Olá pessoal, tudo bem? Bom, cá estou outra vez para descrever mais uma das minhas aventuras sexuais. Como é de praxe: sou branco, 1m72 e 62 kg, tenho cabelo grande e ondulado, sou passivo e moro em Goiânia.
Eu estava fazendo um curso em Belo Horizonte e entre uma aula e outra dava umas escapadinhas para conhecer o que Minas Gerais tem de melhor: o “mineiro”, uai! As minhas aulas eram na Praça da Liberdade, lugar de muita gente bonita.
Era um dia calmo, sem muitas expectativas, quando abri o aplicativo de pegação. Para minha felicidade tinha muitos caras disponíveis e a fim de transar, mas um cara muito simpático – a poucos passos de mim – me chamou atenção. Respondi às suas investidas e daí marcamos um encontro.
Marcamos de nos encontrar nas proximidades do Mercado Central, que fica perto da casa dele. Passei o restante da aula pensando no cara e no que poderíamos fazer juntos, rs. Felizmente, a aula acabou mais cedo que o planejado e lá fui eu morrendo de vontade de encontrar o mineiro.
Nos encontramos nas proximidades do mercado, nos apresentamos, conversamos amenidades e fomos pro apartamento dele. Ele é uma cara de 1m65, entroncadinho, moreno, cerca 35 anos, usava cavanhaque e tinha um sorriso tentador. Descobri, ao longo da conversa, que era ator e professor de teatro e além disso, era casado.
Como não tenho nada contra casados, e já que eu estava lá mesmo, começamos a nos pegar. E o baixinho tinha uma pegada do caralho, kk’. Jogou-me na cama e começou a me dar uns tapas na bunda. Eu não reclamei, até por que eu gosto bastante disso. Ele foi tirando a minha roupa e me deixou peladinho. Depois tirou a própria roupa e eu pude ver um belo pau. Não era exagerado no tamanho, mas bem grosso.
Colocou-me de quatro e caiu de boca no meu cu, puta que pariu!!! Que delícia foi aquilo. Chupou meu cu e deixou ele bem babadinho... Ele me colocou de joelhos e mandou eu mamar o pau dele. Mamei e quase fiz o cara gozar com a chupada, kk’. Ele me deu um tapa na cara falando que não era pra fazer ele gozar, pois ele ainda ia comer meu cuzinho.
Feito isso, ele me jogou na cama na posição de frango assado e prosseguiu nas linguadas no meu cu. Meu cu piscava muito e eu implorei pra ele meter. Ele fez uma pausa e perguntou:
- Então você que me dar o cu, putinha?
- Sim, me come! Mete nesse cuzinho, por favor!
Gente, ele foi até o guarda-roupa pegou o preservativo, colocou no pau e começou a judiar de mim. Fazia que ia meter e não metia! Eu implorando pra ele mandar ver e ele de joguinho (seria um dos jogos teatrais?).
Quando menos espero, ele meteu com tuuuuuuuuuuudo! PQP! Eu dei um grito, que eu acho que o prédio todo ouviu. Ele não tava nem aí. Tapou minha boca com uma das mãos e passou a meter sem dó. Fui do extremo da dor da primeira entrada ao extremo prazer em ser fodido por aquele ator de pouco mais de um metro e meio.
Ele metia bem pra caramba, e entre uma metida e outra dava aquela risadinha safada e sacana, que me arrancava uns gemidos maravilhosos. Me beijava e falava muita, muita putaria. Já acostumado com aquele pau, saímos da posição de frango assado para a de quatro. Empinei a bunda e só pedi: METE! Ele meteu demais, era muito bom sentir as bolas dele batendo nas minhas. O meu cu não mostrava resistência nenhuma pra aquele pau que tinha entrada liberada.
Pedi pra cavalgar e ele se deitou na cama com o pau apontando pro teto. Fiquei de cócoras em cima dele e sentei, sentei bonito naquela torre de Pisa. Cavalguei feito uma amazona naquela maravilha. Subia e descia naquele pau mordendo-o com o cu. Ele gemia demais e ofegante anunciou que ia gozar. Sai de cima dele e ele se levantou às pressas, gozou na minha barba e caiu na cama cansado. Coitado, deixei o cara fraco, rsrsrs. Senti-me a própria Ofélia, aquela de Shakespeare, afogada em porra, muuuuuuuuuuuuuuuuita porra!
OtttO