Sentei no corredor, saco! O avião já ia decolar. Sorte que não tinha ninguém ao meu lado. Ele chegou colocando a mala em cima de mim, mas a extra-bagagem estava embaixo. O QUE ERA AQUELE VOLUME? Pediu pra passar, encolhi as pernas, querendo mais era abri-las. Ele me olhou. Dei. Voo internacional graças aos céus, cobertor, t r a v e s s e i r o, fones. Se aquele homem não fizesse nada, eu teria que utilizar meus dotes (no caso, esconder o travesseiro na barriga e ir praquele microbanheiro ‘putaria com a minha cara’). Não foi preciso. Veio com papinho de ‘pra onde vai’, ‘de onde vem’, ‘onde foi’. “Faz assim: você finge que já me conhece, a gente se pega, e não precisamos envolver ninguém neste primeiro encontro. Simplesmente nos pegamos e pronto”. Trato feito. Cobertorzinho em cima, mãos em ação. Senti aquela barriga quente, enquanto suas mãos desciam minha calcinha, já molhada. Enfiou bem o do meio, grande pra cacete. Quis gemer, soei uma tossinha engasgada. Abri o botão do jeans, fui massageando aquele volume pra entender meu desafio. Puxei. Era grosso. Comecei a masturbá-lo devagarzinho, passando os dedos pela cabecinha, puxando aquela pelinha, fazendo movimentos rápidos, depois devagar. Tirei a mão como se fosse parar. Ele olhou para mim, eu olhei para frente. Olhei pra ele de novo, dei aquela risada safada. Lambi minhas mãos, meus dedos, deixando cada parte bem molhadinha. Voltei para o batente. Dessa vez fui séria no ofício. Era um sobe e desce que estava difícil fingir que tudo bem. Agora, ele com dois dedos na minha bucetinha (buceta não é nome que se dê a ela, ainda estou em processo de criação de outro termo), e eu molhada, querendo gritar. “Para tudo” – sussurrei com muito esforço. “Se você não me comer a g o r a, eu vou surtar!” Que rapaz bonzinho. Demos a sorte de um voo tranquilo em plena turbulência. Fui para o banheiro. De repente, ouvi o código na porta. Abri. Começou a pegação. No silêncio dá ainda mais tesão. Ele tirou minha blusa e começou a lamber meus peitos e chupá-los bem gostoso. Eu deixei, adorava ver a cena. Coloquei as pernas na privada, me arreganhei o que pude (vide, estávamos num banheiro de avião), puxei a calcinha para o lado e comecei a mexer nela. Ele, maluco, sacou seu pau pra fora e começou a brincar com ela. Nos beijamos bem molhado, ele ameaçou enfiar, mas desceu e começou a me chupar. M u u u u u u i t o. Eu queria bater na porta, mas arrisquei um gemidinho, afinal avião faz muito barulho. Não consegui segurar e gozei. Já estava ofegante quando ele veio com aquele pau todo pra cima de mim. Meteu, bem devagarinho, depois mais forte, até meter tudo, suas bolas já se encostavam em mim. Deixei ele fazer o que quisesse. Dei uma reboladinha, mexi a bunda no lugar errado e a torneira abriu. Molhei minha blusa toda. Foda-se, já estava toda molhada de qualquer jeito. Ficamos um tempo na posição, mas ele queria mais. Pediu pra virar, queria o cú. Eu não deixei, fiz a difícil. Ele terminou de meter até gozar gostoso nas minhas costas, puxando meu cabelo. Não se contentou, o pau dele duro ainda, chupei por mais um tempo. Então ouvimos um barulhinho na porta. A BROXAÇÃO. Ainda bem que a foda já estava feita. Nos vestimos, eu, já branca, fingi estar passando mal. Uma transa literalmente às alturas do meu tesão.
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