Fui até o banheiro, dei um mijão, escovei os dentes, analisei as possibilidades e nada me chamou atenção. Fui até uma das cantinas, pedi um café e uma garrafa de água e fiquei por ali naquela muvuca da rodoviária. Dei uma carga na bateria do celular e vi algumas mensagens dos aplicativos de pegação.
Para a minha alegria, tinha um cara em um hotel próximo à rodoviária. Trocamos umas mensagens e lá fui eu satisfazê-lo. Ele era um cara massa. Branco, barriguinha de cerveja, sotaque nordestino maravilhoso, engenheiro civil com cerca de 45 anos. Cheguei no hotel e fui direto para o quarto. Chegando lá ele me esperava só de cuequinha branca. Nos cumprimentamos e a pegação rolou solta. Beijávamos, acariciávamos... eu descia a mão pela barriga dele até chegar no meu músculo preferido, rsrs, a rola!
Ele me deita na cama e sobe em cima de mim enfiando a rola na minha boca. Chupei, né?! Chupei muito... as putarias, cheias de sotaque, que ele falava me enchiam de tesão. Alí estava eu num quarto de hotel chupando um recifense caralhudo. Meu cu piscava mais que pisca-pisca de árvore de natal...
Depois do boquete ele me virou de bruços, colocou um travesseiro no meu ventre para dar aquela empinada na minha bunda e meteu um... dois... três dedos no meu cuzinho. Foi mágico! Vendo a minha entrega, ele pôs a camisinha e foi metendo a rola no meu cu. Aos poucos, e pacientemente, ele enfiava aquela estaca... eu gemia muito. Me dá muita satisfação dar o cu e ver que o cara tá gostando, pqp!
Ele entrava e saia, ora devagar e ora rápido... as bolas dele batiam nas minhas e era maravilhoso aquele contato e aquele som de foda bem dada. O tio metia bem pra caramba. O ápice foi quando ele deitou em cima de mim cravando aquele pau todinho no meu buraco... o peso dele sobre mim me roubou a respiração e acabei gozando, gozei muito e, consequentemente, ele gozou também... e aos urros, dizendo que meu cu estava sugando e apertando o pau dele rsrsrsrs.
Fiquei ali deitadinho sentindo a respiração dele na minha nuca. Trocamos a camisinha e trepamos de novo... esfolei o pau do tio. Tomei um banho e fui felizão para a rodoviária para, finalmente, chegar em casa matar a saudade da minha cama...
Mal sabia o que me esperava na viagem de ônibus de Salvador para Goiânia...