Eduardo é o tipo de cara de todos ficam babando, seja homem ou mulher. Ele não é um príncipe encantado de conto de fadas, muito menos um deus grego nórdico de olhos azuis e cabelos loiros. Seu rosto é levemente quadrado, ele tem barba por fazer, olhos castanhos claros, quase puxado para o mel, porém ainda castanhos. Seu cabelo é preto, liso e curto. O cabelo dele vive mais para o bagunçado do que para o arrumado, mas ainda assim continua bonito. Seu corpo, bom, ele é um tronco perto de mim, seus braços são grandes e fortes, assim como suas pernas e aquela barriga tanquinho que ele e mais ¼ dos homens da terra possuem devido a academia. Sua beleza está no jeito como se porta. Ele soa tão confiante, sorriso sempre largo e um jeito largado de fazer as coisas que, sempre mostra que por trás daqueles músculos há sentimentos. Quando o conheci, lembro de não ter me impressionado com sua beleza, mas sim com o jeito como ele chegou em mim, o jeito como me conquistou, eu diria que Eduardo é ATREVIDO. Eu, eu sou a personificação da tristeza. Tenho 1,79 de altura, só comecei a fazer exercícios por conta da minha baixo estima. Até meus 16 anos eu era gordinho, sempre ficava falando para mim mesmo que iria mudar e me acabava em coxinha com catupiry e sorvete. Quando completei 17 anos o Adrian me arrastou para a academia e desde então frequento ela. Meus olhos são verdes, pele levemente bronzeada e meus cabelos são castanhos claro, por não gostar de cabelo caindo na cara, sempre o deixei curto. Não, não tenho uma bunda enorme e redonda, mas nunca reclamaram. Depois de ter mostrado parte da faculdade para o Eduardo, eu me dirigi até a minha sala. A aula já havia começado e eu perdi metade dela. Estávamos em semana de projeto e por isso sempre sentávamos com o nosso grupo, logo identifiquei o meu lugar e me juntei ao pessoal. Sabe aquela pessoa que você não vai com a cara na faculdade? Ou melhor, aquelas pessoas? Pois é, justo no meu grupo tem duas, a Alice e o Pedro. Alice é filha de um grande arquiteto e se acha o centro das atenções por ser uma espécie de “Mulher Objeto”. Pedro já foi militar, então é todo fechado e introspectivo, mas quando abre a porra da boca, ou é pra ofender alguém ou é pra criticar o modo como as pessoas vivem e, não há nada mais chato do que conviver com esse tipo de gente. - Demorei, mas cheguei – falei sorrindo para o Michel (My Best Friend EVERRR) - Já era hora, achei que tivesse morrido no meio do caminho – Disse rindo - Seria uma bicha a menos nesse mundo – Pedro falou enquanto copiava a matéria - Você fala tanto de mim Pedro que eu estou começando a achar que você quer me pegar – olhei em sua direção – Se você quiser, podemos marcar algo, aposto que você nunca foi chupado direito por essas arrombadas que você come por aí, você não vale nada, mas quem sabe seu corpo dê um caldo – Disse rindo e o pessoal do grupo rio junto comigo chamando a atenção da sala. - Como você é podre Adriel – Alice comentou - Vocês querem compartilhar a opinião de vocês com o restante da sala? – O professor perguntou - Depende, você quer Pedro? – Perguntei o encarando - É melhor continuarmos, estamos perdendo tempo – ele disse ao professor que voltou a explicar a matéria. Depois de termos uma aula produtiva – quando eu falo produtiva, quero dizer que, metade do tempo discutimos o projeto e a outra metade alguém do grupo se estranha, principalmente eu, Pedro e Alice – fomos para a lanchonete, onde de longe eu avistei Eduardo todo sorridente com umas duas vadias que riam feito aquelas putas que ficam na esquina da avenida só de calcinha te chamando para uma foda. Nos sentamos em uma mesa afastada, eu não iria ali, muito menos dar o gostinho dele me ver, pois eu sabia que ele iria ficar fazendo ceninha. Pedro sentou na nossa mesa e começou a colocar merda pela boca. - Olha só, o dia em que você falar aquelas merdas pra mim novamente, você vai sair com o dente quebrado daqui em cima de uma maca, tá me ouvindo? - Então você gosta de bater? – Dei um gole no meu suco – Eu adoro uns tapas na cara, uma mordida na orelha, uns arranhões. Aposto que você deve foder igual a um selvagem e agora que eu descobri que você gosta de bater, melhor ainda – disse sério. Ele deu um soco na mesa. - Não me provoca – falou irritado - Pedro, não precisa ficar irritado, sei que o armário pode ser escuro, mas você tem a mim. – Disse rindo Ele partiu pra cima me arrastando da cadeira, sua mão foi em direção ao meu rosto, mas eu consegui tirar ele da frente fazendo com que Pedro desse um murro no chão, fiquei por cima dele e dei uns dois socos em seu rosto, me levantei e comecei a chutar sua barriga. Ele começou a me encarar com uma expressão de surpresa no rosto. - Estava achando que ia me bater? Eu sei me defender de covardes feito você. Aposto que seu rabo é mais arrombado do que cofre público pra você ter tanto ódio das pessoas assim. Da próxima vez, eu não vou ter tanta pena de você seu infeliz. A rodinha que havia se formado estava em êxtase, olhei para o lado e no meio deles vi o Eduardo rindo enquanto me encarava. Michel ainda estava sentado comendo seu lanche, ele nem havia se mexido. No final da aula, encontrei Eduardo me esperando no estacionamento. Me aproximei dele já levando a mão para abrir a porta do carro e ele me segurou. - Não vai me bater não né? – Ironizou - Eu sei que você iria gostar – falei o empurrando – saí da minha frente - Deixa para descontar essa raiva em mim na cama – falou me puxando para perto dele. Eu o empurrei novamente e abri a porta do carro, entrando nele. Eduardo entrou pelo o outro lado e partimos. Fui com meus fones no ouvido, janela aberta e olhando para fora, não queria nem olhar na cara dele. Já estava de saco cheio daquele dia. Eduardo traçou outro caminho para casa, comecei a perceber que ao invés de ter asfalto, tinha areia e algumas arvores. - Onde estamos indo? – Perguntei tirando o fone - Estamos indo para a minha casa, não se preocupe que meus pais não estão lá. Ele logo entrou em uma enorme propriedade. Os portões abriram assim que ele encostou o carro, fomos entrando e Edu estacionou em frente a enorme casa. - Eu quero ir para a minha casa – falei ainda dentro do carro - Deixa de birra e saí dele daí – falou batendo a porta. Fui seguindo ele, entramos na casa e subimos direto por uma escadaria. No meio do corredor, ele abriu uma porta. Seu quarto. - Eu vou pegar uma tolha e roupa limpa para você tomar banho – me encarou – fica à vontade, daqui a pouco sai o almoço – ele disse saindo do quarto. O ambiente estava muito bem arrumado, cores sóbrias e bem estruturada. Achei que seu quarto fosse um monte de roupa suja e pedaços de comida jogadas no chão. Ele voltou e me entregou uma toalha preta. - O banheiro é naquela porta. Eu vou fazer uma ligação – Disse saindo novamente. Sem dizer uma palavra, caminhei até o banheiro. Coloquei a toalha no apoio e fechei a porta. Aos poucos fui tirando minha roupa e entrei no box. Tremi com o chão gelado em contato com meus pés quentes. Abri o chuveiro e comecei a tomar meu banho. Fiquei por alguns minutos só lembrando de tudo o que havia acontecido hoje mais cedo. Durante os anos em que eu frequento a academia, também comecei a fazer aulas de defesa pessoal e boxe com o Adrian. Isso tem me ajudado muito a não ter medo das pessoas, ainda mais no mundo onde o preconceito vem com violência. Fui tirado dos meus pensamentos quando senti um corpo nu encostar o meu. O pau de Eduardo colou em minha bunda, se enfiando no meio dela, como se procurasse o meu cu. Eu me assustei, mas ele me segurou encaixando seus braços em minha cintura e sua boca em meu pescoço. Senti um arrepio percorrer o meu corpo, não disse nada, apenas senti ele morder minha orelha e fazer com que suas mãos passeassem em meu corpo. Seu pau estava duro. Ainda de costas pra ele, Eduardo puxou meu rosto e iniciamos um beijo ardente, a agua caía sobre nossos rostos fazendo com que o atrito fosse maior do que o imaginado. Ele me virou de frente para ele, eu sabia o que ele queria, mas ele iria fazer o que eu quisesse. Coloquei minhas mãos em sua cabeça e o empurrei para baixo, virei de costas e fiz ele enfiar a cara em minha bunda. Eduardo começou a lamber minhas nádegas, sua língua aos poucos foi encontrando meu cu e quando ele encostou, senti um arrepio percorrer minha espinha. Ele enfiava a língua lá dentro e eu me abria ainda mais para ele. Quando percebi que ele havia pegado gosto, puxei seus cabelos e virei de frente, ele ainda estava com a língua de fora, enfiei o meu pau em sua boca. Comecei a meter naquela garganta como se fosse o cu mais gostoso do mundo. Eu gemia feito um louco. Sua boca apertava a cabeça do meu pau e depois ia chupando minhas bolas até voltar para meu pau novamente. Levantei o Eduardo e beijei sua boca. Joguei ele para a parede. - Fica de costas – Ordenei - O que você acha que vai fazer? – Ele disse me puxando com força. Prendi o seu pênis com minha perna fazendo ele me soltar e soltar um gemido de dor. - Eu mandei você ficar de costas e não vou pedir novamente – o encarei sério. Eduardo virou rindo. Quando vi aquela bunda levemente bronzeada e durinha, dei um tapa forte nela, passei meus dedos pelo seu cu enfiando um dentro de uma vez só, Eduardo soltou um gemido de dor, tirei aos poucos e fiz ele lamber o dedo. Comecei a descer com minha língua pelas suas costas até chegar naquele rabo. Mordi sua nádega direita e abri bem aquele buraquinho, sem pedir permissão eu enfiei minha cara chupando com vontade aquele cu. Eduardo tremeu e suas pernas fraquejaram, dei outro tapa e ele gritou. Passei longos minutos chupando aquele rabo e enfiando vários dedos ali dentro, enquanto ele gemia feito uma puta. Minha puta. Me levantei e voltei lambendo suas costas até chegar em sua orelha. Mordi aos poucos seu lóbulo enquanto meu pau já se encaixava em seu anel. Ele iria dizer algo, mas eu enfiei minha mão em sua boca o calando. - Lembro bem de nossa primeira transa, como você me dominou, como você me comeu gostoso e descontou toda a raiva que você tinha por conta do que o seu pai fazia com você em mim – falei empurrando meu pau devagar, senti seu rabo se contrair, dei um outro tapa e ele foi afrouxando – Você me comeu gostoso, você me fez entender o que era uma verdadeira foda – A cabeça da minha rola entrou naquele buraco quente. Estava pegando fogo – Você me disse que seria meu para sempre, que eu poderia fazer o que quisesse com você – empurrei tudo de uma vez fazendo ele gritar ainda com a minha mão em sua boca – estou retribuindo o favor. Minha putinha. Tirei minha mão da boca dele, senti ele respirar tão forte que quase caí no chão. Puxei o seu corpo fazendo ele ficar ainda mais agachado. Fui metendo e tirando aos poucos do rabo ele, Eduardo gemia alto, continuei metendo nele e fui aumentando a velocidade. Não demorou para que eu enchesse o seu rabo. Mesmo depois de ter gozado, continuei metendo e dando tapas naquela bunda. Eduardo gemia alto. Segurei em seu pau que estava mais duro do que rocha e todo lambuzado de esperma. Ter gozado foi o sinal que eu esperava para ter certeza de que ele havia gostado. Tirei meu pau daquele cu quente e vi a porra escorrer aos poucos, enfiei minha língua novamente, chupando ele. Depois de soltar seu corpo, Eduardo caiu sentado no piso, encostou a cabeça na parede e ficou de olhos fechados respirando. Me aproximei dele e sentei em seu colo puxando sua boca para a minha, nos envolvendo em um beijo. Eduardo havia experimentado algo que eu com certeza faria ele ter ainda mais. Se fosse para jogar, as regras seriam minha.
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A coisa está tomando uma direção interessante. A face malvada do Adriel pode render histórias bem prazerosas. Torço para que o enredo continuo trazendo surpresas e muito tesão.
Que delicia de conto meu amor, fiquei toda molhadinha enquanto lia, teve meu voto com louvor. Adoraria sua visita na minha página, eu e meu marido temos contos novos postados. Beijinhos, Ângela: Casal aventura.ctba