Estava trabalhando num certo domingo pela manhã e como não tinha nada para fazer resolvi entrar num site de encontros eróticos. Visualizei um anuncio de um homem que se dizia 100% ativo, moreno claro, meia altura, que queria encontros com coroas casados, passivos e afeminados. Mandei uma mensagem e, para a minha surpresa, o cara respondeu em seguida. Trocamos algumas informações e ele fez uma descrição sua e disse que estava cuidando de uma obra naquele dia. Eu também me apresentei e trocados Skype, ficamos conversando um bom tempo, mas não trocamos fotos, pois ele disse que não queria se expor. Acabamos marcando um encontro para aquele mesmo dia, à tarde, na obra. Eu fiquei bem ansioso o resto do tempo. Quando terminou meu trabalho, comi rapidamente um lanche e fui ao encontro do meu pretendido. Chegando no local, dei um toque para ele que veio abrir o portão. Me deparei com um cara tipo índio, 1,70 e magro, rosto judiado pelo trabalho e pelo sol, barba crescida, tinha tomado banho, pois estava com um misto de cheiro de sabonete e perfume barato. Ele me cumprimentou e mandou eu entrar. Já dentro da obra me levou até os fundos, numa sala onde havia uma pequena cama simples, um fogareiro e umas caixas, no meio de cimento e areia por todo lado. Sentei na cama e ele sentou-se ao meu lado. Cheirava cachaça e cigarro e me perguntou se eu era realmente marica e se eu gostava de piça, disse a ele que era afeminado, que gostava de ser mulherzinha na relação. Ele deu uma risadinha e começou a passar as mãos calejadas nas minhas coxas, desabotoou minha camisa e massageou meus mamilos, apertando-os e esfregando-os, ao que eu dei um gritinho e mexi com o corpo para escapar, dizendo a ele para ter calma. Ele se aproximou mais de mim e me perguntou se eu beijava, disse que sim e ele me pegou pela nuca e lascou um beijo forte, enfiando sua língua áspera e babada na minha garganta, mordeu meus lábios e chupou minha boca. Senti o gosto da cachaça em sua saliva, empurrei ele um pouco e pedi calma. Ele se afastou e pegou seu copo de cachaça e tomou um gole e me perguntou se eu não queria ser sua mulherzinha. Disse que sim, mas que ele deveria ter calma, mas ele disse que estava muito excitado e se aproximou novamente, sentou bem pertinho de mim e desafivelou minha cinta e abriu o zíper da calça, puxando-a para baixo, levantei um pouco minha bunda para facilitar e, quando ele viu minha calcinha vermelha de cetim, ficou com os olhos vidrados e um largo sorriso no rosto me dizendo que realmente eu era uma putinha e que ele iria me fazer mulher. Abriu minha camisa e eu ajudei a tira-la, ele logo passou a língua nos meus mamilos, mordendo-os forte, dei um gemido e fiquei arrepiado. Tirei meus sapatos e toda a calça e ele disse que estava prontinha para seu macho. Ele então tirou sua camisa, sua calça, tomou mais um gole de cachaça e voltou a me abraçar, me acariciando as coxas, a virilha, a barriga, minhas tetinhas, ao mesmo tempo que me chupava a língua, os lábios e mordia minhas orelhas e enfiava a língua nos ouvidos. Eu estava arrepiado de tesão. Ele se levantou, ficou em pé na minha frente, mandou em abrir as pernas, entrou no meio e me mandou abaixar sua cueca e chupar gostoso sua piça. Obedeci e quando abaixei sua cueca me deparei com um cacete muito grosso, mas não muito comprido e um frio percorreu minha espinha, fiquei com medo da penetração daquele tronco, achei que não entraria no meu cuzinho e faria um estrago gigante. Cheguei perto seu pau estava cheirando a mijo, seu corpo estava um pouco cheirando a suor e pedi para ele se lavar, é claro que ele nem ligou e ordenou que eu chupasse bem gostoso como uma puta. Bem fiquei com medo e obedeci, comecei pelo saco, acariciando bem, chupando as bolas, fui subindo o mastro até chegar na cabeça. Lambi bem devagar em toda volta e coloquei aquela cabeçona na boca. Sua piça não era muito comprida, mas era muito grossa, chupei mesmo sentindo o gosto de mijo e ele começou a gemer. Me disse que apostava que eu já tinha levado leite na boca ao que eu confirmei, mas ele disse que possivelmente eu ainda não tinha tomado mijo de macho. Aquilo me assustou e tirei rápido sua piça da boca e ele deu uma rizada. Pegou seu copo e deu mais uma golada de cachaça, se abaixou e me beijou novamente, enroscando sua língua na minha e enfiando na minha garganta. Me disse para eu continuar chupando seu pau. Obedeci e ele gemia bastante. Me pegou pelos cabelos da nuca e começou a foder minha boca, enfiando seu pau na minha garganta me afogando. De vez em quando ele tirava o pau da boca e esfregava na minha cara, batia com ele nos meus lábios e na minha cara, sempre me chamando de puta, de cadela e que me iria foder muito. Enfiou o pau na minha boca novamente e deixou escapar um pequeno jato de mijo quente e forte na minha guela, tentei vomitar para ele me segurou e mandou engolir, mantendo seu pau dentro da minha boca, como ele era muito grosso e a cabeça enorme, cobria toda minha boca e não tive como escapar e acabei engolindo seu mijo forte e assim ficou me fodendo na boca um tempão até que comecei a sentir um gosto meio amargo de um liquido gosmento. Ele gemia e estava largando o pré-gozo na minha guela, novamente tive que engolir tudo e fiquei com a boca toda melada. Bombeou mais um tempo me despejando bastante mel na boca e um tempo depois tirou sua piça da boca, sentou na cama e pegou o copo para mais um trago. Mandou eu levantar e dar uma voltinha em sua frente, me mandou eu reborar um pouquinho e mostrar minha bunda para ele, eu usava uma calcinha vermelha bem pequena e aquilo provocou meu pedreiro. Ele me mandou sentar no seu colo e colocou seu pau no meio das minhas pernas e me beijou novamente. Seu pau já pingava porra e me lambuzou meu reguinho e melou a calcinha. Ele então mandou eu deitar de bruços e arreou a calcinha para o lado e começou a lamber minha bunda, minhas coxas, meu reguinho, minhas virilhas e meu cuzinho, sua língua era áspera e brincava comigo me deixando doido de tesão. Enfiava a língua no meu cuzinho, arrancando arrepios e gemidos, eu instintivamente dava reboladinhas para ele e deixava a situação ainda mais gostosa. Então ele pegou sua piça pincelou na portinha do cuzinho, lambuzando com o melzinho, mandou eu arrebitar a bundinha e deitou-se nas minhas costas. O medo e pavor tomou conta de mim, pois sabia que aquela piça enorme me arrombaria toda, pedi calma para ele e tentei sair debaixo, mas ele completamente transtornado de tesão, estocou forte, dei um grito e contraí a bundinha, ele me xingou e disse para abrir a bundinha para seu pau entrar, mas a piça era muito grossa e me assustei. Ele novamente posicionou e forçou, mas eu me negava e não deixava penetrar. Bastante irritado ele apanhou uma almofada de espuma e colocou em baixo da minha barriga, mantendo minha bundinha super empinada, tomou mais um gole de canha e se deitou em cima de mim, posicionou sua piça na portinha e estocou muito forte de uma só vez, lágrimas rolaram dos meus olhos e senti a enorme cabeça arrebentar minhas entranhas e ele me xingando de putinha de cuzinho apertado e gostoso foi empurrando. Aquela piça roluda foi dilacerando meu cuzinho até que senti suas bolas baterem na minha bunda e ele ficou assim parado com tudo enterrado no meu rabo tendo espasmos no corpo. Achei que tinha gozado, mas a tortura só havia começado. Ele apertou suas pernas sobre minhas coxas, fechando-as bem enquanto que os pés ficaram abertos, assim minha bundinha estava bem empinada e aberta para a penetração e começou a bombear para cima e pra baixo, com força e com rapidez, eu já estava quase desmaiando de dor e não conseguia me livrar, pois estava com minha bunda bem empinada o que facilitada as estocadas dele. Mordeu minha orelha e disse que iria me comer como um macho faz com sua fêmea e socou forte, dei um grito novamente e me senti como uma vadia sendo comida sem perdão, sendo submissa ao seu macho. Ele me fodia sem parar e ficou estocando um tempão. Eu tinha perdido as forças e arriei e ele continuava socando forte, gemendo feito um urso e me xingando muito. Depois de um longo tempo, ele aumentou o ritmo, socou fundo, deu um urro e despejou muita porra dentro de mim, foram muitos jatos de leite com espasmos violentos até que se acalmou. Eu chorava feito uma puta e dei graças por ele ter ejaculado. Ficou dentro de mim mais algum tempo até que tirou seu cacetão ainda duro do meu cuzinho. Uma avalanche de leite quente, cremoso, melado escorreu perna abaixo, me lambuzando as pernas e até os pés. Fiquei parado e deitado para passar a dor, ele se levantou e tomou mais um trago e sentou na cama. Quando consegui me recompor um pouco me levantei e mal conseguia ficar em pé, com muita dor na bunda, mais porra escorreu do meu rabo, me lambuzando ainda mais. Ele disse que eu era uma putinha gostosa e que iria me comer de novo, aquilo me assustou perguntei onde ficava o banheiro para eu me limpar e ele apontou uma peça. Me limpei como deu e voltei e encontrei ele de pau duro novamente, fiquei arrepiado, mas ele me acalmou dizendo que agora ele iria fazer eu tomar leite e me mandou chupa-lo com gosto. Obedeci antes que ele mudasse de ideia e chupei sem parar, ele sentado e eu de joelhos no meio de suas pernas chupando feito uma puta, ele segurou minha cabeça e forçava para cima e para baixo me obrigando a foder seu pau. Depois se levantou, ficou em pé e me mandou continuar ajoelhado no cimento e começou a foder minha boca, enviando até a garganta, eu me afogava e ele continuava, segurou minha cabeça com as duas mãos e senti seu pau latejar, mas em vez de gozar ele deu um grande jato de mijo na boca, tentei tirar, mas ele segurou e me forçou a engolir, me debati como deu mas não evitei de engolir uma boa parte e ele despejou mais mijo com jatos muito fortes, claro que encheu minha boca e escapou pelos lados me molhando toda a cara, os peitos, a barriga, as pernas, tentava me livrar mas ele segurava com força e despejou todo seu mijo em mim, fiquei ensopado. Ele então continuou me fodendo a boca e tempos depois seu pau novamente começou a latejar, ficar mais inchado e senti a primeira ejaculada na garganta, engoli direto e outras várias encheram minha boca escorrendo pelos lados e me lambuzando todo o corpo de porra quente, cremosa, densa, salgada e muito melada. Foram muitas ejaculadas até que ele parou e mandou eu limpar seu pau. Lambi tudo e ele se sentou exausto na cama. Disse que eu realmente era a melhor puta que ele tinha comido. Eu não sabia o que fazer, pois estava todo mijado e melado de porra e pedi para tomar um banho, ele deixou e me deu a sua própria toalha. Lavei a calcinha e pedi uma cueca a ele, mas acabou me dando um fio dental de uma puta que tinha deixado lá. Vesti minha roupa e sentei na cama para me recompor. Estava todo doido, o corpo a bunda e fiquei um tempinho até ir embora. Antes de sair ele disse que queria me comer novamente e pediu para nos encontrar, ficamos de marcar. Fui embora mal conseguindo caminhar de tanta dor na bunda.
Meu nome é Roberto