Eu Casado Virei Putinha de um Desconhecido

Sempre tive uma quedinha feminina. Desde pequeno gostava de brincar com os amiguinhos e invariavelmente era a menina deles. Essa situação continuou na minha adolescência e fui menina dos amigos, dos primos e até do meu irmão. Também desde adolescente curtia roupas intimas femininas. Costumava usar as calcinhas e sutiãs da minha irmã e passava o dia todo com essas peças por baixo da roupa. Depois de adulto, casei e fiquei um longo período com esses sentimentos adormecidos. Hoje estou com 49 anos e de uns tempos para cá tudo voltou com força. Sinto uma vontade enorme de vestir-me como mulherzinha e frequentemente uso as roupas intimas da minha esposa. As vezes passo o dia todo vestido assim por baixo do terno. Também voltou a vontade de ser mulherzinha, de ser possuído. Esse fato ocorreu de verdade e nunca imaginava que seria possível a essa altura da vida.
Bem certo sábado fiquei sozinho em casa, pois minha esposa foi visitar sua mãe em outra cidade. Aproveitei que o dia estava escuro e chovendo e fiquei o tempo todo dentro de casa. Logo que minha esposa saiu, tirei toda minha roupa, me depilei o saco, o púbis, a bunda e parte das pernas e tomei um banho gostoso. Vesti uma calcinha de rendinha com a parte menor para trás, vesti meias 7/8, sutiã com bojo e espartilho. Calcei uma sandália de 15 cm de salto e um vestidinho de mangas. Coloquei um cintinho e fiquei me analisando no espelho. Estava uma graça. Passei assim o dia todo desfilando pela casa. De tarde entrei num bate-papo erótico e conheci um cara casado, chamado Renato. Era um coroa de 59 anos, 1,90, 120kg, moreno claro e se dizia garanhão ativo. Conversamos por longo tempo até que ele disse que queria me conhecer, pois tinha ficado bem curioso comigo. Disse que estava sozinho, pois sua esposa tinha viajado a serviço. Disse a ele que iria pensar e chamaria mais tarde. Em seguida minha esposa me ligou informando que iria posar com sua mãe. Diante disso, liguei para o Renato e disse que queria conhece-lo. Combinamos que ele iria me buscar, pois eu estava sem o carro. Como condição exigiu que eu continuasse vestido de mulher. Coloquei uma calça e uma camisa por cima da roupa feminina e aguardei pelo Renato. Em seguida ele chegou, entrei no carro, ele me olhou bem e disse que eu era bem mais atraente do que na webcam. Partimos e algumas quadras adiante ele me perguntou se eu tinha cumprido minha promessa e se eu estava vestido de mulher. Disse que sim e ele me ordenou que queria ver tudo. Eu disse que não podia porque estava na rua e as pessoas iriam ver. Ele deu uma risadinha e disse que seu carro tinha vidros escuros e, além disso, estava chovendo, estava escuro lá fora e que ele estava mandando. Obedeci e tirei minha calça e camisa, ficando de vestidinho e sandálias. Ele deu um assovio e passou sua mão pelo lado de dentro das minhas coxas. Aquilo me arrepiou o corpo. Me mandou levantar um pouco o vestido para ver minha calcinha e ficou excitado com a visão. Pude ver o volume por baixo das calças. Continuamos conversando e andamos por quase uma hora pelas ruas passeando. Eu estava bem nervoso, mas ele procurava me acalmar elogiando e me chamando de fêmea maravilhosa. Eu não estava acreditando, ali sentado ao lado de um macho, vestida de mulherzinha, com as pernas juntinhas e me comportando como uma mulher de verdade. Quando paramos em um semáforo, ele se inclinou em minha direção e me deu um beijo na boa, me sugando com sua língua áspera e molhada e mordendo meus lábios, ao mesmo tempo que acariciava minhas coxas e meu reguinho. Nunca tinha sentido algo parecido e fiquei todo arrepiado e com um tesão enorme. Ele percebendo minha reação, sussurrou no meu ouvido que eu era a putinha que ele tanto queria e que iria me tratar muito bem, me dando outro beijo molhado na boca. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Seu telefone tocou e sua mulher disse que estava com problemas e que só poderia voltar no dia seguinte à noite. Assim fomos para sua casa. Chegamos lá ele preparou um drink ficamos na sala bebendo e conversando. No DVD começou a tocar uma música linda e ele se levantou e me puxou para junto do seu corpo, me abraçou e começamos a dançar lentamente. Ele me beijou forte e senti seu cacete enorme roçando minha barriga. Ele passava suas mãos na minha bunda, nas minhas coxas e me beijava muito, sentia um calor do seu corpo e me aconcheguei confortavelmente, sendo conduzido na dança por aquele homem forte. Por ora não acreditava que seria capaz de fazer tudo aquilo e achava que estava passando todos os limites. A música terminou e ele se sentou e me colocou ao seu lado e começou a acariciar minhas coxas, minhas costas e me deu um beijo bem gostoso me apertando com seus braços fortes. Pegou minha mão e colocou sobre seu cacete que fazia um volume significativo na calça. Acariciei bastante e ele me beijou lascivamente, mordendo minhas orelhas e acariciando minhas coxas. Me pegou e colocou no seu colo e continuou acariciando e me beijando muito, sentia seu volume enorme na minha bundinha e estava me sentindo uma putinha perfeita. Nunca pensei que seria capaz de fazer aquilo. Depois me pegou pela mão e me levou para o quarto e me disse que eu seria sua mulher na mesma posição de sua esposa. Deitei na cama no lugar de sua esposa e vi ele tirando sua roupa. Ele era enorme, possante, peludo e, quando tirou sua cueca, vi um enorme cacete rosado, com muitas veias, grosso e muito duro. Estendeu sua mão e me puxou para junto do seu corpo me abraçando forte. Senti um calor do seu corpo e esmagado pela sua força, me beijou chupando minha língua e mordendo meus lábios enquanto seu enorme cacete roçava na minha barriga. Ele me virou de costas, levantou meu vestido e colocou seu pau no meio das minhas pernas, me abraçando por trás com força e beijando minha nuca, enfiando sua língua nos meus ouvidos e apertando meus mamilos. Eu me arrepiei todo e me senti uma mulher como nunca antes. Me chamava de putinha de gostosa no meu ouvido e que iria me fazer mulher como nunca antes. Depois me ordenou que eu ajoelhasse e chupasse seu pau. Obedeci e desci, me ajoelhei e fui acariciando seu saco, suas bolas, seu troco e lambendo a cabeça, fui abocanhando, Era enorme e tive dificuldades de colocar tudo na boca. Depois ele me pegou na cabeça e me enterrou seu pau, me engasguei e consegui colocar apenas a metade e fiquei chupando gostoso. Senti o gostinho salgado do seu melzinho e ouvi seus gemidos de prazer. Continuei punheteando e chupando aquela maravilha arrancando gemidos altos do meu homem. Fiquei assim chupando e acariciando aquela maravilha por um tempo até que ele gemeu mais alto e senti seu pau inchar, as veias latejarem e o primeiro jato de leite quente, denso e farto atingirem minha garganta. Me afoguei e tirei o pau da boca e acabei levando mais três jatos na cara. Abocanhei novamente e recebi mais 4 jatos de muito leite na boca e ele segurou minha cabeça e terminou de gozar tudo na minha boca. Era tanta porra que escorreu pelo canto da boca. Me mandou mamar tudo e retirar até a última gota, eu obedeci. Segurou minha cabeça por um tempo até que me soltou e tirei seu pau da minha boca. Renato me mandou engolir tudo, fiquei sem saber o que fazer, nunca tinha engolido porra antes. Sentia o gosto forte de leite denso e pegajoso de macho, mas obedeci e engoli aquela enorme quantidade de vida do meu macho. Depois ele mandou chupar e limpar seu pau direitinho, fiz o que queria e ainda saiu mais um pouco de leite. Deixei seu pau limpo. Ele deitou na cama, fui no banheiro me lavar. Depois deitei ao seu lado e ficamos abraçados por um tempo. Renato levantou e foi buscar uma cerveja. Tomou num gole e voltou a se deitar ao meu lado e voltou as carícias, nas minhas coxas, na minha bundinha, me beijou muito. Depois me colocou de bruços e começou a me acariciar as pernas, o rego, a bunda com sua língua. Puxou a calcinha para o lado e lambeu meu cuzinho, sua língua áspera me arrepiava todo e me senti verdadeira fêmea, rebolando para ele. Lambeu bem meu cuzinho e enfiou um dedo, depois dois e três, eu gemia baixinho e sentia um pouquinho de dor. Depois deitou em cima de mim e posicionou seu cacete na entrada do meu cuzinho. Me abraçou forte e forçou a entrada. Seu pau era muito grosso e não estava entrando, ele lubrificou mais um pouco e posicionou novamente sua maravilha na entrada. Deitou nas minhas costas, me abraçou forte e forçou a entrada. Dei um grito de dor. Ele mandou eu morder o travesseiro, levantar minha bundinha e forçou novamente, agora com mais força, gritei novamente e me mexi tentando evitar a penetração, mas ele me segurou com força e foçou a estocada fazendo a cabeça arregaçar meu buraquinho, senti a cabeçona entrar. Soltei outro grito abafado pelo travesseiro e uma lágrima rolou dos meus olhos. Ele disse no meu ouvido que as mulheres devem aguentar seus machos e mandou eu arrebitar minha bunda, continuou empurrando, gemia de dor e implorei para ele parar e tirar, mas ele dizia que eu deveria me comportar como uma putinha e aguentar seu macho e enterrou mais um pouquinho. Eu perdi minhas forças, quase desmaiei e lágrimas escorriam dos olhos, tentei me mexer para tirar seu pau de dentro de mim, mas era inútil pois ele estava com todo seu peso em cima das minhas costas e me abraçava com força. Mordia minhas orelhas e continuava empurrando eu sentia seu cacete nos meus rins e não tinha mais forças para reagir. Vendo meu sofrimento, ele parou e ficou assim por um tempo, me dizendo que meu cuzinho ia se acostumar, foi um alivio momentâneo. Ele me beijava e me dizia palavras obscenas. Depois de um tempo voltou a estocar, agora doía menos e foi empurrando até que senti suas bolas baterem na minha bunda e seus pentelhos roçarem minhas coxas. Não acreditava que aquele enorme pau estava dentro de mim, sentia muita dor, mas também muito prazer. Ele mandou fechar as coxas, juntando os joelhos e abrir a pare dos pés e arrebitar a bundinha, isso facilitaria a penetração e iria doer menos. Realmente assim ficou melhor. Em seguida ele começou a se movimentar num vai-e-vem devagar no início e aumentando o ritmo. Eu chorava muito de tanta dor, mas sentia um enorme prazer ao mesmo tempo. Ele mandou eu rebolar, obedeci e me senti uma puta de verdade, ele continuou estocando forte e ritmado, gozei muito mesmo com meu pau molhinho, melando minha calcinha. Sem forças, com muita dor e com prazer, deixei ele me comer tal como uma fêmea é dominada pelo seu macho e assim ele ficou por longo tempo ora estocando com força, ora retirando todo pau e enfiando novamente com força. Chorei muito e não aguentava mais, implorava para ele gozar e me aliviar. Que nada ele continuou me comendo muito eu sentia tanta dor na bunda como dor no corpo pelo peso dele em cima de mim. Depois de longo tempo assim, ele começou a estocar com mais força e rapidez e gemeu muito alto senti seu pau ficar ainda mais grosso, senti o pulsar de suas veias, ele me apertou forte, aumentou o ritmo, deu fortes estocadas e despejou seu leite dentro de mim. Eu sentia seu pau nos meus rins e achei que ele iria me arrebentar todo. Eu senti o pulsar das veias do cacete e seguiram os oito jatos que encheram meu cuzinho de porra. Ele foi se acalmando e relaxando e ainda dando pequenas estocadas soltando mais leite, até que parou com seu pau fundo na minha bunda. Na medida que ele relaxava ficava ainda mais pesado e me senti esmagado pelo meu macho. Passados alguns minutos pedi a ele para sair de cima porque não estava aguentando seu peso. Ele me deu um longo beijo na boca, beijou minha nuca e foi saindo de cima de mim, fiquei aliviado e senti uma enorme quantidade de leite quente escorrer pelas penas, fechei bem minhas coxas evitando que vazasse nos lençóis. Ele se deitou ao meu lado, esfregou seu cacetão na minha bunda, limpando-o, me chamando de putinha gostosa e que há muito tempo não gozava tão bem assim. Fiquei imóvel deitado de bruços com minha bundinha ardendo muito e sentindo meu cuzinho dilacerado. Minha calcinha estava toda melada, tanto na frente quanto atrás. Ficamos assim por longo tempo até nos recompormos. Ele foi tomar um banho e eu fique na cama. Depois fui tomar um banho também deixei a água quente escorrer na bundinha para aliviar. Botei a mão no meu cuzinho, incrível estava todo arrombado. Voltei para o quarto e pedi uma calcinha da sua mulher. Ele me mandou escolher e achei uma bem sensual. Me vesti novamente como antes e ele me convidou para descer até a cozinha que iria preparar algo para comermos. Ficamos assim juntos tal como marido e mulher nos curtindo muito. Muitas novas emoções me esperavam, mas essa parte conto em outro conto.

Se quiser falar comigo meu nome é Roberto, sou de Porto Alegre.

                                


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Comentários


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Comentou em 15/11/2016

Parabéns pelo conto. Quisera eu ser tomado (a) por um Macho desses.

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moah Comentou em 14/11/2016

Sinta-se a vontade "Roberta", se liberte sempre, faça o que te dá prazer. Eu sou assim. Bjs.

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uminocente Comentou em 14/11/2016

Muito bom, parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu Casado Virei Putinha de um Desconhecido

Codigo do conto:
91888

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/11/2016

Quant.de Votos:
7

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