No banheiro, entramos os três no box, que era grande. Eles me colocaram embaixo do chuveiro e começaram a me ensaboar. Eram quatro mãos me ensaboando e alisando. Me colocaram no meio dos dois, Kléber ficou na minha frente, ensaboava meu peito e ela a minha costas, ambos foram descendo as mãos, chegaram juntos nas partes baixas, ele pegou o meu pau, que pelo tesão já estava meia bomba e ela alisava minha bunda. Kléber com uma mão massageava minhas bolas e com a outra tocava uma punheta de leve, lenta e agradável. Ela se encostou em mim, me abraçou por trás e eu sentia os poucos pentelhos da sua xota roçando a munha bunda. Duas sensações diferentes, com muito erostismo e tesão nas suas ações. Ela beijava meu pescoço e falava sacanagens. Meu pau agora já estava completamente duro na mão daquele safado. Com a mão esquerda segurei o pau dele, que também estava duraço, levei a outra mão para trás e foi parar diretamente em cima da bucetinha dela. Eu punhetava ele e metia o dedo dentro daquela xota. O tesão que comecei a sentir foi de mais, ele já beijava meu pescoço também, um de cada lado, uma mão no meu pau e uma mão na minha bunda, aqueles dois safados sabiam enlouquecer uma pessoa. Eu ja estava a ponto de gozar na mão dele, ela percebeu e mandou a gente parar, reclamei mas não teve jeito. Me pau apontando pra cima mais do que nunca e o do Kléber também. Ela mandou a gente sair e disse que iria acabar o banho sozinha. Nos secamos e quando estavamos saindo do banheiro, ela chamou o marido, sai e percebi que ela falava algo ao seu ouvido. Fui para sala, estava com sede, fui na geladeira e peguei uma cerva pra mim e outra pra ele,quando voltei ele já estava na sala, sentado no sofá alisando o pau, sentei no braço do sofá ao seu lado e passei a cerva. Comentei sobre o que rolou no box e que fiquei com tanto tesão que meu pau ainda tava duro. Ele começou a virar a lata e eu fiz o mesmo, só paramos quando terminamos. Perguntei o que a Angelica disse pra ele no banheiro e se tinha acontecido algo errado, ele disse que não, que estava tudo perfeito e complentou dizendo que ela tinha mandado ele fazer algo. Fiquei sem entender, mas logo descobri o que era, ele levantou e me fez sentar onde ele estava, se ajoelhou disse que ela mandou ele cuidar do meu pau e não deixar ficar mole e começou a chupar meu pau. Eu estava com o pau meia bomba mas logo ele ficou duro como antes. Ele chupava, mamava, lambia, eu curtia aquela cena de ter um cara casado se deliciando no meu pau. Quando percebi, Angelica estava sentada no sofá a nossa frente, ela nos olhava com cara de tesão e se mastubava com uma mão e a com a outra apertava seu peito. Ele não parou de chupar meu pau nem por um segundo, lambia da cabeça do meu pau até perto do meu rabo e eu já estava nas alturas. Angelica chegou perto do marido, vi ela alisando a bunda dele e pecebi que ela já socava o dedo naquele rabo. Com a outra mão me passou uma camisinha, abri e ele parou de me chupar, ele pegou a camisinha e ele mesmo colocou ela no meu pau e logo em seguida já veio sentar no meu colo, de costa pra mim. Foi sentando devagar, percebi que seu rabo já estava lubrificado com gel, o que facilitou a entrada do meu pau naquele rabo. E descia vagarosamente, engolindo meu pau com o rabo. Não aguentei e dei uma socada fazendo o meu pau entrar por inteiro, ele me chamou de filho da puta mas logo em seguida já rebolava como uma putinha no meu pau. Mandei ele parar, fiz ele ficar de quatro no sofá e meti tudo no seu rabo de novo e ele nem reclamou dessa vez, ela ao meu lado me beijava na boca e mandava eu fuder o maridinho dela. Eu estava fudendo aquele rabo com gosto, um rabo lisinho no meio daquela bunda branquinha e gostosa. Dei uns tapas naquela bunda e mandava ele rebolar na minha vara e o maridinho rebolava mais gostoso ainda. Mandei ela ficar ao lado dele na mesmo posiçao. Ela ficou e já meteu os dedos na bucetinha. Eu peguei o gel e coloquei um pouco no rabinho dela e logo em seguido metia o dedo naquele rabinho também. Senti meu pau latejar, pois socava o meu pau no rabo do marido e o dedo no rabinho da esposa que gemia esfregando a bucetinha. Ela perguntou ao marido se estava gostando de dar o rabo, ele disse que sim e que depois ia comer o cu dela pra se vingar. Eles se beijaram, mas eu interrompi dizendo que ele só ia comer o rabo dela depois de mim. Parei de socar no rabo dele e aos poucos fui tirando meu pau. Quando tirei tudo, já tirei a camisinha e troquei por outra e fui rapidamente para trás dela. Kléber sentou no encosto do sofá e já socou o pau na boca da esposa chamando ela de safada e disse que agora era a vez dela levar no rabinho. Encontei o pau naquele buraquinho e empurrei devagar e como o pau do Kléber é mais grosso que o meu, a cabeça entrou fácil, aquele rabinho já estava acostumado, mesmo assim fui empurando devagar até encostar minhas bolas naquela bunda. Quando enterrei tudo eu parei e fiquei curtindo aquele rabo, não dá pra dizer qual era melhor. Estava adorando comer aquele casal maravilhoso. Comecei a bombar, as vezes forte e rápido e outra hora devagar e cadenciado. Me abaixei um pouco e comecei a beijar o pescoço dela e de perto via ele socar o pau na boca da esposa e era gostoso de ver. Ela as vezes parava de chupar, virava para o lado e me beijava na boca, no inicio achei estranho e meio que fugia do beijo. Tinha meu pau socado naquele rabo e curtia ver de perto ela chupando o marido. Ela mandou eu tirar o pau do rabo dela e sentar. Logo em seguida sentou no meu colo enfiando o meu pau no rabo novamente. Gostei da posição pois aqueles peitos vieram parar direto na minha boca. Ela comandava a foda e já subia e descia, Kléber se ajeitou e colocou de novo o pau na boca da esposa, agora ficou mais perto de mim, ela chupava e me beijava, fazia isso seguidamente. Num desses beijos, senti ela puxar ele mais perto de nós e sem parar de me beijar começou a esfregar aquele pau no meu rosto e no dela, como não reclamei pois sabia que isso iria acontecer. Eu mesmo terminei de puxar ele e vindo o pau dele parar entre nossas bocas. Comecei a lamber aquele pau cabeçudo junto com ela, meio sem jeito e sem saber o que fazer, ela parou de mamar e colocou o pau na minha boca, abri o máximo que pude, era grosso e tentei fazer o mesmo que faziam comigo, chupei um pau pela primeira vez, não estava curtindo, mas que se foda os preconceitos. Puxei ela pra chupar comigo, o que era melhor. Mandei ela não parar de rebolar e disse pra ele não gozar na minha boca que isso já seria de mais. E ficamos fudendo desse jeito até ela dizer que queria gozar. Saiu de cima de mim, acho que Kléber já sabia como era queria gozar e se sentou, ela rapidamente sentou no pau do marido, enterrando aquela tora toda na bucetinha e mandou eu socar no rabo dela. Fui pra trás e comecei a meter, senti que o cuzinho agora estava mais apertadinho, com certeza era por causa daquele pau grosso que estava na bucetinha. Meti meu pau todo naquele cuzinho vermelho. Ela mandava socar rápido e fundo, foi o que fiz. Ela gemia e rebolava como podia e Kléber sugava seus peitos. Ela começou a tremer, senti que ela iria gozar. Começou a nos xingar e mandou a gente gozar junto com ela. Ela gozou, vi ela cravando as unhas no peito do marido, senti ele gozando também e eu fui o último a gozar socando fundo naquele rabo que não parava de rebolar. Ficamos parados por alguns minutos. Sai de dentro dela e me joguei no chão, em cima do tapete, estava cansado, satisfeito e realizado por fazer essas loucuras. Eles deitaram ao meu lado, pegamos umas almofadas e fzemos de travesseiros e ficamos curtindo o momento e assim pegamos no sono...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.