Em um determinado dia, todos nós nos preparamos para um coquetel que haveria à noite. Todos fomos de carro e ele foi ao meu lado. Brincou dizendo para mim não beber muito, pois não queria me carregar até em casa. Eu sorri e disse que ele poderia ficar tranquilo. No coquetel, após a apresentação de um evento imobiliário, a cerveja foi liberada. Eu acabei exagerando nas doses e nas misturas de cerveja com outros tipos de bebida. Altas conversas e risadas, tontura, mente girando. Eu fiquei embriagado, mas fazia total noção do que estava ocorrendo. De repente, senti uma mão pegando na minha cintura. Era Giovanni. Ele se sentou e pediu para que eu sentasse ao lado dele. Conversamos, rimos e bebemos mais um pouco. Em um momento, ele me olhou fixamente e disse que queria transar comigo. Eu fiquei embasbacado, incrédulo. Depois, ele disse que poderíamos ir pro estacionamento. Eu hesitei dizendo que não seria uma boa ideia, poderia alguém aparecer e ele me puxou. Levantamos e nos retiramos da festa. Fomos para os fundos do estacionamento e ele me agarrou. Nos beijamos longamente. Ele me encostou em um dos carros, me pegou com tanta força, apertou minha bunda com tanta vontade que percebi que ele estava realmente com muita vontade. Após isso, ele abriu o zíper da calça e colocou o pênis para fora. Eu me abaixei e abocanhei aquele "pau". Não era tão grande quanto eu havia imaginado, mas era delicioso demais de chupar. Ele soltava leves e baixos gemidos e pressionava minha cabeça contra seu "pau". Depois tirou-o de minha boca e me fez cheirar. Giovanni abaixou a calça por completo e voltei a chupa-lo, dessa vez começando a lamber seus testiculos e partindo com a ponta da língua até a ponta da "cabecinha" daquele cassete gostoso. Chupei com mais vontade ainda e percebi que ele estava se segurando para não gozar. Depois disso, eu me levantei e nos beijamos novamente. Ele abaixou minha calça com brutalidade e me deitou no capô do carro. Estava muito escuro e dificilmente alguém nos veria de longe. Giovanni pegou minhas pernas e prendeu meu corpo ao dele. Ficou passando seu pênis na minha bunda e perguntou se eu queria mesmo. Eu balancei a cabeça dizendo pra ele enfiar de uma vez. Então, ele se agachou e cuspiu em meus ânus, dedilhou e deixou um pouco mais úmido com a saliva. Se levantou novamente e colocou seu pênis todo de uma vez em meu cuzinho, sem ao menos colocar aos poucos. Eu soltei alguns gemidos e ele começou a enfiar com mais força. Doeu um pouco, afinal a saliva não havia adiantado muito. Mas foi bom demais. Após isso, ele me deitou de bruços no capô e deitou seu corpo sobre o meu e enfiou seu "pau" em mim com mais força. Eu gemia e ele dizia que quanto mais eu gemesse, mais ele iria fazer com força. E eu gemia mais para provoca-lo. Após alguns minutos, senti seu corpo "estremecer" um pouco sobre o meu, ele soltou um gemido de prazer. Havia gozado. Saiu de cima de mim e se vestiu. Eu me vesti em seguida e ele voltou para a festa antes de mim.
Chegamos e alguns de nossos colegas estavam a nossa procura. Mentimos que estávamos fumando na rua. No dia seguinte, a dor de cabeça era tanta que nem fui trabalhar. Recebi uma mensagem de Giovanni onde ele dizia que tinha sido uma das melhores transas da vida dele, mas que continuaríamos sendo apenas colegas de profissão. E eu respondi que não me importava, afinal eu já tinha conseguido transar com ele, que era o que sempre desejei desde de o primeiro instante em que nos aproximamos na empresa. Larguei o celular e fiquei com as lembranças da noite inesquecível naquele estacionamento.
Caro Wallacye! Seus contos são bons.Sinto em seus romances, um pouco de raiva de tudo e com pegadas fortes denotando falta de carinho e simplesmente sexo por sexo, sem carinho ou respeito pelo próximo. Seu eu estiver enganado, me desculpe.Abraço e atenciosamente. Carlos.