Meu nome é Marcela, tenho 27 anos, sou morena, cabelos compridos, 1,70m e muito gostosa, sou casada com o Márcio, moreno, 29 anos, 1,85m e 18cm de pica. O que vou contar agora é verídico, inclusive os nomes dos evolvidos. Eu e o Márcio fomos convidados para o casamento de um amigo nosso. No dia do casamento, Márcio disse que estava com muita dor de cabeça e que gostaria de ficar em casa, e pediu para que eu fosse sozinha para representá-lo. Escolhi um vestido preto, bem colado ao corpo, que realçava o meu bumbum (que é muito durinho e empinado) e deixava as minhas costas de fora, usei um sapato de salto alto, prendi o cabelo e fui ao casamento. Encontrei o Paulão, um negro lindo, 1,96m, 38 anos, que mora em frente ao nosso apartamento e que me devora com o olhar sempre que eu passo e às vezes fica me observando com um binóculo pela janela, sentei junto dele e logo ele puxou conversa. Quando acabou o casamento, resolvi telefonar para o Márcio para saber como ele estava, e ele disse que iria dormir, pois a dor de cabeça estava muito forte mas, que eu poderia ficar o tempo que quisesse na festa. Fui cumprimentar os noivos e decidi tomar uma taça de champagne para comemorar o casamento de André e Suzy. Paulão me tirou para dançar e eu aceitei. Ele começou a alisar as minhas costas e dizer em meu ouvido o quanto eu estava linda aquela noite. Fiquei um pouco constrangida e tentei me afastar, pois eu sou casada e ali na festa tinha alguns conhecidos de meu marido. Mas, logo ele me puxou de encontro ao seu corpo e pude sentir que ele estava muito excitado. Senti um calafrio e soltei um gemido ao encostar naquele pau duríssimo, ele notou e começou a passar os lábios em meu pescoço me deixando arrepiada. Disse a ele para me soltar que eu queria ir embora. Pois queria chegar cedo para cuidar do meu maridinho. Me despedi dos noivos e fui para rua tentar pegar um táxi. O Paulão me chamou e ofereceu-me uma carona, eu não aceitei. Mas, ele disse que ali era um lugar perigoso e era melhor eu ir embora com ele, pois ele não iria mais me assediar. Resolvi aceitar a carona. Ele cumpriu o que prometeu e me deixou em casa, só pediu um beijo de despedida. Fui beijar o seu rosto mas ele se virou e acabou me beijando na boca, mas nada de língua. Ao chegar em casa, abri a porta devagarinno para não acordar o Márcio, mas quando me aproximei do quarto ouvi alguns gemidos. Tirei os sapatos para não fazer barulho e fui andando na ponta dos pés. Olhei pela fechadura da porta e vi o Márcio transando com a nossa empregada. Pensei em fazer um escândalo, dar uma surra naquela piranha e botar aquele safado para fora de casa. Mas, me contive um pouco e fiquei observando os dois, aquela cena me deixou ainda mais excitada. Olhei pela janela e notei que o Paulão estava me observando com o binóculo, esperando mais um strip-tease meu. Então resoli fazer-lhe uma surpresa, iria fazer o strip-tease bem pertinho dele, e fui até o seu apartamento. Toquei a campanhia e ele veio atender de cueca, olhei para aquele pau enorme e alisando-o sobre a cueca disse: "Você não queria ver um strip-tease? Eu vim fazer para você". Coloquei uma música bem erótica e comecei a rebolar na frente daquele Deus Negro. Via seu pau crescer ainda mais a cada peça de roupa que eu tirava. Fui tirando a roupa até ficar apenas de calcinha. Ele me puxou pra cima dele e começou a chupar os meus seios com tanta força que doía um pouco, e rasgou a minha calcinha. Ele se deitou de costas no chão e eu comecei a chupar a sua pica toda lubrificada (23cm), coloquei minha bucetinha toda molhada na cara dele para que fizéssemos um maravilhoso 69. Ele enfiava os dedos em minha buceta e chupava-os, dizendo que minha buceta era doce. Fiquei de cócoras sobre aquele homem e fui sentando no seu pau, sentindo cada centímetro daquela vara negra me penetrar, comecei a gozar antes mesmo que entrasse toda. Eu rebolava e gemia naquele cacete deixando o meu macho louco de tesão até gozar e encher minha buceta de porra. Paulão me deitou de bruços e começou a chupar o meu cuzinho e a morder minha bunda. Depois enfiou um dedo no meu cu e rodava dizendo que era para enlarguecer mais um pouco pois, ele iria comer o meu rabo. E logo em seguida puxou-me pelos quadriz me deixando de quatro como uma cadela e começou a enfiar o pau no meu cu. Eu já havia dado o cu ao Márcio, mas ele colocava só a cabeça porque doía demais. Pedi ao Paulão que não enfiasse toda mas foi em vão. Ele me puxou para trás e enfiou de uma vez só todo pau na minha bunda. Dei um grito e comecei a chorar mas, ao mesmo tempo senti que estava perto de gozar e pedi para que ele não parasse e enfiasse cada vez mais forte. Chegamos ao orgasmo juntos e ele deixou o peso do seu corpo sobre o meu me fazendo deitar com ele por cima e seu pau ainda enfiado no meu cu. Levantamos depois para tomarmos um banho juntos, um lavando o corpo do outro e o Paulão me fez prometer que eu voltaria mais vezes para treparmos. Quando estava indo embora, ele me fez chupar seu pau mais uma vez até gozar na minha boca me fazendo engolir toda sua porra. Cheguei em casa fiz questão de beijar o Márcio na boca só para passar um pouco da gala de um homem para boca daquele corno. Inventei uma desculpa qualquer para demitir a emprega no dia seguinte e só trepo com o Márcio uma vez por semana, geralmente no dia em que ele está bem cansado, para acabar com ele. Já com o Paulão, eu trepo quase todos os dias, às vezes duas vezes por dia e na maioria das vezes na cama que eu durmo com o Márcio. Se alguém estiver interessado em colocar mais um par de chifres no meu marido, escreva para marcelamanieri@bol.com.br.
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