Vida de Sacanagens VI

Se passaram meses até eu conseguir marcar uma saída com um dos casais, vivia conversando com todos eles nos dias que eu estava de plantão e todos já sabiam que o Kleber experimentou a minha vara. Eu gostava mais de conversar com a Angelica, que era a mais desinibida e descontraída da turma. Marquei com eles algumas vezes mas não deu certo. Um dia eu comentei que na sexta daquela semana eu poderia dizer em casa que estaria de plantão e conseguiria passar a noite com eles, ela ficou eufórica e imediatamente conversou com o Kleber e o mesmo aceitou. Acertamos que ele me pegaria perto do Quartel depois que saísse das aulas que tinha que dar na Academia. Marquei as 22:30hs pra ser mais exato e eu não ficar de bobeira na rua esperando. Ele chegou na hora combinada e ficou feliz e me ver usando a Farda, mas era a farda que eu usava no dia a dia. Em pouco minutos chegamos na casa
deles. Como eles não tinham filhos, ficamos livres a noite toda. Angelica ao meu ver fardado ficou louca mas eu fiquei mais louco ainda com ela, ela usava um vestido preto, meio curto, que ia até os meios das suas coxas e que tinha um decote que deixava a mostra a metade dos seus peitos. Ela já me agarrou e me deu um baita de um beijo e agradeceu por eu ter vindo fardado. Nos sentamos a mesa, era uma mesa de vidro. Sentaram um ao lado do outro e eu no lado oposto. Ela nos ofereceu uns salgadinhos e uma cerva bem gelada e conversavamos coisas do dia a dia. Mas do jeito que era, Angelica logo tocou no assunto de quando eu enrabei o marido dela, eu apenas disse que adorei e faria de novo. Kleber alisava a coxa da esposa, levando suas mãos entre as pernas e com isso seu curto vestido subia ainda mais. Ela também já alisava o cassete do marido e eu de pau duro com toda aquela situação. Angelica colocou o pau do marido pra fora e o punhetava, isso
tudo olhando pra mim como se nada tivesse acontecendo. Eu já alisava meu pau por cima da calça e pensava nas sacanagens que estavam por vir. Eles se levantaram, Kleber foi na direção da cozinha e ela vem para o meu lado e me fez levantar. Ficamos abraçados no meio da sala, começamos a nos beijar, mas fiz ela virar, ficando ela de costas pra mim, eu segurava seus peitos com as mãos e beijava seu pescoço, sentia ela se arrepiar e o bico dos seios ficarem durinhos. Coloquei meu pau pra fora e roçava a sua bunda. Levantei o seu vestido até a cintura e deixei ela semi nua, já que ela estava sem calcinha. Coloquei o pau entre suas pernas e já pude perceber que sua bucetinha já estava molhada. Kleber apenas nos observava, ele já estava pelado, tocando uma punheta e bebendo cerveja. Virei ela novamente e comecei a chupar aqueles peitos, esfregava eles na cara, tentava colocar eles inteiro na boca, ela tinha uns peitos lindos e eu estava alusinados por eles. Ela se livrou da minha boca nervosa, me abraçou e chamou o marido para ajudar a tirar minha roupa. Kleber veio pra trás de mim. Aqueles dois tarados começaram a tirar minha roupa, falando sacanagens e ela segurando neu pau. Kleber tirou meu cinto e abriu o botão da calça, fazendo ela cair aos meus pés. Kléber já roçava seu pau na minha bunda e meu tesão foi a mil. Ela já estava com o meu pau na boca, e o chupava como uma putinha olhando pra mim. Ela puxou a minha cueca pra baixo e agora o pau do marido roçava minha bunda, era a uma sensação diferente mas eu não estava nada confortável, disfarcei e sai daquela posição com o intuito de acabar de tirar as roupas dos meus pés. Botei o pau de novo na boca dela, olhei para o Kleber e ele entendeu, se ajoelhou e começou a dividir o meu pau com a esposa. Kleber colocava minha bola na boca enquanto a esposa chupava a cabeça do meu pau. Era uma sensação maravilhosa ver aquela cena, marido e mulher chupando meu pau dava um tesão além do normal. Repentinamente ela se levantou e puxou nos dois pelo braço, nos levou para o quarto. Ela deitou no meio da cama e fomos uma para cada lado. Fomos direto para aqueles seios, caimos de boca um em cada peito. Passávamos as mãos em todo aquele corpo, nossas mãos se encontraram em torno daquela bucetinha. Eu enfiava o dedo enquanto ele esfregava seu grelinho, ela era só gemidos e nos chamava de safados. Cai de boca naquela bucetinha e sorvia todo líquido que escorria e Kleber já colocava aquele pau grosso na boca da esposa novamente. Percebi que ela chupava o marido e passava o dedo na volta do rabo de Kléber. Mas ele logo se levantou, abriu uma gaveta, pegou umas camisinhas e jogou em minha direção. Peguei uma e coloquei no meu pau, ela mandou eu deitar com o meu pau apontando pra cima, sentou nele de uma vez só, fazendo ele sumir dentro da sua buceta. Ela rebolava,
subia e descia e apertava meu peito. Ela se deitou no meu peito e ficou paradinha, tudo isso foi porque o marido se posicionava por trás dela, imaginei que ele iria meter o pau grosso naquele cuzinho rosado, me engano, senti aquela cabeçona entrar no mesmo lugar que meu pau estava. Aos poucos aquele segundo pau foi entrando, setia aquela buceta ficar apertada. O pau entrou todo, sentia o saco dele roçar no meu saco, seu pau roçar no meu lá dentro, era outra novidade pra mim, DP Vaginal. Aos poucos aquela expressão de dor no rosto dela foi sumindo e a safada já começava a rebolar. Eu mal conseguia me mexer, os dois comandavam a foda. Tira hora que ele socava o pau na xota da esposa violentamente. Não demorou muito pra sentir que ela ia gozar, ela já tentava cravar as unhas no meu peito e tive que tirar. Puxei ela pra mim e comecei a beijar aquela boca que nos chavama de putos. Seu gozo foi forte, quente e escorria entre os dois paus cravados em sua
buceta. Ela chegou a tremer e parecia que não ia parar de gozar. Kléber saiu de dentro dela e agora ela tinha mais liberdade de cavalgar no meu pau e fazia isso com violência, até parar esticar o corpo e ficar sentada no meu colo, foi relaxando aos poucos e saiu de cima de mim. Eu estava todo molhado, nunca tinha visto uma mulher gozar tanto e escorrer tanto líquido. Kléber não deu tempo para ela se recuperar, colocou ela de quatro na beira da cama e já invadiu aquela bucetinha molhada novamente, socava forte, dando leves tqpas naquela bunda a sua frente, ela perdiu meu pau pra chupar. Kléber anunciou que iria gozar ela falou que queria na boquinha, e foi chupar o marido, ela gozou naquels boca que estava aberta pra receber o leite do marido, foram jatos e jatos dentro daquela boca de dentro perfeito, o pouco que escrorreu ela lambuzava o rosto e eu me punhetava com aquela cena e dei meu pau pra ela chupar também. Ela chupava meu pau e olhava
para o marido com um sorriso sacana no rosto. Tirou o pau da boca e convidou o marido pra tomar leitinho junto com ela, ele se abaixou e começaram a dividir meu pau novamente. Gozei logo em seguida, com ela segurando meu pau e apontando para a boca do marido. Dividiram a minha porra aos beijos. Fomos os três para o banho, a noite mal tinha começado e com certeza tinha muitas coisas boas para acontecer...

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Comentários


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ksn57 Comentou em 12/01/2024

Votado ! Maravilha de foda ..

foto perfil usuario goncalencesex

goncalencesex Comentou em 26/12/2016

Um ótimo relato.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida de Sacanagens VI

Codigo do conto:
88421

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/08/2016

Quant.de Votos:
14

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