Fodi a minha cunhada

Nesse ano meu cunhado Fernand, irmâo mais velho da minha mulher, resolveu organisar uma festa do fim do ano.
Perguntou-me se era possivel alugar a sala do tennis. Eu disse que ia telefonar ao presidente e que lhe dava a resposta.
Assim foi e o presidente até me fez um preço prefenricial por eu ser um jogador do clube.
Ainda antes de casar penso que ela me achava a seu gosto. A Christiane mulher do Fernando é uma loirinha menos de 1,60, belas mamas e uma bunda que dà que pensar.
A primeira vez que fui convidado a jantar na casa dos meus sogros, Christiane estava sentada a meu lado. Fui-lhe enchendo o copo de vinho e nâo sei se foi isso que a fez roçar sua perna contra a minha. As pernas hà muito que se encontravam encostas mas aquele gesto me provocava..
Discretamente pua a mâo na sua coxa por algums instantes. Ela nâo reagiu. Entâo fingi deixar cair o guardanapo para me baixar e aproveitar para meter a mâo até sua calcinha. Ela me emprisionou minha mâo entre suas coxas, apesar da tesâo que isso me deu nâo podia deixar a mâo mais tempo.
Ela deve ter advinhado que eu estava com tesâo e me apalpou o meu cacete por cima das calças..
Passam-se semanas e um dia fomos convidados com os meus sogros para jantar.
Meu cunhado me disse para escolher o vinho apropriado. Desci à cave com a Christiane. Beijamosnos loucamente ela fez correr o zip das calças e tirou meu caralho de fora, Me segredou « que belo pau tu téms » Eu aproveitei para meter um dedo na sua xoxota bem molhadinha. Era perigoso mas excitante aquela situaçâo. Voltamos para cima com uma boa garrafa de bordéus.
Depois du aperitivo no salâo fomos para a mesa. Desiludido fiquei sentado entre a minha mulher e minha sogra.
Ainda tivemos ocasiâo de nos beijar e mesmo uma vez em minha casa com o pretexto de lhe mostrar fotos no meu cumputador.nos beijamos com paixâo e cheguei mesmo a enterrar meu mastro naquela gruta tâo melada. O perigo de sermos descobertos nos excitava ao maximo.
Ouvindo passos no corredor nos recomposemos rapifamente. Para que a minha mulher nâo desconfiasse a ver as minhas calças tâo inchadas, foi para o banheiro bater uma punheta para aliviar minha tensâo.
Chegou o 30 dezembro e tinhamos combinado que eu iria buscar as bebidas alcolisadas ao Luxemburgo, muito mais baratas e aproveitar para trazer tabaco para meu sogro. Pedi ao Fernando para vir comigo para escolher as bebidas e ele disse que a Christiane as ia escolher. Minha mulher nâo quiz ir. A bariguinha jà estava bem adiantada. Nossa filha nasceu a 16 de janeiro..
Na autoestrada ainda paramos para nos beijarmos, mas havia muitos camiôes nâo passamos disso.. Fizemos as compras e regrassamos para ir por as garrafas no clube. Me lembro havia neve.
Estacionei meu carroe fomos arrumar as bebidas que iriamos bener no diaseguinte. Jà la estava um barril de cerveja.
Nessa altura o gerente do bar do clube era um tal Roger ainda hoje meu amigo. Na cosinha contra uma parede havia um colchâo de espuma que ele dizia que dormia là nos dias em fechava muito tarde. Desconfio que nâo servia so para isso.
Como disse num outro conto o clube està fechado do 15 outubro ao 15 abril.
Era a primeira vez que tinhamos ocasiâo de estar sos e tranquilos. Eu tinha fechado a porta da cosinha à chave. Depois de um beijo louco, começamos a nos despir. Era a primeira vez que eu via a minha cunhada peladinha. Os pelos da sua xoxota também eram loiros quase transparentes. Eu via aquela racha que me enchia de tesâo
Nâo aguentavamos mais. Pus o colchâo no châo foi buscar toalhas ao armario para cobrir o colchâo. Ela ainda meteu a minha pica na boca mas disse-me
-        Vem-me foder depressa nâo posso esperar mais quero sentir este lindo caralho dentro
de mim.
Eu a penetrei de todo o meu comprimento e a bombeando dizia-lhe como a tua xoxota era doce e que havia muito tempo que eu a desejava. Apesar da minha tesâo tentei controlar-me o mais possivel. Ela teve três orgasmos antes de eu lhe encher a buceta da minh porra. Fiquei ainda um momento no seu corpo, ainda estava duro. Ela tirou-me de cima dela, limpou a xoxota com um canto da toalha e disse-me pois que eu ainda estava tâo duro que queria fazer um 69 gostoso. Eu tinha um pouco nojo pois tinha a certeza que mesmo que ela se tivesse limpado ainda havia porra dentro da buceta. Eu nunca tinha provado o meu esperma, seria a primeira vez misturado com o seu mel, mas a tesâo era tanta que comecei a lamber aquela buceta, enfiar a lingua o mais longe possivel e mordicar o grelinho. Afinal o gosto nâo era tâo desagradavel como eu pensava.
Por seu lado ela lambia o meu pau, metia uma bolsa na boca e mamava, chupava me dava um gozo enorme. Parecia que andavamos os dois esfomeados. Mamava tâo bem que nâo tardei a dar-lhe o meu leitinho quentinho
Quando ela disse que ainda tinha vontade de foder, percebi que a minha cunhadinha era uma ninfomana. E certo que a minha mulher nâo queria ter mais relaçôes no fim da gravidez e eu andava com fome de uma boa buceta..
Para me dar vigor me começou a masturbarme entre as suas grandes mamas. Quando ela achou que eu estava pronto se pôs de quatro e a penetrei de novo. Dava-lheg fortes estocadas e quanto que la gritava mais eu tentava de foder mais forte. Durou um certo tempo antes de eu gozar. Meus jatos jà nâo eram tâo fortes e abondantes.
Eram horas de voltar para casa.
No dia da passagem do ano eramos mais de 40 pessoas. Meus pais também estavam là, tinham vindo passar as férias do Natal à Belgica.. So tivemos uma vez a opurtunidade de nos beijar.
O tempo passou, eu estava feliz de ser pai duma menina linda, e passou-se muito tempo antes que fodesse de novo minha cunhada gostosa.
Depois houve o divorcio que nâo correu nada bem. O Fernando foi o unico da familia da minha ex-mulher que continuou a conviver comigo. Ele achou que a historia da sua irmâ nâo lhe dizia respeito, e pois que sempre se tinha dado bem comigo, nâo havia razâo para me deixar de falar.
Passaram-se anos, num dia que estava de folga, fui ao centro da cidade para comprar un novo jeans. Por acaso encontrei a Christiane numa rua comercial. Fomos tomar uma bebida e falar dos tempos passados. Eu tinha rompido com a minha namorada e meio a sério perguntei à Christiane sr queria continuar o bate-papo no motel. Ela aceitou prontamente, e o nosso gozo foi quase igual à da primeira vez..
Depois continuamos a fazer sexo cada vez que tinhamos a ocasiâo
Foto 1 do Conto erotico: Fodi a minha cunhada


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Ficha do conto

Foto Perfil myway
myway

Nome do conto:
Fodi a minha cunhada

Codigo do conto:
91797

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/11/2016

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1