Dany, sempre muito bem vestida, escuta a todos educadamente, parecendo estar com a cabeça em outro mundo, quando de repente faz uma pergunta ou aponta uma falha no relatório sacudindo os seus gerentes.
Eu que, talvez por ser um dos mais jovens do board dela, normalmente passo a reunião sonhando com o que faria com ela, como a chuparia, como a foderia loucamente, normalmente sou surpreendido por suas broncas, trazendo-me de volta à realidade e pondo de lado meus sonhos eróticos.
Semana passada porém a coisa foi diferente. Ao terminar a reunião, muito além do horário do expediente, ela pediu para eu ficar um pouco mais, para repassar as vendas de uma determinada região do meu setor. Após cinco minutos de tortura, escapando de suas armadilhas, resolvi que, se eu não iria impressioná-la profissionalmente, ao menos que tentasse em outro terreno.
- “Dany, posso ser sincero com você?”
- “É o que eu espero de minha equipe...”
- “Não consigo me concentrar no trabalho, porquê não paro de pensar em você.”
Ela levantou os olhos do relatório, e ficou me encarando o que me pareceu ser uma eternidade. Por fim falou:
-“E o que você espera que aconteça? Você deve saber que jamais me envolveria com um funcionário da empresa.”
- “Acho que, nesse caso, você deveria.”, Falei isso e me aproximei dela, tocando de leve sua blusa.
- “Você percebe que não me deixa opção? Não poderei mais trabalhar com você na minha equipe”, respondeu ela afastando minha mão.
- “Mais uma razão para você me dar bola...”, respondi, sem medir as conseqüências. Nem pensava mais no que poderia acontecer comigo. Eu havia começado um jogo e teria que acabá-lo.
- “Isso é impossível. Por favor pare com isso.”
Fodido por fodido, truco!, pensei. Não tinha mais volta, e eu sabia que no fundo toda mulher com muito poder gosta de ser dominada. Resolvi arriscar tudo nessa teoria.
- “Chega de conversa... Você vai ser minha! Nós vamos foder gostoso, e vai ser agora, em cima dessa mesa de reuniões.” E dizendo me aproximei dela e segurei pelas ombros, segurando-a pela blusa de seda que ela usava.
Ela ficou olhando para mim, atônita. Antes que ela saísse correndo (e, no mínimo, chamasse a segurança) fui em frente.
Abracei seu corpo, o que era meio difícil porquê ela se debatia tentando me afastar, e a seda da sua blusa não ajudava em nada a tarefa de segura-la. Me aproximei da sua orelha e falei:
- "Pense bem... você não tem nada a perder. Se não gostar, é só me mandar embora."
Ela pareceu considerar a hipótese, porque parou de se debater. Aproveitei a indecisão dela, me afastei e abri minha calça. Ela olhava para o meu pau meio mole, e eu emendei:
-“Não posso te comer com ele assim... Chupe-o, deixe-o duro para podermos trepar”, e ao falar isso a puxei para perto de mim, forçando-a a se abaixar. Na verdade, nem precisei forçar tanto assim. Ela caiu de joelhos na minha frente, a um palmo do meu pau que reagiu na hora, crescendo e raspando no queixo dela.
Por mais incrível que parecesse, isso funcionou também... Desacostumada a ser subjulgada, ela parecia não saber como recusar o quê estava acontecendo. Ainda espantada ela abriu a boca e abocanhou meu pau, a princípio timidamente, mas em pouco tempo de um modo louco. Movia a cabeça para frente e para trás, como se estivesse chupando um picolé, esfregava-o no rosto, mordia-o, enfim, ficou doidona.
Levantei-a antes que me acabasse naquela boca carnuda, gostosa, e soltando a saia dela a deitei, ainda de calcinhas, sobre a mesa e os relatórios ainda abertos. Sentei em uma cadeira em frente a ela e, separando as pernas dela comecei a chupá-la por cima do fino tecido da obviamente cara calcinha. Ela ronronava de tesão. Puxei a calcinha para o lado, revelando uma bocetinha depiladinha e cheirosa, que passei a atacar.
Minha língua passeava por ela, arrancando suspiros de tesão. Juntando meus dedos à língua, em pouco tempo a levei ao primeiro orgasmo da noite. Nessa hora aproveitei para colocar um dos meus dedos molhados sobre seu cuzinho, e com jeitinho fui penetrando-o. Ela continuava a ronronar e se esfregar na minha boca, mostrando que a noite prometia.
Abri minha carteira e peguei uma camisinha, colocando-a no pau tão rapidamente quanto consegui. Tirei a calcinha dela e, em cima da mesa mesmo, a penetrei deliciosamente. Ela passou a gritar de tesão com meus movimentos, e comecei a me preocupar com eventuais trabalhadores noturnos que estivessem por lá.
"Bem, pensei, foda-se... problema dela que é chefe." E continuei comendo-a, sem parar. Em mais alguns minutos de transa ela estava gozando novamente, dessa vez quase urrando de prazer. Fiquei impressionado com o desempenho daquela mulher tão séria. Parti então para a última conquista da noite...
- “Vire, que agora eu vou comer essa bunda.”
- “Não, isso eu não faço nem com meu marido.”
- “Não sou seu marido... Por isso você vai fazer e vai gostar.”
Claro que eu sabia que era charme dela... Quem havia trepado como ela não iria fugir da raia. E ela não fugiu. Reclamou um pouco quando a virei de costas para mim, debruçando seu corpo sobre a mesa, mas ficou ali, paradinha enquanto eu lambusava meu cacete com saliva. Forcei a entrada de seu buraquinho e percebi que, ao menos, ela não devia fazer isso com muita freqüência. Mas fui em frente, em pouco tempo ajudado pela própria Dany, que com a mão para trás abria sua bundinha para mim. E que bundinha...
Parei um pouco para ela se acostumar, enquanto mordia sua nuca e brincava com sua xaninha. Logo ela provocou:
- “Vem, não desiste agora... Me come toda, me enraba...”
Saindo de dentro dela pedi para que ela subisse na mesa e ficasse de quatro. A visão daquela bunda branquinha, lisa e perfeita apontada para cima me deixou ainda mais em ponto de bala. A segunda entrada foi mais fácil que a primeira, e assim, com ela de quatro em cima da mesa de reuniões realizei o sonho de toda a equipe de vendas da empresa:
Finalmente botei com gosto no rabo da Superintendente de Vendas!!!
Inteiro dentro dela, vendo ela mexer o corpo para frente e para trás, me engolindo enquanto eu a puxava pelos cabelos dei um tapa forte em sua bunda... Ela gemeu e pediu para eu fazer de novo. Dei outro tapa e senti meu pau crescer ainda mais dentro do buraquinho apertado dela. O ritmo da transa estava louco, e percebi que não iria agüentar mais.
Saindo de dentro dela, a virei, deixando-a deitada, semi nua (ainda vestia a sua blusa) sobre a mesa e os meus relatórios, e arrancando a camisinha gozei fartamente sobre seu ventre, seus seios (e portanto na blusa), seu pescoço e rosto.
Dany, quando viu o estrago ficou doida:
- “Droga, olhe o que você fez na minha blusa!”
- “Tudo bem, guarde como recordação.”
- “O que você quer dizer como ‘recordação’ ?”, perguntou ela, de um jeito safado. – “Esteja aqui pronto para revisarmos seus números amanhã, após o expediente.”
E assim Dany transformou-se, deixando se ser a megera temida e passando a ser a chefinha com quem eu adorava ter reuniões de ‘comidas de rabo’. :)
Foi bom enquanto durou.