Lembro ainda ser nova quando rolou uma empatia. Meu chuveiro sempre foi gostoso, daqueles fortes, quentes, que quando se coloca na buceta é uma gozação só. Não é à toa que meus banhos sempre foram um pouco demorados. Antes de uma reunião, chuveirada para relaxar. Antes de dormir, chuveirada para sonhar. Tinha dia que eram duas vezes, tamanha minha vontade de gozar. A solteirice também não facilita, às vezes você dá feito puta, às vezes a seca te assombra as esquinas, mas nunca, nunca uma chuveiradinha deliciosa te deixa na mão. Ou melhor, só te complementa. Mas aí conheci ele. Um tremendo safado do pau delicioso que eu adorava chupar. Era do trabalho, cargo importante, então o sigilo foi necessário. Eu, que adoro moteis, passei a me interessar ainda mais por aqueles que tinham a melhor suíte, afinal, nós dois adorávamos explorar coisas novas. Um dia, fomos para um motel fantástico. Desde o carro começamos a nos masturbar. Enquanto ele dirigia com o pau pra fora, eu gemia no ouvido dele, alternando a mão no seu pau e no seu saco. Comecei a chupar suas bolas intensamente, enquanto ele apertava meus peitos, massageando-os. No farol, começávamos a nos beijar como se o mundo estivesse para acabar, nos chamando de puta, cafajeste, pra mais. Finalmente, chegamos lá. Eu, já molhada, terminei de tirar minha roupa no carro mesmo, seguindo completamente nua para o quarto. Na escada, ele já me parou, me encostou na parede e começou a me chupar. Chupou minha buceta, depois enfiou o dedo no meu cú, me virou e começou a bater de leve na minha bunda. Então, segurou minhas mãos e vedou meus olhos. Eu fiquei completamente em êxtase. Sutilmente, ele soou no meu ouvido: "desprepare-se". E eu não aguentei, soltando um gemidinho. Conforme subia os degraus, ouvia uma música de fundo, bem sexy, me deixando louca. Ele me parou e começou a me lambuzar com chocolate. Mais uma vez, me chupou por todo o corpo, dos ouvidos aos dedos dos pés. Eu queria que ele infiasse a lingua, o pau, todo aquele vulcão em mim, mas ele não deixava. Foi então que aconteceu. Entramos em um ofurô com uma saída de água em potência máxima. Ele se posicionou atrás de mim, e me deixou gozar naquele turbo de água direto no clitóris. Ainda vendada, me beijava e me massageava, fazendo minha pressão baixar. Quando eu já tinha perdido o controle, ele me carregou molhada até a cama, onde havia um ventilador sobre a gente, esfriando um pouco minha temperatura. Nessa hora, cuidou de mim feito princesa, massageando meu corpo, meus mamilos, minha xana. Quando eu estava voltando a respirar normalmente, enfiou seu pau em mim com força, me fazendo acordar num susto. Então começou a meter devagar, acelerando, até chegar ossinho no ossinho, naquele som de pau e xana frenético que dá ainda mais tesão. Eu coloquei minhas mãos no pau dele, segurando e controlando a força, deixando ele louco até quando enfiei o dedo no cú. Variamos algumas posições, mas eu queria era um meia nove. Quando a respiração já ofegava e o suor se misturavam às gotas de água, nos chupamos intensamente, virando um. Corpos arrepiados, gozos compartilhados. Ficamos depois deitados olhando para o teto espelhado, rindo um do outro e trocando carícias. Almoçamos nús e depois voltamos ao trabalho, renovados e completamente nutridos sexualmente. Depois desse dia, não houve uma só vez que usei o chuveiro sem sentir seus suspiros em meu pescoço. Gozar bem faz (muito) bem!
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