Ele me beijou na boca de leve e, depois, no pescoco. Pedi que parasse, mas mandou outro beijo na boca, aproveitando o momento em que eu falava e ja colocando sua mao em minha bundinha. Aquilo me fez ficar mais excitada ainda. Ele me disse que iria mostrar o colegio e eu o acompanhei, e claro, sem reclamar. Em instantes, estavamos fora do salao e chegamos a uma quadra de esportes sem iluminacao. Ele entrou comigo no vestiario ao lado e fechou a porta. Comecou a me beijar e foi logo levantando meu vestido. As maos dele foram direto para minha xoxota e, quando ele abriu meu ziper, ja estava toda molhadinha. Nao o impedi de tirar meu sutia e ele foi maravilhosamente chupando meus seios, ao mesmo tempo em que continuava acariciando minha xoxota. A cada mordida no meu seio, ia ficando mais doida. Abri a calca dele e segurei seu enorme e durinho membro. De fato, ele nao usava cueca. Veiga me deitou no chao de cimento e beijou minha vagina, enquanto seu penis rocava nos meus labios. Nao resisti e comecei a chupar. Ele ia e voltava e eu gozava com a lingua toda em minha vagina, enquanto os dedos rasgavam meu anus. Aquilo me enlouquecia de prazer e dor. O pau de Veiga comecou, entao, a latejar em minha boca e, num movimento forte, entrou todo ate minha garganta. Senti os pelos rocarem meus labios ate Veiga comecar a gozar, enchendo minha boca de esperma. Quase sufoquei, mas ainda nao sabia o que estava para acontecer... Veiga me fez levantar e ficar de quatro, para, com o sexo ainda meio duro, comecar a forcar meu cuzinho. Eu rebolava e pedia mais! Ele foi enterrando os dedos em minha vagina e foi forcando a passagem por tras, ate entrar no anus. A dor era grande e nao estava acostumada, mas, a medida que ia me rasgando, eu ia gozando. Logo, ele entrou todinho, passando a ir e voltar, alargando a passagem ja lubrificada. Excitada, pedia para meter mais, nao notando que a porta se abrira com a passagem de mais dois rapazes. So percebi quando um deles se aproximou pela frente, rindo e rocando o pau nos meus labios. Fechei a boca rapido mas Veiga, sem parar de me comer, ordenou: 'Chupa, chupa, vagabunda.' Enquanto isso, o cara segurava meu rosto e empurrava a vara entre meus labios. Comecei a gozar e deixei que aquela cabeca vermelha e enorme me invadisse. Fechei os olhos e nao resisti: chupei tudo como se fosse um picole. Quando senti o gozo invadir meu anus, continuei sugando o outro com volupia. Ele era enorme e latejava a cada chupada. Foi quando senti de novo algo duro forcando minha bunda, ja dolorida e rasgada. A pica entrou rapida e logo percebi que nao era a do Veiga, pois este ja estava na minha frente tambem, rindo daquilo tudo. Nisso, o rapaz ao lado dele tirou o sexo da minha boca e deitou-se por baixo, encaixando a piroca na minha vagina meladinha. Gozei novamente, sentindo como era gostoso ser comida por dois aos mesmo tempo. So de pensar nisso, fico excitada! Os dois iam e voltavam, com a mesma frequencia que Veiga passava a pica lambuzada de esperma pela minha boca. Eu lambia tudo ate os testiculos e ele me chamava de piranha. A vara foi crescendo entre meus labios e aquilo me dava o maior prazer. Rebolando, deixei que o outro me forcasse o anus cada vez mais, enquanto o terceiro fazia minha vulva vibrar. Meu marido nunca sabera disso mas, na hora, eu so pensava em gozar e, quando gemia de dor, queria ter e dar prazer aos tres. Era uma femea no cio sendo comida por tres machos. Gozamos os quatro alternadamente: primeiro, senti o esperma invadir a vagina; depois, a boca; e, quando o ultimo comecou a explodir no anus arrombado, comecei a gozar de novo. Ao nos soltarmos, eles me levaram para o chuveiro do vestiario, onde ainda brincamos muito e os tres me comeram pela frente. Depois, os dois colegas sairam e me deixaram com Veiga, que ajudou a me vestir, antes de irmos para o onibus. Nao resisti e o beijei na boca, na frente das minhas colegas, que riam muito, pensando no meu casamento. Pensei que a aventura terminara, mas, de repente, chegou um terceiro colega de Veiga, que foi me levando para um canto escuro. Ali, o rapaz abriu a braguilha e mostrou o penis brilhante e entumescido. Enquanto me indicava a lanca, Veiga ordenava que a chupasse mesmo com a minha recusa inicial: 'Voce agora e minha piranha e eu quero que voce faca esse boquete.' Nao sei por que mas gostei daquela ordem e, como uma prostituta obediente que satisfaz o cafetao, acabei mamando aquela vara jovem. Hoje, estou feliz por ter descoberto este meu lado. Uma vez por mes, Veiga me visita, trazendo novos colegas para trepadas inesqueciveis nos moteis. Continuo amando meu maridao, mas nao abro mao deste adoravel prazer. Um dia, vou tentar fazer sexo assim com o meu marido. So nao sei como convida-lo.
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