Cadelinha (real)

Cadelinha
No domingo a gente levantou e tomou café rápido. O Lucas ficou me apressando pra sair antes do André levantar. Fomos com o pretexto de me mostrar o sitio e levei uma canga na minha bolsa junto com um pacote de biscoito recheado e dois todinhos.
Seguimos pela trilha e em determinado momento Lucas nos desviou por meio da mata. Quando nos afastamos da trilha ele me encostou numa árvore e mandou eu tirar o short e a calcinha.
Eu: Se ta doido garoto da trilha da pra ver a gente.
Lucas: Anda logo, eu quero tua calcinha. Vc quer que eu tire na marra?
Eu: Não vou tirar porra nenhuma...
Nem consegui terminar de falar e ele já estava me segurando e me puxando contra o corpo dele. Me debatia pra sair do seu abraço mas só deixava ele mais excitado pq ficava esfregando a bunda no pau dele enquanto me mexia.
Ele me travou com um braço só e com a outra mão livre apertou meu peito com força, tentei segurar a mão dele, mas ele falou no meu ouvido:
Lucas: Se não obedecer eu não vou ser carinhoso igual ontem de noite. Vou arrombar tua buceta e teu cuzinho. Vai me obedecer?
Eu: ta bem. Por favor, não faz isso.
Eu já estava quase chorando, mas soltei a mão dele e logo senti seus dedos invadirem meu short e esfregarem minha bct por cima da calcinha.
Lucas: Vou te soltar e vc vai tirar seu short e sua calcinha.
Assim que ele me soltou eu fiz o que ele mandou, fui tirando o short e a calcinha, ai veio o tapão na bunda.
Lucas: Caralho! Eu quero que tire o short primeiro e depois a calcinha, não é os dois juntos.
Minha bunda estava ardendo e eu já chorava, mas fiz como ele ordenou. Ele pegou minha calcinha e meteu no bolso dele.
Lucas: Coloca o short de novo.
Coloquei o short morrendo de medo de levar outro tapão. Ele segurou minha mão e me deu um beijo na boca muito gostoso.
Lucas: Boa menina! Vem gostosa.
Continuamos andando, agora de mãos dadas. Ele sorria e me olhava vez ou outra. O safado me levou numas pedras e sentou em uma.
Lucas: Vem aqui pegar meu pau e mamar.
Quando dei o segundo passo pra perto dele ele completou:
Lucas: De quatro. Cachorra anda de quatro.
Eu fiquei de quatro e fui até ele. Fiquei de joelhos entre as pernas dele e baixei o calção e cueca, o pau dele pulou duro igual uma pedra.
Lucas: Lambe ele todo... isso minha cachorrinha.. uhmm. Agora coloca só a cabeça na boca e chupa... aawwhn sua puta.
Senti minha buceta molhando e ele começou a esfregar o dedão do pé no meio da minha buceta.
Lucas: Deita aqui na pedra.
Abri a bolsa e peguei a canga. Ele viu o biscoito recheado e os todinhos e pegou. Coloquei a canga sobre a pedra e deitei de barriga pra cima. Ele viu meu short marcado pelo liquido da minha bct. Puxou o short todo me deixando pelada da cintura pra baixo
Lucas: A cachorra ta gostando mesmo. Ta toda molhada. E eu to com fome de novo.
O fdp abriu o todinho e foi derrubando na minha buceta enquanto passava a língua.
Ele parou de me chupar e pegou uma camisinha no bolso.
Eu: Lucas se doer vc para ne?
Lucas: Buceta foi feita pra dar. Para de reclamar. Vou te mostra o que é dor.
Ele ficou entre minhas pernas e colocou o dedo na minha boca.
Lucas: Baba ele todinho.
Lambi e babei aquele dedo e Lucas levantou minha perna direito e foi atolando o dedo que eu lambi dentro do meu cu. Tentei sair e gritar.
Lucas: Isso ai é dor sua puta. Apertadinho.. to com vontade de meter o cacete.
Eu: Não Lucas, por favor. Ta doendo demais.
Ele tirou o dedo do meu cu e encapou o pau com a camisinha.
Lucas: Vai deixar eu comer essa bucetinha sem estresse ou quer q eu rasgue seu cu?
Eu: A buceta... só ela.
A cabeça entrou bem por ser mais fina que o pau, mas quando chegou na metade que aquele pinto engrossava eu só pensava que ele tinha que gozar logo pra acabar.
Quando passou a parte do meio do pau, a base fica mais fina de novo e ai entrou tudo. Eu sentia me rasgar por dentro. Não era grande, mas muito grosso. Depois de uns 5 minutos metendo eu senti aquilo crescer mais e depois foi ficando mole e ele tirou. A camisinha tava cheia de porra e tinha sangue tmb.
Eu fiquei desesperada e ele se preocupou tmb. Me levantou e me abraçou, me beijou e tentou me acalmar.
Lucas: Calma, é assim mesmo. Depois você vai se acostumar e não vai machucar mais. Fiquei feliz em você ser minha cachorrinha e quero sempre ser seu dono.
Eu: Porra Lucas, ta doendo minha bct e sangrando.
Lucas: Já parou de sangrar, foi só na metida mesmo.
Ele me devolveu a calcinha e deixou eu me vestir. Comemos os biscoitos e voltamos pra casa. Quando eu tomei banho senti ardência ao lavar a bct, xinguei ele no chuveiro, mas no fundo tinha gostado.
Depois do almoço o André veio falar comigo:
André: Vocês são vacilão, nem me esperaram.
Eu: Dedé, foi muito doloroso. Me machucou e não gostei.
André: Porra, Lucas é foda mesmo. Mas faz assim, me promete que guarda esse cuzinho pro meu pau.
Eu comecei a rir e balancei a cabeça concordando. Ele ia esquecer mesmo.
Nós fomos embora de tarde e minha mãe prometeu voltar nas minhas férias de escola e me deixar aqui uma semana.
Logo pensei: “to fudida”.

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Comentários


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mrpain Comentou em 12/02/2018

Interessante bom inicio vou ver os demais contos. Mas esse começou muito bem.

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espadachim Comentou em 09/11/2016

Votado ! Boa iniciação...muito bom seu conto.Vc leva jeito pra ser uma boa cadelinha, tem dono? Se te interessa ter um dom e não tiver nenhum ofereço meus préstimos.

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vine Comentou em 06/11/2016

Adorei seu conto. adoraria mt bém fundo nessa buceta

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goncalencesex Comentou em 29/09/2016

Uma delicia de relato. Uma submissa dos amigos. Posso ser seu amigo se dono também? rsrsrsrs

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Comentou em 26/09/2016

Que gostoso!!! Morrendo de tesao com seus contos aqui... Bjs

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antoniolobo Comentou em 26/09/2016

Que delicia de conto! Muito bom! Votado




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Ficha do conto

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brunnalamas

Nome do conto:
Cadelinha (real)

Codigo do conto:
89556

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/09/2016

Quant.de Votos:
21

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