A liçâo de tennis

Naquela reuniâo o presidente do clube anunciou que un dos professores de tennis tinha tido um acidente de esqui nos Alpes franceses e tinha uma perna fracturada.
Perguntou-me se eu o podia substituir provisoriament.
Jà sou treinador duma das eqipas femininas e respondi que podia consacrar duas horas das 18 às 20 horas nas quintas feiras. As quartas treino a minha equipa.
Nâo somos um grande clube. Temos 6 terrenos (courts) em piso duro ( tijolo em po), 3 da parte da frente du Club House e 3 na parte de tràs. Todos têm iluminaçâo, mas nenhum coberto. Com o clima da Belgica isso nos causa por vezes problemas.
A abertura da temporada começa no primeiro sabado mais proximo do 15 de abril e acaba a 15 de outubro.
Este ano no dia de abertura, estava là o presidente e dois outros dois directores , o Vincent, o professor e eu, (que também faço parte da direçao), para esclarecer os novos socios da organisaçâo da época e modalidades das liçôes de tennis.
Entre outros estava um casal com dois filhos. Eles vieram perguntar como era para dar liçôes à esposa, pois ele era muito forte e nâo queria mais jogar com ela.
Esse homen chamado Thierry (os nomes sâo todos trocados) é uma pessoa de quem nunca serei amigo. Arrogante e pretencioso.
A esposa Véronique e os filhos sâo realmente simpaticos.
Comecei a dar as liçôes em 29 de abril. Um grupo de 5 adolescents, principiantes, das 6 às 7 e quatro senhoras das 8 às 9.
Três delas eu conhecia pois jà eram socias, mais a Véronique.
Um professor de tennis têm sempre prestigio nas gentes femininas. Portanto é aborrecido dar as primeiras liçôes.
Junto à rede com o cesto cheio de bolas a enviar certinho para a raquete delas, e sempre corrigindo a posiçâo atràs da linha do fundo. O momento mais agradavel é quando elas se baixam para recolher as bolas e se vê as calcinhas pouco sexys, debaixo daquelas saias curtinhas das jogadoras de tennis.
Depois da liçâo eu costumo oferecer uma bebida ao bar. Vamos conversando coisas do treino e também ficando a saber também algo das nossas vidas.
Foi assim que eu sobe que a Véronique era secretaria numa empresa de construçâo civil perto da empresa onde eu trabalho. O marido também trabalha na mesma empresa. E condutor dos trabalhos (encarregado, mestre de obras ???) e como a empresa tem um estaleiro de constrçâo no sul da França, por vezes està ausente dois ou três dias.
Tinham-se mudado para a mesma vila onde eu moro. A minha casa jà é um pouco fora do centro e eles moram perto do centro.
A Véronique nâo jogava tâo mal como o marido dizia e começamos a simpatisar.
Nunca recusei jogar 1 hora com uma jogadora que seja do curso ou socia do clube.
Por isso reservamos uma hora para trocar bolas. Nestas ocasiôes nâo se jogam matchs.
Começava a desejar comer aquela mulher. Quando nas liçôes corrigia a maneira de segurar a raquete ou fazer um reverso comecei a roçar o seu corpo discretamente. Acho que nâo lhe era indiferente.
Nâo ia ter remorsos de fazer seu marido corno, pois nâo eramos amigos.
Um dia depois da liçâo, enquanto tomavamos uma bebida, uma das moças contou algo que nos fez rir. Com um gesto natural pus minha mâo sobre a coxa de Véronique, que se sentava sempre perto de mim. Ela nâo afastou a mâo e eu fiquei quieto um momento e em seguida comecei a deslizar suavemente a minha mâo naquela perna tâo doce. Minha mâo nâo subiu mais que uns 10 cm ficando ainda longe da sua calcinha.
Nossa relaçâo foi evoluindo. Começavamos a falar de coisas mais intimas, do sexo somente com alusôes.
No mês de junho houve uma grève geral na Belgica. Quando cheguei ao emprego os grevistas nâo deixavam entrar ninguém. O grande director tentou parlementar com os delegados sindicais, mas nada a fazer. As 10 da manhâ voltei para casa. No dia seguinte a cena voltou a repetir-se. Nâo esperei muito para voltar para casa.
No caminho ouvi que tinha recebido uma mensagem no meu celular. Nunca respondo ao telefone, nem leio mensagens quando estou a conduzir. Quando cheguei a casa vi que a mensagem era da Véronique me perguntando se eu também estava em grève. Respondi que sim. Ela perguntou-me se eu queria jogar com ela às 10 horas. « Claro que sim com muito gosto. Adoro estar contigo, respondi. Nâo te esqueças se trazer o teu saco de desporto (kkk).
Com faço parte da direçâo tenho as chaves do clube e o codigo pessoal do alarme. Eu habito perto do clube, a 5 minutos, vou a pé, cheguei primeiro e abri a porta da garagem, digitei o meu codigo e fiquei esperando.
A gerente do bar so abre as 17 horas em semana e o dia todo no fim de semana.
Fomos cada um para o balneario respetivo. Eu nos homems e ela nas senhoras como é obvio.
Quando estivemos prontos fomos para o terreno. De vez em quando iamos sentar, beber um pouco de agua e conversando. A olhar para aquela mulher, que nem sequer era duma beleza extraordinaria, mas tinha um corpo perfeito, me dava tesâo. Sobre o pretexto de lhe ensinar um golpe imparavel, reverso a duas mâos slicé, pus-me por detràs dela peguei nas suas mâos para que ela faça o movimento apropriado. Para fazer isso tinha de estar mesmo pegado a ela. A Véronique nâo podia ignorar o meu cacete bem duro. Em vez de se afastar ainda se colou mais a mim. Repeti o exercicio varias vezes.
Estavavamos a ficar cansados e resolvemos ir tomar duche. Tive o cuidado de fechar a porta da garagem que dà para os balnearios e também para o bar que é no andar de cima. Despi-me sem pressas, pus uma toalha em volta da minha cintura e entrei no balneario das senhoras. Véronique estava debaixo do chuveiro toda peladinha, deu um grito tentou tapar a buceta e os seios com as mâos, e eu com o ar mais inocente que pude arranjar disse que me tinha esquecido do meu banho-duche se ela me emprestava o dela. Como por milagre minha toalha caiu e ela ficou como hipnotisada a olhar para o meu mastro apontado para o céu.
Antes quy ela proteste, entrei no duche com ela, comecei a beija-la com paixâo. Forcei a minha lingua na boca dela, depois ela respondeu ao meu beijo.
Estava bem encostado a ela, meu pau duro como o aço. Acariciei seus seios a sua buceta, ela protestava e dizia-me que nunca tinha sido infiel.
Nunca é tarde para começar disse eu. Peguei sua mâo para a levar perto da mesa.
Apanhei minha toalha que estendi sobre a mesa. Peguei aquela mulher com carinho e ela ficou deitada com as pernas pendentes. Ajoelhei-me, abri bem as suas pernas e a minha boca atirada como um iman por aquela flor cor de rosa. Minha lingua voltijava por entre aquelas petalas e um botâosinho que estava a inchar.
Aquela buceta estava bem molhadinho e juro que nâo era agua do chuveiro. Ela teve um orgasmo terrivel gritou duma maneira que até tive receio que houvesse outros jogadores.
Peguei no meu cacete para o guiar para a entrada daquela gruta deliciosa. Penetrei-a e ainda nâo tinha feito muitos vais e véms quando ela deu um pequeno grito e pelas contraçôes do sexo percebi que ela tinha gozado.
Aquela femea nâo tinha uma vagina, era um verdadeiro vulcâo, pensei eu.
Continuei a dar-lhe estocadas bem fortes e ela gemia e dizia palavras sem nexo. « que rico caralho, fode-me forte, ai que bom, enterra bem querido, fode-me bem. Vem depressa querido eu vou gozar e quero sentir a tua porra na minha xoxota »
Acelerei um pouco mais e ela gritou quando ejaculei. Pensei que nunca mais ia parar.
Quando me retirei propus-lhe de ir para minha casa para mais um set. Ainda tinha fome dela.
-        Para tua casa nâo. E perigoso que vejam o meu carro. E hoje nâo tenho tempo. Esta
manhâ marquei com a cabeleireira para as 13,30 h.
-        Entâo se amanhâ ainda houver greve, eu espero por ti na estrada nacional. Viras à
direita meu carro estarà estacionado ums 100 metros mais adiante em frente daquela vivenda que têm lugares para estacionar depois da garagem. Vai atràs de mim eu conheço um motel onde o parking é nas trazeiras. Ninguém pode ver os nossos carros.
-        Nâo Bruno. Tu fisestes-me perder a cabeça. Juro que nunca tinha sido infiel.
-        Minha querida, tu nâo gostastes ?
-        O que sim Bruno, jà havia tanto tempo que nâo tinha um verdadeiro orgasmo. Depois
que tive o nosso segundo filho, o Thierry começou a espaçar as vezes que faziamos sexo e ultimamente, ele fazia-me so amor aos sabados e nem todas as semanas. Muitas vezes é uma rapidinha que nâo me dà gozo.
-        Querida, nâo achas que estàs a falhar as coisas boas da vida, e quando nâo deres por
isso, seras uma velha mulher com pena de nâo teres gozado a vida. Pensa nisso, amanhâ fico à espera duma mensagem tua.
No televisâo nas noticias anunciaram o fim da greve. Como a Véronique me tinha ditto que o aviâo do marido atterrava em Charleroi às 16,30 h, e eu sei que pelo menos levava uma hora para regressar ao domicilio,
Enviei uma mensagem à Véronique a dizer que no dia seguinte à hora do almoço estaria à espera dela no hotel perto donde ela é empregada.
Assim fiz. Despachei-mepara ir buscar o carro. Cheguei ao parking do hotel e esperei. Esse hotel a receçâo so està aberta depois das 17 h. Mas tem um terminal para meter a carta de credito, digita-se a senha, e dà o n° do quarto e o codigo para abrir a porta.
O tempo pareceu-me longo, mas fiquei feliz de ver o carro dela chegar.
-        Devo estar louca para fazer isto. Se meu marido desconfia o que vai ser de mim…
-        Se nos farmos discretos ele nunca saberà. Disse^lhe em subindo as escadas.
Quando entramos no quarto beijamos-nos, senâo com amor mas com muita paixâo.
Despimos-nos mutualmente acariciando os nossos corpos, e beijando os pontos mais sensiveis. Eu dizia o prazer que tinha a vêr aquele corpo tâo formoso, aqueles seios nâo muito grandes mas ainda pouco descaidos.
Fomos para a cama, eu comecei por lamber aquela xoxota deliciosa, apalpando a bunda em mesmo tempo. Ela virou-se e ai começamos um 69 de inferno. Gemiamos de prazer.
Nâo quis ejacular na sua doce boca, pois queria gozat primeiro na buceta.
Se nos balneatios do tennis a foda foi deliciosa, agora a nossa foda foi maravilhosa. Ejaculei por duas vezes sem sair daquela gruta tâo boa. Nâo contei os orgasmos que ela teve com gritinhos que me excitavam. Nunca conseguirei tratar aquela mulher de puta. Quando tirei a minha piça, ela quis lamber o resto de porra que untava o meu caralho.
Fomos tomar duche pois jà era tempo de voltar para os nossos empregos.
Nâo sei quando o marido vai estar outra vez na França. Combinamos para que os colegas dela nâo desconfiassem de nada, que ela me enviaria uma pequena lista de compras, para quando ela voltasse para o escritorio, as colegas pensarem que ela tinha ido ao
supermercado.
Depois desse dia do mês de junho, nâo tivemos muitas ocasiôes de voltar ao hotel. Quando estamos com tesâo vamos para um caminho deserto e damos uma rapidinha.
No tennis falavamos normalmente, jogavamos de vez em quando.
O corno nunca desconfiou até agora.
Este conto fantasia ou realidade ? Quem sabe…

   

         



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Ficha do conto

Foto Perfil myway
myway

Nome do conto:
A liçâo de tennis

Codigo do conto:
91384

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/11/2016

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