Meses se passaram e eu ainda pensava naquela foda com minhas duas amigas. Realizei meu sonho de ter duas mulheres e sendo as duas casadas, esposas de meus amigos e liberadas por ele fez com que aquela noite fosse mais especial ainda. Mas agora eu tinha que pensar na minha próxima, ou seja, o lance com meus dois amigos. Todos os sábados o Kleber e Rodrigo tocavam no assunto, então tomei coragem e marquei com ele na próxima sexta. Estávamos no mesmo boteco de sempre, bebendo umas depois da pelada. Os dois ficaram eufóricos. Eu fiquei nervoso, não sabia se eu iria curtir aquela foda com apenas machos, tudo bem que já tinha curtido com ambos, mas sempre foram fodas que tinha mulheres junto. A semana passou e eu relaxei e liguei o botão do foda-se. Iria curtir mais essa experiencia. No dia e horário marcado lá estavam os meus amigos me esperando perto do quartel como sempre. Chegamos na casa do Kleber e percebi que a Angelica não estava, seria somente a gente mesmo. O anfitrião nos serviu cerva bem gelada e uns salgadinhos. Ficamos mais ou menos uma hora batendo papo como bons amigos que somos. Senti que eles se olharam e Kleber foi em direção quarto. Rodrigo levantou da cadeira que estava, pegou ela e a colocou no meio da sala. Nosso amigo voltou do quarto com algumas coisas na mão, entre elas umas camisinhas, lubrificante, uma corda e uma venda. Eles me fizeram sentar, tiraram minha camisa, ataram minhas mãos e vendaram meus olhos. Que sensação horrível, pois não podia ver o que iria acontecer, então apenas falei que caso eles fizessem algo e eu não gostasse eu iria pedir pra eles parar, eles concordaram. Suas mãos começaram a percorrer o meu corpo, me alisando, me provocando. Suas bocas tocaram a minha, não deu para saber por quem fui beijado ou se foi os dois. O tesão estava tomando conta do nervosismo. Meu pau já dava sinal de vida dentro da calça. Alguém que estava alisando meu pau o colocou pra fora e começou a passar a língua de leve na cabecinha, meu pau começou a inchar e crescer com aquela lambida. Aquela boca começou a ficar gulosa, meu pau foi sugado e metade dele foi sendo sugado enquanto aquelas mãos massageavam meu saco. Senti alguém ao meu lado beijando meu pescoço e me fazendo caricias, quem seria? Senti uma pegada mais forte no meu rosto, me fazendo virar para o lado e imediatamente um pau veio se esfregar em meus lábios. Um pau super duro e já babando, abri a boca para receber aquele intruso. Suguei, lambi e dei uma leve mordia. Percebi que era o pau do Kleber pois não teria conseguido se fosse o do meu outro amigo que era super dotado. Ouvi meu amigo gemendo com a minha chupada, mas sinceramente não estava lá curtindo muito fazer aquilo, mas quem ta na chuva é pra se molhar e se era pra chupar um pau que eu fizesse bem feito, então apenas quis dar aos meus amigos o mesmo prazer que eles estavam me dando. Quando menos esperei, meu outro amigo também colocou seu pau para eu chupar, eram duas rolas duras se esfregando na minha boca, chupei da maneira que podia, tentei fazer o que sempre fizeram comigo, e pelos gemidos acho que eles estavam curtindo, acho que consegui fazer eles sentir tesão também. Alguém pegou no meu pau e senti que estava colocando uma camisinha e também passou gel e logo em seguida senti aquele corpo se ajeitar no meu colo e logo percebi que era o Rodrigo, pois ele era bem musculoso e pernas lisas. Senti meu pau ir se alojar no meio daquela bunda gostosa, sua mão guiava a cabeça do meu pau para aquele orifício. Meu pau foi entrando aos poucos mas logo logo aquela bunda já encostava no meu saco. Senti meu pau todo dentro daquele rabinho e ele já rebolava gostoso. Kleber agora mamava o pau do amigo que estava sendo enrabado. Aquela foda estava uma loucura. Pedi que deixasse minhas mãos livres porque aquela posição não estava muito confortável. Com aos mãos livres, segurei a bunda do Rodrigo e o ajudava a subir e descer no meu pau, fazia com ele cavalgasse mais rápido possível. Beijar ele foi inevitável e o Kleber estava entre a gente, ainda agarrado naquele pauzão como se fosse uma mamadeira. Pelas expressões de Rodrigo senti que ele ia gozar e ia encher a boca do amigo de porra, mas Kleber percebendo também parou de chupar e começou a tocar uma punheta no amigo, rapidamente comecei a levar jatos e mais jatos de porra no meu peito, eram tão forte que alguns vieram parar no meu pescoço. Kleber quis imitar o amigo e também logo começou a gozar em cima de mim, mais porra quente e pegajosa lambuzaram todo meu tórax. Eles mesmos me levaram ao banheiro e me limparam, ainda estava com a venda, mas estava gostando daquele coisa toda. Meu pau ainda duro, não tinha gozado e o tesão era grande. Me levaram de volta para a sala e aqueles dois putos voltaram a me chupar, dividiam meu pau como se fosse o último. Novamente colocaram um camisinha no meu pau e me levaram até a beira do sofá. Tinha um rabo pra cima, peguei naquela cintura e alguém a pontou meu pau para aquele rabo que estava a minha espera. Fui empurrando aos poucos, meu pau foi entrando e aquele rabinho lubrificado foi se abrindo. Não tive muito paciência e comecei a socar forte. Eu tirava todo o pau e voltava a socar ele todo naquele rabinho que com certeza era o do Kleber. Meu outro amigo foi para trás de mim e começou a beijar minha bunda e tentava enfiar a língua no meu buraquinho. Que tesão aquilo estava me dando. Eu que achava que não ia gostar daquele foda entre machos, estava ali adorando meter no rabo do meu amigo e sendo linguado pelo outro, que agora já tinha levantado e esfregava seu pau meia bomba na minha bunda e beijava meu pescoço e falava sacanagens ao meu ouvido. Coloquei a mão pra trás e agora punhetava aquele pau, com os meus carinhos, aquele pau foi crescendo na minha mão, ficando duro, roliço e cabeçudo, era um grande. Fiquei com medo dele querer me enrabar e meio que travei com esse pensamento, mas sabia que eles não iam tentar fazer nada que eu não quisesse. O dono daquele pauzão falou no meu ouvido para eu sair daquele rabo que agora era vez dele. Trocamos de lugar. Mas ai eu não resisti e tirei a vendo, queria participar por completo daquela foda que estava me deixando louco. Foi quando eu vi que Angelica também estava ali na sala, ela estava sentada numa poltrona, estava nua e com um vibrador enfiado na buceta. Ela apenas sorria e disse que estava ali naquele lugar a partir do momento que me colocaram a venda. Eu apenas sorri e deixei ela curtindo aquele lado Voyeur. Rodrigo já metia a metade daquela torra no rabo do nosso amigo, que apenas gemia e fazia cara de dor. Coloquei meu pau em sua boca mas ele não o chupava, apenas gemia. Vi quando Rodrigo encostou totalmente seu corpo naquela bunda, eu mesmo não acreditava como que o Kleber conseguia receber todo aquela pau na bunda. Realmente tem que ser muito macho para aguentar tudo aquilo. Até a Angelica veio ver de perto o marido recebendo toda aquela tora mas logo em seguida voltou para o seu lugar. Eu coloquei uma camisinha e fui para trás de Rodrigo. Lambuzei o dedo de gel e meti sem pena naquele rabo e deixei ele se movimentar, enquanto ele metia no amigo o meu dedo abria aquele orifício. Apontei meu pau para o meio daquela bunda, senti a cabecinha entrar com facilidade e deixei o meu amigo fizesse o resto, ele metia o pau no cu do amigo e ao se movimentar pra trás meu pau entrava em seu rabo e assim ficamos por uns minutos, mas eu não estava aguentando. Segurei em sua cintura e metia com força. Meu pau doía de tanto tesão, sentia ele mais grosso. Comia aquele rabo com gosto, um rabo de macho atlético, sarado e lindo. Kleber saiu de onde estava e eu empurrei o meu amigo de encontro ao sofá, fazendo ele ficar de quatro e empinar mais ainda aquele rabo. Eu tirava o pau só pra olhar aquela bunda, seu cuzinho aberto e vermelho. Que bunda linda era aquela. Meti novamente e após algumas socadas senti que não ia aguentar a segurar o gozo que vinha. Mandei meu amigos se ajoelhar e disse que tinha chegado a hora de dar leitinho na boca das minhas putinhas. Eles imediatamente obedeceram e não demorou muito para jatos de porra voarem direto pra suas bocas abertas, lambuzei a caras daqueles dois machos e ainda fiz eles se beijarem pra dividir aquele meu gozo. Ficaram praticamente limpos. Dei um beijinho em cada um e agradeci. Eles apenas disseram que foi apenas o começo da noite. Foi ai que percebemos pelos gemidos que Angelica também chegou ao orgasmo. Mesmo sozinha e apenas olhando seu prazer não foi muito diferente do nosso. Kleber foi lá dar uns carinhos para a esposa. Eu fui para o banho junto com Rodrigo e rolou umas sacanagens no chuveiro. De volta a sala após todos terem tomado um merecido banho, ouvimos o comentário da Angelica que foi uma foda sensacional e que adorou apenas ficar olhando pois ela sempre quis ter essa experiencia de ver uma foda só de machos. Bebíamos e comíamos alegremente. O sorriso safado de Angelica era evidente e o seu marido perguntou o porque daquela felicidade toda, ela respondeu dizendo, que tinha realizado o desejo de ver uma bela foda masculina e que ainda por cima teria três machos pra fuder ela o resto da noite, tem como não ficar feliz e sorridente!!!??
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