Sou casado, 54 anos, sou de Porto Alegre e essa experiência ocorreu no inicio desse ano. Minha mulher foi passar uns dias na praia, mas eu não pude ir junto e aproveitei para visitar sites de sexo e sacanagem. Apesar da minha situação, gosto de ser passivo por vezes e, ao longo da minha vida já fui mulher de vários homens. Assim entrei na seção dos relatos gays. Conheci um cara que se dizia ativo, negro, 35 anos, forte e dominador, de nome Pedro. Trocamos alguns e-mails e fotos e combinamos encontro num motel. Ele me exigiu que eu fosse vestida totalmente com roupas femininas, então vesti meias 7/8, calcinha, sutiã, um vestidinho rendado e sandálias, tudo por baixo de uma calça e camisa, é claro. Ele me pegou em frente a um shopping e entrei no carro dele que tinha vidros muito escuros. De imediato me deu um beijo surpresa me deixando sem ação me perguntando se estava vestido como ele mandara. Então ele arrancou o carro e me mandou tirar a calça e a camisa, resisti com medo das pessoas virem, mas estava chovendo com pouca luminosidade na rua e ele disse que a partir daquele momento ele mandava e eu só tinha que obedecer, como havia dito nos e-mails. Não tive escolhas e tirei os sapatos, a calça e a camisa e coloquei as sandálias. Ele ficou com os olhos brilhantes de tesão e levantou meu vestido para ver minha calcinha. Mandou eu acariciar seu pau por cima da calça e fomos assim até o motel. Chegando lá ele tirou suas roupas e foi tomar um banho, voltando somente com a tolha na cintura. Me pegou por traz e me apertando muito, me beijando nas orelhas, enfiando a língua nos ouvidos e roçando sua barba crescida na minha nuca e na minha cara e disse que eu seria sua puta e que teria que obedecer a tudo que mandasse. Senti seu mastro encostado acima da minha bunda e nas minhas costas (ele era bem alto) e me mandou chupá-lo. Quando vi seu cacete levei um susto, era enorme, grosso e preto com a cabeçona muito grande e rosada. Demonstrei meu susto ao que ele disse que eu iria gostar muito de um negrão. Tentei negociar com ele mas cancelarmos nossa foda porque achava que o pau não iria entrar na minha bunda e fui em direção da porta. Ele me pegou pelo braço e me deu um tapa que me derrubou no chão, me levantando pelos cabelos e dizendo que eu seria sua puta por bem ou a força, fiquei arrepiado e com muito medo. Ele me mandou ajoelhar e chupar seu pau bem gostoso como as putas fazem. Obedeci e chupei aquele cacetão, começando pela cabeçona que quase não cabia na minha boca. Depois chupei o mastro, as bolas, a virilha fazendo o negrão gemer de tesão. Ele me dava tapas na cara e me xingava de puta de ordinária, de vadia, me dava beijos com sua língua áspera e me mandava chupar mais e mais. Quando eu achava que ele estava satisfeito ele me dava tapa na cara e xingando muito me mandava continuar chupando. Fiquei assim por muito tempo e já não aguentava mais porque ele me socava o pau na garganta fazendo engasgar, dai ele me dava um tapa e xingando muito socava novamente seu cacetão na minha boca. Quando senti seu cacete inchar, suas veias latejarem, ele segurou com força minha cabeça contra seu cacete levando-o até minha guela e senti os pentelhos duros roçarem e machucarem meu rosto e minha testa e com um urro e gemido forte o primeiro jato de leite muito quente, muito forte, denso e cremoso atingiu minha garganta, me fazendo sufocar e engasgar. Tive que engolir tudo e outros 9 jatos foram jorrados na minha boca e na cara, nos cabelos, todos quentes e densos. Engoli uma grande quantidade e outro tanto escorreu pela minha cara, pelo meu peito e lambuzando minhas pernas, braços. Nunca antes tinha visto tanto leite quente daquele jeito, denso e cremoso como aquele. Pedro me mandou chupar tudo e engolir a maior parte. Depois disso, ele me pegou e puxou para cima e me colocou de bruços na cama, colocando um cobertor embaixo da minha barriga, deixando minha bunda bem arrebitada e aberta. Levantou meu vestido, puxou a calcinha para o lado e começou a lamber minua bunda, minhas coxas, meu rego, me deixando louco de tesão e gemendo feito uma puta. Sua língua era áspera e grossa, com muita saliva, lambia de baixo para cima desde o interior das pernas, passando pelo rego, pelo cuzinho, até a bunda, mordendo minhas nádegas com certa força que me causavam arrepios incessantes. Ao mesmo tempo que me lambia, Pedro me xingava muito de puta, de vadia e outros adjetivos ao que eu respondia meu negrão safado e delicioso. Depois disso ele cuspiu no meu cuzinho e lambuzou com um pouco mais de leite que ainda pingava de seu cacete. Deitou nas minhas costas, com seus 130k me esmagando, me agarrou forte com seus braços musculosos, posicionou seu cacete na porta do meu cuzinho e me mandou arrebitar a bunda. Lambia minhas orelhas e babava na minha nuca e forçou seu cacete no meu cuzinho, Dei um grito de dor, ele mordeu minha orelha e me mandou calar a boca, reposicionou seu cacete na porta do cuzinho enterrou forte fazendo entrar a cabeça no meu rabo. Lágrimas saíram dos meus olhos e ele xingando muito dizia que rabinho gostoso e foi forçando cada vez mais. O Pau era enorme e grosso, com muitas veias latejantes e senti meu cuzinho arregaçar, ardia muito e inutilmente tentava me livrar dele, até porque o cobertor me mantinha com a bunda bem arrebitada e aberta. Sem piedade ele enterrou até o fim, quando senti seus pentelhos duros nas minhas coxas e suas bolas baterem na minha bunda. Pedro deu um gemido e ficou assim com seu cacete totalmente enterrado até o fim por alguns minutos. Eu chorava igual uma putinha virgem e implorava para ele tirar e sua reação era só morder minhas orelhas, enfiar sua língua áspera nos meus ouvidos e babar na minha nuca me xingando de puta, de vadia e que iria me arrebentar toda. Depois ele tirou todo seu pau do meu rabo tendo um alivio quando senti um liquido quente saindo, perguntei a ele o que era aquilo e Pedro rindo disse que tinha mijado no meu rabo e voltou a socar forte no meu cuzinho. Parte do mijo escorreu pelas minhas coxas, mijo quente e denso (mistura de mijo com porra). Dessa vez como estava arregaçado entrou mais fácil, mesmo assim soltei um grito de dor e novamente chorei feito uma putinha virgem. Ele ria e bombava um vai e vem forte, dando tapas fortes na minha bunda e mandando chupar seus dedos. Ficou assim por muito tempo e quase desmaiei de dor de tanto que ele socava num vai e vem que ia até quase sair o pau do cuzinho, liberando o liquido quente de mijo pelas pernas e depois enfiava tudo de novo, até que as bolas batiam na bunda e os pentelhos roçavam nas coxas. Pedro suava muito e seu suor escorria nas minhas costas e pernas, bombava freneticamente, gemia muito e me apertava demais. Eu chorava feito uma menininha assustada e ele me mandava ficar quieta até que senti seu cacete inchar novamente e suas veias latejarem. Fiquei feliz que aquela surra estava no fim. Não demorou muito dessa vez e Pedro deu uma forte estocada, senti seu pau nos meus rins e gemendo, urrando muito me apertou com força e começou a despejar seu enorme volume de leite dentro do meu cuzinho. Apesar da dor, pude contar 8 jatos de porra e ao mesmo tempo que gozava dentro de mim, me apertava com uma força descomunal, me xingando muito palavras desconexas e quase me quebrando toda e de boca aberta deixou escorrer uma grande quantidade de baba na minha nuca e orelhas. Depois do ultimo jato o negrão ficou mais 15 minutos em cima de mim e, de vez em quando, soltava mais um jato de leite. Depois 10 minutos senti que seu cacete começou a diminuir de tamanho e Pedro começou a soltar seu peso sobre minhas costas. Achava que a situação estaria melhor, mas seu peso era enorme e ele não saia de cima. Reclamei e ele me mandou calar a boca que tinha que relaxar. Depois de um longo tempo, já não aguentava mais seu peso ele foi descendo das minhas costas me mandando fechar as pernas e quando retirou seu pau do meu cuzinho, um rio de leite escorreu pela minha bunda e pelas minhas pernas. Porra misturada com mijo que sujou toda a cama. Fiquei imóvel por longo tempo até que ele me mandou tomar um banho. Depois disso ainda me comeu mais uma vez de quatro e na posição de frango assado e me lambuzou muito com mais porra quente. Nunca tinha visto alguém com tanta porra como Pedro. Fiquei impressionado. Saímos do motel e ele me deixou no mesmo local. Fiquei com dificuldade de andar e sentar por vários dias. Bom, essa narrativa é verdadeira e aconteceu mesmo. Se você quiser conhecer um casado comportado perante a sociedade, mas putinha na cama, bem mulherzinha, é sé me mandar um e-mail. Sou bem liberal e sigiloso, mas adoro ser uma mulher e fazer aquilo que você não consegue fazer com sua mulher.
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