Encantando o GP com uma simples conversa

Estava de férias em Minas Gerais. Era noite, por volta das 23 horas, e eu estava a caminho de casa voltando de uma caminhada quando resolvi passar por uma rua que os garotos de programa costumam ficar em Belo Horizonte. Passei por um e ele me perguntou se eu tinha cigarro. Não, respondi. Passei por mais dois e estes perguntaram se eu estava a fim de uma brincadeira. Agradeci o convite e segui... Um quarto cara me abordou perguntando as horas. Olhei para o relógio e já passava das 23h20.

Começamos a conversar algumas amenidades. Ele me falava que vinha do interior e estava ali pra ver se levantava uma grana. O cara tinha um papo muito bom e era um gato. Estávamos conversando há muito tempo e eu falei que não queria atrapalhar o serviço dele e ele disse que estava de boa, que estava até gostando de ter alguém para conversar.

O primo dele chegou e perguntou se estava tudo bem e, para minha surpresa, o cara falou que estava sussa e que ia ficar ali me namorando. Eu fiquei super animado com aquele gracejo. Fiquei até vermelho, rs.

Já era umas duas e meia da madrugada e o papo estava pra lá de animado quando começou a chover. Saímos correndo para um ponto de ônibus que estava bem próximo. Pra nossa sorte não tinha ninguém. Nos sentamos e estava fazendo muito frio. Tanto frio que eu estava tremendo (também, eu estava num short bem curto e de regata). Vendo que estava tremando o cara me abraçou e ficou agarradinho em mim. Agradeci a gentileza e disse que não tinha dinheiro...

Ele me interrompeu e disse que não precisava pagar nada, que pra mim ele não cobraria. Foi tão sincero da parte dele que dentro de poucos minutos, enquanto a chuva caia, começamos a nos beijar. E que beijos! Ele beijava muito bem... pqp.

Ao passo que as nossas línguas se encontravam, as mãos dele iam descendo em direção à minha bunda. Era um contraste maravilhoso: o frio que a chuva trazia e o calor do corpo daquele garoto de programa. As mãos dele encontraram a minha bunda e depois o meu rego. Só de imaginar aqueles dedos entrando no meu cuzinho fico cheio de tesão.

Chamei a atenção dele dizendo que estávamos na rua e ele apenas riu e falou: “uai, e o que que tem sô”. Me derreti todo e continuamos a nos beijar. O pau dele já espetava o meu umbigo. E que pau!!!

Desci minha mão que estava no rosto dele e senti um calor imenso quando eu peguei naquele pau. Duro, grande e grosso (não sei quantos cms, mas garanto que eu quase não consegui fechar a mão naquela maravilha da natureza). Não resisti e cai de boca naquele pau. Tão cheiroso, tão gostoso!

Os gemidos dele me deixavam louco. Sentei ele no ponto de ônibus e fiquei de cócoras e chupei, chupei para caramba. Às vezes devagar, engolindo a cabeça do pau; às vezes rápido, enquanto ele se tremia de tesão e claro que não podia faltar a garganta profunda. O cara ficava louco e só virando os olhinhos. Numa das gargantas profundas, ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou a falar umas putarias maravilhosas... não aguentei de tanto tesão e acabei gozando sem nem pegar no pau.

Ele soltou a minha cabeça e eu fui aos poucos tirando o pau dele da minha boca... ele estava ofegante e me deu um tapa na cara me chamando de putinha. “Putinha, não! Sua putinha!”, eu disse. Ele voltou a me beijar e a morder a minha orelha dizendo que queria comer o meu cuzinho. Falei pra ele que o pau dele era grosso demais e que ia arrombar o meu cu. Daí ele falou que de cu ele entendia e que não ia me machucar.

Já era quase quatro horas. Ele me beija, põe dois dedos na minha boca e depois os enfia no meu cu. Gemi gostoso. Daí ele me vira, me apoia no banco do ponto de ônibus e cai de boca no meu cu. Caralhoooooooooooooo! Alí eu me rendi... eu chupou tanto o meu cu que eu gozei pela segunda vez. Vendo que eu gozei de novo ele me dá um tapão na bunda (que ficou a marca durante uns três dias). Gritei e ele tapou a minha boca, colocou a camisinha e aí eu vi estrelas...

Ele colocou a cabeça e eu comecei a chorar na vara do garoto. Ele mordeu a minha orelha, passou aquela barba na minha nuca e sussurrou: “tá chorando é putinha?”. Percebi que ele gostava da cena e eu gemia muito. Fiquei surpreso ao sentir que eu tinha engolido aquele pauzão todo com o meu cu.

Depois que eu acostumei com o pau, empinei a bunda e o cara não teve dó! Cravou o pau no meu cuzinho... era um entra e sai frenético. Ele libertou uma senhora puta em mim! Gente, eu rebolava tanto! E ele intercalava as metidas ora rápidas, ora lentas me arrancando suspiros e gemidos que despertaram a curiosidade de outros caras kkk’

Depois de muito judiar o meu cu, ele anunciou que ia gozar. Pediu pra eu ajoelhar, tirou a camisinha e me banhou de porra! Fiquei com a cara toda lambuzada... ele lambeu a minha cara e deixou bem “limpinha”. Gozei de novo, kkkkkk. A nossa foda acabou junto com a chuva e com os primeiros raios de sol. Ele me acompanhou até em casa e acabamos trocando contatos. Sempre que dá ele me come... acho que o encantei e só foi preciso enxergá-lo como gente (não como objeto) e ouvir suas histórias (que são ótimas, a propósito). Quanto a mim, eu amo dias e noites de chuva.

OtttO