AMEI SER ESTUPRADA O meu nome é Estela, tenho 21 anos 1,76m sou loira, olhos verdes, tenho seios pequenos e firmes, cintura fina e coxas roliças e bem torneadas, sou casada há 3 anos com Marcelo, ele é um belo rapaz e é apenas um ano mais velho que eu. Casei sem nenhuma experiência sexual, isto é virgem e conhecendo pouca coisa teoricamente, na nossa primeira noite não houve muitas preliminares, pois acho que meu noivo também não sabia lá muita coisa, não foi ruim, mas também não ouvi sinos tocando e nem vi fogos de artifícios. Depois conversando com outras amigas casadas, ouvi muita coisa que não conhecia, ouvi algumas falando que tinham orgasmos de subir pelas paredes, que gritavam como possessas e era muito gostoso. Para não ficar pra trás eu também inventava alguma coisa, mas na verdade ainda não conhecera essas maravilhas. Sendo ainda muito jovem apesar de casada eu continuava usando roupas de menina, saias muito curtas e como tenho os seios muito pequenos e durinhos nunca uso sutiã, em casa raramente uso calcinhas, o que sempre leva o Marcelo a me agarrar às vezes trepamos até 3 vezes por dia, mas com o passar do tempo e através de conversa com minhas amigas fui descobrindo que meu maridinho é meio egoísta, pois alem de algumas caricias que ouço muito falar, como um gostoso banho de língua, ele não se preocupa muito em saber se eu gozei, muitas vezes tive que fazer isto com o dedinho após transar com ele. Meu marido arranjou um emprego em uma mina, e tivemos que nos mudar para uma pequena cidade, era uma cidadezinha muito bonita porem bem diferente da nossa, ali todas as pessoas se conheciam e a maioria dos homens e mulheres trabalhavam na mina. Alugamos uma casa muito bonita, é um lindo chalé de madeira, com um grande quintal e muitas árvores frutíferas, no terreno há outra casa, esta pertence aos donos da casa que alugamos. Depois de instalados, eu fiquei conhecendo nossos senhorios e vizinhos, Marcelo já os conhecia e já os considerava amigos, pois viera na frente, só 45 dias depois eu viera me encontrar com ele. Era um casal de meia idade, seu Marcelino um homem de 45 anos, alto e muito forte, parecia bem mais jovem que sua esposa, d. Francisca, esta apesar de ainda ser uma bela mulher, parecia mais velha que ele. Como as casas ficavam um pouco isoladas da cidade, logo eu também fiz amizade com o casal, logo que o Marcelo pegava o ônibus em frente a nossa casa para ir para o trabalho eu ia conversar com d. Francisca e muitas vezes seu Marcelino também estava em casa, pois havia se aposentado muito cedo devido a um acidente com explosivo na mina. Nos travam como filhos, eram muito carinhosos conosco, porem eu notava olhares do seu Marcelino para minhas pernas, e seios, muitas vezes pensei que eram de censura, por ser uma mulher casada e me vestir daquela maneira. Não era, descobri isto e de uma maneira um tanto inesperada, um certo dia estava sozinha em casa e vi seu Marcelino cortando lenha no quintal, sai e sentando em um tronco de madeira fiquei conversando com ele, admirava seu tórax, não tinha barriga e tinha um peito largo e cabeludo, não sei o que me deu na cabeça e dando um jeitinho fiquei mostrando boa parte das minhas lindas coxas ao coroa, notava seus olhares de esguelhas, não sei mas acho que ele via minha calcinha. Fiquei ali conversando um bom tempo, depois entrei em casa e fiquei pensando que não estava agindo de modo correto, eles sempre nos trataram com respeito, e mesmo eu nunca agira assim antes, o que estava acontecendo comigo. Prometi a mim mesma não fazer mais aquilo, e até mesmo mudar meu modo de vestir e de me comportar. Era tarde demais, no outro dia, Marcelo sairia muito cedo de casa, uma Kombi veio apanha-lo eram 05:30hs, ainda estava escuro , eu me levantara antes passara um café, pois como ele fuma, gosta muito de um cafezinho, estava na metade do cigarro quando ouvimos o barulho do motor na frente da casa.Marcelo me beijou e saiu. Não demorou cinco minutos e ouvi batidas na porta dos fundos, pensei só pode ser d. Francisca, todas as manhãs ela me levava o leite, coloquei um roupão pois estava com uma camisola muito curta e sem calcinhas e fui abrir. Ai veio a grande surpresa, não era ela e sim seu Marcelino, tomei um susto, não trazia leite nenhum, eu quis fechar a porta para voltar e me vestir, mas ele não me deu tempo, empurrou a porta com certa violência e entrou. Olhando-me de cima a baixo, vi que ele não estava normal, seus olhos tinham um brilho diferente, depois do susto consegui falar: o que o senhor deseja? Meu marido não está em casa. Eu não quero nada com seu marido, meu assunto é com você, fique bem quietinha e não se machucará, não tente gritar ou fazer qualquer outra gracinha. Dizendo isto ele se aproximou e me segurou contra o seu corpanzil, eu estava sem fôlego, sabia que ia ser estuprada, não esperava isto daquele homem que sempre fora muito gentil para conosco. Você acha que pode me provocar e se divertir depois com seu frangote na cama não é? Pois vou te mostrar o que é um homem de verdade. Na cozinha há uma mesa de madeira muito forte, ele me pegou como um brinquedo, me levantou do chão e me colocou sentada na beira da mesa. Não faça isto, por favor, eu não quero, por favor, quer sim respondeu ele, já abrindo as calças, eu não quis olhar, quando ele viu que eu não usava calcinhas disse: parece até já me esperava safadinha, está pronta. Separou minhas pernas e levou a mão a minha buceta, ela é pequena e bem inchadinha, eu estou sempre bem depilada, ele gostou. Parece até uma menina, senti a cabeça do pau encostar-se aos grandes lábios, senti que não era do tamanho da do meu marido, ele foi pressionando e aquilo foi entrando, parecia que estava sendo deflorada novamente, gemi alto. Ai está me machucando, pare, por favor pare, sabia que não pararia, ele foi entrando, senti muita dor, ai ele fez com que eu deitasse sobre a mesa ,encolheu minhas pernas e ficou olhando para minha buceta, enquanto ia enfiando o pau que parecia não Ter mais fim, conseguiu enterrar tudo, senti seus pelos na minha buceta, eu estava totalmente preenchida por aquela estaca, dura como um ferro.. Agora vai começar a gostar putinha, relaxe, procure facilitar, goze, goze muito, começou a fazer movimentos, de vai e vem, doía minha buceta, eu não conseguia relaxar, ele continuava entrando e saindo, comecei a ficar molhada o que facilitava um pouco, aos poucos a dor foi desaparecendo e comecei a sentir uma coisa gostosa, não queria demonstrar isto pra ele. Vamos, estou com muito tesão, mas só paro quando senti que a fiz gozar, vamos colabore, mexe um pouquinho, você sabe como, abri os olhos e vi que ele não tirava os olhos da minha buceta, devia ser uma visão e tanto, tentei mexer mas não consegui, ele tinha um pau e tanto. Não resisti e comecei a gemer, isto putinha está gostando, diga que está, vamos diga, que gosta de um pau grande e grosso. Fingindo que fazia por medo, eu disse que gostava, que estava bom agora, estava mesmo, eu começara a gostar e muito. Então pede putinha, pede mais pica vamos pede, eu pedi, não podia fazer outra coisa pedi mesmo. Fode-me fode minha bucetinha seu Marcelino me fode vai, ele acelerou os movimentos, eu já estava bastante lubrificada, não senti mais dor, sentia a cabeça do pau batendo no meu útero, ele começou a acariciar meus seios pequenos e durinhos. Mas uma vez tente mexer e não conseguia, ai ele perguntou se podia gozar dentro de mim, e eu respondi com um certo prazer que sim, eu tomava pílulas, ele acelerou mais ainda as estocadas e de repente eu senti que ia gozar, senti um fogo percorrer todo meu corpo e se dirigir para minha buceta, só consegui gritar ahhhhhhhh estou gozando, neste momento só sentia minha buceta, quando ele retirava o pau até a cabeça eu fazia um esforço tremendo para traze-lo de volta ao fundo novamente, tinha medo que escapasse de dentro de mim, gritei como nunca tinha feito com Marcelo, Tudo eu quero tudo, com força me fode, me fode, ai que gostoso, vi ele atirar o corpo para trás e os quadris para frente entrando mais fundo em minha buceta, senti os primeiros jatos de leite quente bem fundo, foram muitos, ele gemia alto, mexe puta, mexe estou gozando, dá essa buceta gostosa e apertada dá pra mim putinha. Desta vez sim, eu ouvi canhões navios apitando, fogos de artifícios e muitos sinos badalando, que coisa maravilhosa, nunca gozara tanto na minha vida. Ele terminou de gozar e ainda ficou dentro de mim, duro como um ferro, pediu para que eu abrisse os olhos e perguntou se gostara, respondi que sim, então ele disse: A partir de agora sempre que tiver uma oportunidade eu quero comer você sua putinha, não se faça de gostosa entendeu? Caso queira ficar viuva muito cedo fale para o seu frangote, estarei esperando prevenido, você é que sabe. Quando tirou o pau ainda duro da minha buceta, criei coragem e olhei, nossa, como conseguira acomodar aquilo dentro de mim, com certeza tem mais de 20cm e é muito grosso e cheio de veias. Ele vendo meu interesse perguntou, gostou do que está vendo safadinha, o do Marcelo também é assim? Balancei a cabeça timidamente dizendo que não, acho que é a metade, mas não falei nada. Ele se arrumou e saiu, fui ao banheiro com as penas ainda tremulas, tomei uma chuveirada e depois fui me deitar, dormi até tarde sem que ninguém me incomodasse. Marcelo voltou muito tarde da noite do serviço, pra minha sorte cansado, jantou e foi dormir, sairia muito cedo no outro dia, de modo que não transamos naquela noite, ufa, tinha certeza que ele notaria algo de diferente, eu achava que minha buceta levaria algum tempo para voltar ao normal, se é que voltaria depois de engolir aquela pica descomunal. Na primeira transa que tive com meu marido, ele não notou nada e eu consegui gozar pensando no seu Marcelino, gozei gostoso e fiquei muito feliz por ele não notar nada. O mais impressionante é que no dia seguinte eu fui à casa dos vizinhos e seu Marcelino estava lá, conversamos durante horas e parecia que nada havia acontecido, d. Francisca é claro de nada sabia, era o que eu pensava, depois tive mais uma grande surpresa. Ele conversava comigo me olhando nos olhos e com a maior normalidade, Marcelo então que já o tinha como ídolo nunca desconfiou de nada. Tempos depois sua mãe esteve doente e ele teve que se ausentar por alguns dias, antes de sair pediu ao seu Marcelino que tomasse conta de mim, eu estava presente e fiquei rindo por dentro, pensei, nem precisava pedir. Durante este período eu passei a dormir na casa deles, e ai aprendi o que faltava sobre sexo, que meu marido nunca me ensinou. Contarei posteriormente o restante da história. Até outra.
AMEI SER ESTUPRADA II Como prometi, vou continuar minha história, isto é a história do meu estupro, que para a maioria das mulheres é um verdadeiro pesadelo, para mim foi motivo de prazer e felicidade, de um certo medo é claro que meu marido descobrisse tudo, mas que até isto foi resolvido de uma maneira um tanto estranha, porem muito conveniente para todos os envolvidos. Como falei antes, por motivo de uma súbita doença da mãe do Marcelo ele arranjou uma licença na mina e viajou. Antes de sair fez questão de pedir ao seu Marcelino e D. Francisca sua esposa para que cuidassem de mim na sua ausência. D. Francisca fez questão que eu dormisse na casa deles, alegando que eu era uma garota muito bonita, e mesmo o lugar sendo pequeno e pacato, eu poderia despertar o interesse de algum homem, que poderia me incomodar, tive vontade de rir, mas não o fiz. Me mostrou o meu quarto, e gostei muito, era amplo bem arejado e tinha móveis antigos, uma grande cama de casal, de madeira que era uma verdadeira relíquia. Na primeira noite em que dormi naquela casa, jantamos cedo como era o costume deles, assistimos um pouco de tv, eles se recolheram e eu ainda fiquei na sala, assistindo um filme, ainda não estava com sono. Não terminei de ver o filme, pois estava um pouco chato e também me recolhi ao meu quarto, quando já me preparava para me deitar, ouvi passos no corredor, será que seu Marcelino teria coragem de correr o risco de ir ao meu quarto, com sua esposa em casa, acho que não pensei, deve ser ela querendo saber se preciso de algo. Não, era ele mesmo, como a porta estava aberta, ele entrou sem bater, sem nenhuma cerimonia, como se realmente fosse o meu marido, ele me abraçou e me beijou na boca, não resisti, me sentia e era pequena perto daquele homem, depois sentou-se na cama e me chamou para sentar a seu lado, eu obedeci, perguntei se ele não tinha medo que a d. Francisca acordasse e não o encontrasse na cama e nos pegasse ali, e fizesse um escândalo. Você precisa nos conhecer querida, pode ficar despreocupada Francisca não é mulher de escândalos, espero que sua sogra fique boa o mais rápido possível, mas também espero que seu frangote, só o chamava assim quando estava a sós comigo, espero que ele fique um bom tempo por lá, durante este período você vai aprender muita coisa, ah se vai, disse rindo baixinho, não entendi direito o que quis dizer, mas também não fiz muito esforço, já que neste momento ele acariciava os biquinhos dos meus seios, depois foi me deitando calmamente, tirou minha camisola com muito carinho, bem devagarinho foi tirando minha calcinha, eu deitada de costas na cama, com os olhos fechados, sentindo meu corpo todo arrepiado ao contato daquelas mãos grandes, logo senti sua língua bem na minha buceta, recolhi as pernas e as abri totalmente, eu nunca havia sido chupada, que experiência maravilhosa, senti a língua grande áspera e quente passando em toda extensão da minha racha, em dado momento achei que ele havia se empolgado muito e sem olhar descera demais a língua, pois esta chegou até o meu cuzinho, que delicia, ele piscou forte, não, não fora por acaso, senti que demorava passando ali sua gostosa língua. Comecei a gemer baixinho, ai que gostoso, faz mais faz, assim ai, mete a língua ai que está bom. Ele não quis me fazer gozar assim, parou e veio para o meio das minhas pernas, pegou minha cabeça levantando-a de modo que eu fiquei sentada e colocou seu pau na minha boca, abri a boca e engoli a cabeça, não tinha muita experiência mas tentei causar prazer aquele homem gostoso e sensual, acho que acertei pois o vi fechar os olhos e gemer baixinho, isto putinha, assim mesmo, tente engolir mais, passe a língua na cabecinha, cabecinha quase não cabia em minha boca. Depois fez com que me deitasse novamente e guiando seu pau levou a entrada da minha buceta, como não era a primeira vez foi enfiando devagar e sempre, eu gemendo baixinho até que senti que o acomodara todo dentro de mim, ele então começou a se movimentar e agora eu conseguia mexer os quadris o que lhe proporcionou um grande prazer. Isto amorzinho isto mexe, que bucetinha gostosa, de vez em quando levantava o tórax e ficava olhando diretamente para minha buceta engolindo seu enorme pau, como ele gostava de olhar, pensei em pedir para que me fodesse numa posição que eu também pudesse desfrutar daquela visão, parecendo adivinhar meus pensamentos ele retirou seu pau da minha buceta, esta ficou piscando com a inesperada interrupção, sentou-se na beira da cama de frente para o grande espelho do guarda roupas, e pediu para que cavalgasse seu mastro de costas para ele. Fiz o que mandou, ficando de pé, vi minha imagem no espelho, acompanhei desde o momento que comecei a arriar o corpo, até que minha buceta ficou a altura da cabeça do seu pau, ele o segurou e se guiando pela imagem do espelho o colocou no lugar certo, quando senti a cabeça se alojar dentro de mim, comecei a arriar o corpo bem devagar sem despregar os olhos do espelho, vi os lábios da minha buceta se separem para receber o seu pau, e acompanhei ele ir desaparecendo até o final, ele me segura com uma mão na cintura e outra acariciava meus seios, aquela cena me deu um tesão tão grande que esquecendo onde estava comecei a gemer alto e a pedir que me fodesse mais e mais, me fode, me fode ai que gostoso, mete fundo bem fundo, me rasga, eu agora é quem fazia os movimentos, quando baixava o corpo o fazia de maneira violenta jogando minha bunda de encontro do corpo do macho, sentia que seu pau chegava ao fundo da minha buceta, não sentia dor, sentia um prazer tão grande que mesmo que sua esposa chegasse ali naquele momento, junto com meu marido e mais a população inteira da cidade eu não pararia de me fincar naquele mastro. Isto putinha, vai fundo, se enterra no meu pau, força vamos goza putinha, quero vê-la gozando, falava e olhava alternadamente para o meu rosto, que a estas alturas era de uma verdadeira devassa, e para minha buceta entupida pela sua estaca. Não resisti por muito tempo, senti um frio me percorrer a espinha, depois um calor imenso tomar conta de todo meu corpo, naquele momento queria que ele fosse maior e mais grosso, comecei a ranger os dentes revirar os olhos e atirar cada fez mais forte minha bunda em seu colo. Ahhhhhhhhh me mata, me fode, acaba comigo vai, não vi mais nem o espelho na minha frente, eu só queria gozar, prolongar aquele momento para sempre, senti seu pau pulsar dentro de mim ficar mais grosso mais duro e ele também começou a gemer, urrar também estava gozando, me apertando com toda força tentava enfiar-se mais dentro de mim, toma putinha dizia alto toma, leitinho quente, abre bem esta bucetinha mimosa, toma. E me encheu com seu néctar grosso e quente, agora via seu pau entrar e sair rapidamente, brilhante, aparecia e sumia rápido dentro de mim, depois me puxou para cama onde caímos agarrados. Eu de costas pra ele, ele ainda dentro de mim, meu cabelo estava molhado de suor, assim com todo meu corpo, ficamos assim não sei quanto tempo, pois eu dormi profundamente e nem o vi sair de dentro de mim. Susto mesmo eu tive quando acordei, ouvi um barulho de cortinas se abrindo, e quando abri os olhos vi d. Francisca, que sorrindo para mim, perguntou com a maior naturalidade, e então amor, como foi sua noite, Marcelino saiu daqui com uma expressão de extrema felicidade, e você como está. Com os olhos arregalados assim com de boca aberta, eu não conseguia dizer uma palavra, vi que estava nua, e minhas coxas estavam sujas pelo esperma do seu Marcelino, pois eu não fora me lavar. Eu só podia estar sonhando, aquilo não estava acontecendo, esfreguei os olhos e quase me belisquei tentando acordar, quando novamente abri os olhos lá estava ela, com o mesmo sorriso. Sossegue minha querida, eu sei de tudo, e até facilitei as coisas, e começou a me contar uma história. Meu marido sempre foi muito quente, e eu também, na cama sempre nos demos muito bem, até que há dois anos eu tive um problema e tive que passar por uma cirurgia e não pude mais fazer sexo normal com ele, a partir desse dia tenho cooperado para que não tenha que sair por ai atrás de qualquer vagabunda, e se arrisque a pegar alguma doença. Nós ainda fazemos sexo, e sem nenhum pudor ela me contou que só fazia sexo oral e para meu completo espanto, anal, pensei no pau do seu Marcelino no meu cuzinho e ele piscou forte, era impossível aquela mulher agüentar aquela coisa desse modo. Como a senhora consegue agüentar ele assim perguntei timidamente, com carinho minha querida, e consigo bons orgasmos, se você quiser podemos dormir juntos os três esta noite e lhe ensinaremos mais algumas coisas, quer? Quero respondi imediatamente, quero sim, mas não quero fazer sexo anal com ele, nunca me passou pela cabeça, tá bom? Tudo bem amor não se preocupe, deixe esta parte por minha conta, vamos Ter uma noite e tanto, prometo. Agora vá tomar um banho e depois tomar um bom café pois está precisando. Aquela estranha mulher saiu do quarto e eu fiquei pensando quantas surpresas eu ainda teria pela frente. Não fiquei muito preocupada, pois as que tivera até agora tinham sido as melhores da minha vida. Aquele dia parecia não terminar mais, ainda mais que eu não tirava os olhos do grande relógio de parede. Nossa que demorou para chegar a tarde, seu Marcelino saíra cedo e só voltou na hora do almoço, chegou em casa com alguns pacotes, devia Ter ido fazer compras, chegou beijou sua mulher e também me deu um beijinho no rosto. Tivemos um jantar leve, mais a base de salada e peixe grelhado, e por volta das 9 horas fui convidada ao quarto do casal, d. Francisca acendera um incenso muito gostoso, e vestia uma camisola longa com um roupão por cima, eu fui tomar banho e ela mesma me alcançou minha camisola, não levou minhas calcinhas, de modo que sai do banheiro só com a fina peça sobre o corpo. Quando vi a mulher ser despida pelo marido, admirei suas formas, como nunca tivera filhos era realmente um bela mulher, seus seios eram fartos e claro já não eram tão firmes, mas em suma tinha um belo corpo. Seu Marcelino se despiu e deitou-se costas na cama, logo sua mulher colocou seu pau na boca e começou a chupa-lo eu me deitei ao seu lado e após me beijar a boca ele começou a mamar meus peitinhos, senti uma mão em minhas pernas, pensei que involuntariamente d. Francisca havia me tocado, logo vi que não, senti sua mão macia procurando minha bucetinha, meu coração disparou, seu Marcelino também viu o movimento e notei um sorriso safado em seus lábios, D Francisca achou minha rachinha e ali começou a passar o dedo, até achar meu clitóris, fez bastante carinho pois como mulher sabia onde eu iria sentir tesão. A língua do marido passeava em meus seios, nas minhas orelhas, meu corpo já estava todo arrepiado. Depois senti a boca da d. Francisca tomar o lugar do dedinho, nossa vibrei, delirei que boca, que língua, antes que eu gozasse assim ela se levantou, e me pegando pelo braço fez com que eu saísse do lado do seu marido, deitou-se onde eu estava antes de costas para ele, levantando uma perna ele foi chegando a bunda em direção ao pau do seu homem. Ai me pediram ajuda, querida já que está aqui, coloque o pau dele no meu cu, passe esse creme nele, depois o coloque bem na entrada. Imaginem o que eu estava sentindo naquele momento, mas eu entrara totalmente no clima, minha buceta doía de tesão, e meu cuzinho piscava, eu antegozava o momento de ver aquela enorme vara entrar naquele buraquinho, parecia impossível mas... Untei o pau com o gel indicado e com uma mão procurei abrir as nádegas da mulher, até que descobri o buraquinho enrugado do seu cuzinho, ali encostei a cabeçorra do pau, continuei segurando e avisei que estava no lugar, vi seu Marcelino forçar e a cabeça entrou sem muita dificuldade, também não escutei nenhum grito por parte dela, sem que ninguém mandasse, fiquei ali naquela posição onde poderia assistir aquela coisa entrar toda naquele cuzinho, até deixei minha mão ali ajudando a abrir, foi com muito espanto e tesão que vi aquilo ir sumindo até desaparecer por completo dentro da mulher, ouvi apenas uns suspiros, depois a vi forçando para que entrasse mais, não tinha mais nada para entrar, eu fiz uma careta, como se aquilo estivesse entrando em mim. Sai da posição em que estava e fiquei deitada à frente da mulher, esta me olhava de uma maneira que presumi está sentindo muito prazer, seus olhos estavam mortiços, mordia os lábios, e logo começou a pedir mais, mexe querido, me come gostoso vai, ele começou os movimentos de vai e vem, a segurava pela cintura e ela tentava se enterrar cada vez mais na sua estaca, ai vi que ela leva a mão a sua grande buceta, claro era bem maior que a minha, e também bem depilada, e com o dedinho começara a se masturbar, gemia gostoso, ai que bom, fode amor, fode, fode como fudeu a bucetinha dela vai, mete bem fundo, como podia aquela mulher agüentar aquilo tudo e pedir mais, num impulso nunca antes experimentado por mim, retirei o seu dedinho da sua buceta e ali meti minha língua, seu Marcelino segurava sua coxa para o alto, de modo que chupando sua cheirosa buceta via o pau entrar e sair, do seu cuzinho, nossa saia quase até a cabeça e depois sumia rapidamente, fiquei com tanto tesão que senti até vontade de morder sua buceta, seu clitóris ficou alto, eu ali passava a língua, nunca tinha feito aquilo e nem nunca tinha pensado a respeito, agora fazia sem nojo, aliás gostando muito.Seu Marcelino castigou por muito tempo o cu da sua esposa, num ritmo cadenciado, até que senti o corpo dela, aliás sua buceta batendo em minha boca com uma certa violência, eles estavam gozando, ela berrou primeiro, não para querida chupa forte ai estouuuuuuuu gozannnndo ai ai ai, e tentava engolir mais pau, que mulher, vi seu Marcelino também gemer alto, e suas estocadas ficaram mais fortes, enfiei até o nariz naquela buceta, sentindo-ficar totalmente molhada. Que gozada, estávamos os 3 exaustos, vi com muito prazer o pau saindo do cu, caramba demorou um tempão para sair, ele foi ao banheiro e ela parecia dormir, fiquei passando a mão nos seus cabelos e pensando, nunca mais minha vida sexual vai ser a mesma, Marcelo terá surpresas, ora se terá. Seu Marcelino voltou e minutos depois eu estava com sua pica toda enterrada na buceta enquanto dona Francisca me lambia o clitóris, dei mais uma sonora gozada e depois ela limpou toda porra que saia da minha buceta com a língua, me deixou sequinha. Dormimos todos ali juntos e tive sonhos maravilhosos. Tomei uma decisão de que quando Marcelo voltasse, tomaria conhecimento de tudo, e caso não quisesse entrar na brincadeira, ficaria de fora de uma vez. É claro que depois do que eu havia vivido com aqueles dois, jamais iria me sujeitar a tê-lo em cima de mim por cinco minutos com aquele pauzinho de nada, outra coisa que coloquei na cabeça, iria fazer anal com Marcelo e depois tentaria com seu Marcelino, aquela cena que vira me marcara muito. Nossas brincadeiras duraram uma semana, que foi o tempo que Marcelo ficou fora, ao chegar e dar as boas noticias, sua mãe estava muito bem, me achou com ótimo aspecto, também pudera, eu depois fingindo estar louca de desejo, dei logo um jeito de leva-lo para a cama e demos uma trepadinha, ele gozou rápido e nem tive tempo para aproveitar. também não estava preocupada com isto. Meu marido começou a trabalhar no outro dia, e eu fui à casa dos vizinhos, falei com eles a minha intenção de colocar o Marcelo a par de tudo e inclui-lo no nosso clube, eles acharam uma boa idéia, e só faltava por onde começar a contar tudo ao meu querido corninho. Logo de inicio não chegamos a um consenso para saber quem deveria contar, o mais certo seria eu, e foi o que ficou resolvido. Depois seu Marcelino teve outra idéia e todas concordaram, d. Francisca iria se insinuar para o meu marido, e se ele caísse na armadilha, não teria como escapar. Não deu outra, a coroa que é ainda muito bonita como eu já falei, começou sua estratégia e em uma semana já tinha beijado Marcelo e alguns dias depois ao ficarem sozinho deu-lhe uma boa chupada, no terceiro encontro, deu ao Marcelo o que ele não comera em casa ainda, um cuzinho que pra ela foi refresco, pois o pau do meu marido não chegar a ser a metade do Marcelino. Quando nos encontrávamos ela me contava tudo e perguntava se ele não me dissera nada, nenhuma palavra respondia eu, então vai Ter que ser meio na marra, como o Marcelino planejara. Armou-se então a armadilha e o patinho caiu direitinho, o coroa fingiu que ia viajar e tudo planejado, voltou e flagrou o Marcelinho todo enterrado no rabo da sua mulher. Meu marido que se mostrou muito covarde, diante daquele homem enorme se ajoelhou, pediu para que não fizesse nada com ele, colocou a culpa na d. Francisca. Resultado seu Marcelino fingindo estar uma fera, ficou com meu marido mais de uma hora, e a noite eu fingindo não saber nada, fui informada de tudo, assim como as exigências do marido traído para não me deixar viuva tão novinha. Tudo bem amor falei carinhosamente para ele, afinal a besteira já está feita, dos males o menor, eu topo, sabe que te amo muito e não quero perde-lo por nada deste mundo. Foi tudo acertado e eu vi que era uma grande artista, pois mesmo não fazendo um escândalo por Ter sido traída por uma mulher bem mais velha que eu. Demonstrei muita timedez, e recato no nosso primeiro encontro a 4. Um belo e inesquecível Sábado, fizemos um churrasco, almoçamos juntos ficamos na casa dos vizinhos, lá pelas 16 horas, d. Francisca nos chamou para dentro, pois começara a chover, uma chuva fininha, e esfriara um pouco. Fomos para a sala e Marcelo sentou-se ao meu lado, porem d. Francisca o pegou pelo braço dizendo: Não senhor, senta aqui perto de mim, Marcelo ainda cheio de medo olhou para o seu Marcelino esperando algum sinal, este deu um sorriso dizendo, vamos rapaz, quando o vi comendo o cu da minha mulher não parecia nada tímido. Marcelo perdeu de vez a timidez e logo d. Francisca já estava agarrada ao mesmo aos beijos e apertos, seu Marcelino me chamou e me sentou em seu colo, eu era a vergonha em pessoa, até vermelha consegui ficar, ele também me beijou e quando me virei, meu marido estava gemendo enquanto d. Francisca lhe chupava o pauzinho. Eu e seu Marcelino também não perdemos tempo, e quando meu marido abriu os olhos e viu o que eu tinha na boca, quase caiu de costas, temeu pela minha integridade é claro. Mas nada falou, deve Ter pensado, afinal não sou eu que vou agüentar aquilo, e também não me viu apavorada, ficou mais tranqüilo. Fomos para o quarto, e eu pedi para que Marcelo me comesse primeiro, e como tudo estava previamente acertado, seu Marcelino exigiu que ele me comesse o cuzinho, pois a buceta era dele, não abria mão disto. Marcelo orientado pela d Francisca foi obrigado a lamber meu cuzinho virgem, e depois sempre com a ajuda dela, que abriu e colocou seu pau na entrada após lubrifica-lo muito bem, devido ao tesão do momento suportei bem o pau do meu marido no cu, alguns gritinhos que dei foram de frescura, doeu um pouco, mais nada de mais. Ele gozou dentro e senti pela primeira vez uma descarga de porra dentro do meu cuzinho, amei. Ele me comendo e eu pensando no pau do Marcelino ali no lugar do dele. Depois Marcelo foi obrigado a colocar o pau do seu Marcelino na minha bucetinha, ele fazia uma carinha como quem não acreditando que eu fosse engolir tudo aquilo, eu também fingia morrer de medo. Para seu espanto minha bucetinha já acostumada àquela vara, foi engolindo até não restar mais nada de fora, gritei e gemi rebolei muito e a presença dele só aumentou meu tesão, quando senti que o vulcão entraria em erupção, gritei e pedi mais vara, me fode, mais fundo, me mata, seu Marcelino também deu uma senhora gozada me enchendo as entranhas de porra. Depois disto seu Marcelino ajudou Marcelo a enrabar sua esposa e nós ficamos assistindo tudo . Eu quase gozei mesmo sem me tocar, não queria alguém teria que me comer depois daquela cena , quando Marcelo enfiava o pau no cu da d. Francisca, o que estava no seu saia quase todo. Somos hoje uma só família, inclusive estamos pensando em nos mudar para a casa deles, eles alugam a nossa pra outro casal, e quem sabe não pinte mais alguma coisa. Quem sabe.
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