Apaixonado por um marrento.- Capítulo 5

Durante o caminho até a casa dele não trocamos nenhuma palavra, o que eu mais queria era ficar com ele, mas estava nervoso, não conseguia dizer nada.
Não demorou para chegar, ele estacionou o carro e entramos em casa, e assim que fechou a porta ele veio até mim, me abraçou e demos início a mais um beijo, que rendeu a outros, e antes que pudesse notar já estava excitado, mas eu ainda estava um pouco travado, acho que ele percebeu isso e resolveu parar.
— Vamos assistir alguma coisa? — ele perguntou se afastando
— vamos sim
— vai lá pro meu quarto então e vai escolhendo, daqui a pouco estou indo
— tudo bem, não demora — respondi dando um selinho e um sorriso em seguida e fui em direção ao quarto
o quarto dele era muito bonito, tinha uma cama de casal e uma TV bem grande, e estava bem arrumado, ainda em pé, liguei no netflix, enquanto eu ainda escolhia, ele chegou no quarto trazendo um balde de pipoca, ele estava sem camisa (até então eu não tinha o visto desse jeito), ele era mais gostoso do que parecia, não consegui disfarçar o olhar e ele riu quando me viu, se aquilo foi pra me provocar funcionou, por que voltei a ficar excitado na mesma hora, mas disfarcei. Ele se sentou na cama, encostado na cabeceira, e deus dois tapinhas no colchão, me chamando pra sentar do seu lado, tirei minha camisa também e então fui.
Escolhemos uma comédia romântica, e assistimos abraçados, rindo, brincando e trocando alguns beijinhos em certos momentos.
em um certo momento do filme começou a rolar uma cena bem quente entre o casal protagonista, e deu uma animada, demos um beijo demorado dessa vez e quando terminamos eu não resisti e olhei pra baixo, havia um grande volume na sua calça, ver aquilo me deixou louco e não consegui me segurar, peguei o controle, pausei o filme e me joguei em cima dele e nos beijamos loucamente, deslizei minha mão pelos seus braços, seu peito, sua barriga trincada, e desci mais até pegar em seu pau, ainda por cima da calça, começando a desabotoar
— o que você ta fazendo? — perguntou entre beijos
— eu quero você
— tem certeza?
— absoluta
Ouvindo isso ele me jogou pro lado, me fazendo deitar na cama e veio por cima, e voltamos a nos beijar, agora ele já não tentava mais se controlar, estávamos os dois entregues ao tesão, ele foi beijando meu pescoço, descendo pro peito, barriga e parou, abriu minha calça enquanto olhava pra mim, em seguida abaixou minha cueca liberando meu pau que já estava duro, brincou um pouco passando a língua em volta, subiu até a glande e o abocanhou, me fazendo gemer alto, começou a chupa-lo e aquilo estava delicioso, ele chupava muito bem, as vezes parava e descia a língua até o saco enquanto me punhetava, e depois voltava, eu já estava quase gozando, então pedi para ele parar e o puxei pra cima, voltando a beija-lo, depois o joguei pro lado e inverti, agora eu estava por cima, e era minha vez de dar prazer a ele, tentei fazer o mesmo que ele, já que ainda não tinha experiência, desci minha boca, passando por todo seu corpo e chegando até a calça que logo puxei deixando ele só com uma cueca boxer branca, marcando o contorno do seu membro, tirei a cueca e pulou um pau grande, grosso, sem pelos e duro como pedra (descobri depois ter 19 cm), fiquei um pouco assustado com o tamanho, mas logo o peguei, olhei por alguns segundos e então encostei meus lábios na cabeça e fui deslizando até onde consegui, e comecei a chupar do mesmo jeito que ele fez , com calma e depois acelerando, com um pouco de inexperiência ainda, mas ele gemia e dizia que estava delicioso, chupei por uns 7 minutos até que ele mandou parar, pediu para mim deitar de bruços, ficou atrás de mim e começou a beijar e morder minhas nádegas, as abriu um pouco com as mãos e começou a lamber meu cuzinho, meu corpo se contorcia de tesão, eu nunca tinha sentido nada parecido, e ficou desse jeito por minutos.
ele esticou o braço e pegou na gaveta do criado mudo uma camisinha e um tubo de gel, nessa hora meu nervosismo voltou, ouvi ele abrindo a camisinha e vestindo, depois passou gel no pau e um pouco no meu cuzinho, deslizou seu corpo no meu até sua boca chegar próximo do meu ouvido e senti seu membro encostando na minha entrada
— espera — eu disse assustado
— o que houve, tá com medo? — perguntou sussurrando no meu ouvido
— é que é muito grande cara, e eu nunca fiz isso
— relaxa, eu vou fazer com carinho
— não vai doer?
— só um pouco, mas eu vou cuidar de você, me deixa ser seu primeiro homem — disse me dando um beijo no pescoço e me fazendo relaxar
— está bem, sou todo seu
comecei a relaxar e ele a forçar, mas doía e eu acabava contraindo e impedindo a entrada
— você confia em mim? — ele perguntou
— confio
Nessa hora ele colocou de uma vez até passar a cabeça, senti uma dor grande e tentei sair, mas ele era mais forte e me segurou por cerca de 2 minutos, então a dor começou a passar e ele percebendo, foi colocando o restante devagar, até eu sentir sua virilha encostar em minhas nádegas
— está todo dentro, agora será só prazer
Ele ainda esperou alguns segundos e começou a se movimentar bem devagar, eu já não sentia mais dor, apenas um pequeno incômodo.
Ele começou o movimento de vai e vem, no começo bem devagar e foi acelerando aos poucos, estava ficando muito bom, eu só conseguia gemer, mas dessa vez de prazer, ele também gemia alto e dizia várias vezes que estava uma delícia e que eu era muito apertado, depois de 10 minutos nessa posição ele saiu de cima de mim, deitou de costas e pediu pra sentar nele, nem pensei duas vezes e o obedeci, fui pra cima e fiquei de frente pra ele, encaixei seu pau no meu anel e comecei a deslizar, dessa vez entrou com mais facilidade, me curvei e demos um beijo gostoso, em seguida comecei a cavalgar, ainda um pouco sem jeito mas aos poucos fui melhorando, e podia ver no rosto dele o prazer que estava sentindo, ele gemia e olhava nos meus olhos mordendo os lábios, aquilo estava muito gostoso, ficamos mais alguns minutos e trocamos de posição outra vez, ele me pediu pra fica de 4 na beirada da cama, e ficou em pé atrás de mim, enfiou de uma vez aquela tora dentro de mim e começou a bombar, dessa vez mais rápido e com mais força , tirava o pau todo e colocava de novo, e eu estava adorando isso, estava com tanto tesão que eu pedia mais. Trocamos de posição outra vez, dessa vez deitei de costas, ele levantou minhas pernas até seus ombros e começou a bombar mais uma vez, nossa como era gostoso ver a cara de prazer do meu homem, meu pau estava duro e ele começou a me punhetar enquanto metia cada vez mais, rapidamente cheguei ao orgasmo, meu corpo se contorcia e eu gemia alto, ele sentindo isso não demorou, e logo senti sua respiração ficar ofegante, senti seu pau inchar dentro de mim, e depois de gozar seu corpo caiu sobre o meu, nos beijamos e ficamos ali, abraçados por alguns minutos, até que ele se levanta, tirando seu membro já amolecido de mim, jogou a camisinha no chão, se deitou do meu lado e me puxou deitando minha cabeça em seu peito, e acariciando meus cabelos.
— isso foi ótimo, espero que tenha gostado tanto quanto eu — ele disse no meu ouvido
— foi incrível, eu adorei — falei com um sorriso tímido no rosto
— foi como você esperava sua primeira vez?
— não, foi muito melhor
— vem, vamos tomar um banho — disse me dando um selinho e se levantando
Fomos pro chuveiro e continuamos trocando carinhos, beijos e abraços, ensaboamos um ao outro, a minha vontade era de começar tudo de novo ali mesmo, mas estava eu muito cansado e provavelmente não aguentaria outra vez.
Terminamos o banho e voltamos pro quarto, aquilo tinha sido muito exaustivo então decidimos ir dormir, deitamos os dois apenas de cueca.
ficamos um tempo calados, eu olhando pro teto pensando no quanto as coisas mudaram em menos de uma semana, eu acabei de transar com outro homem, e o pior é que eu gostei muito, e o mais estranho é, que foi com um cara que eu não imaginava, há poucos dias ele me tratava mal sem motivos, e agora estava ali todo carinhoso, totalmente diferente.
— está pensando em quê? — perguntou se virando pra mim
— se dois dias atrás alguém me dissesse que isso aconteceria, entre você e eu, eu iria dizer que ele é louco — nós dois rimos
— é verdade
— e você, no que estava pensando?
— eu não acredito em destino, mas se ele existe, deve estar zoando com a minha cara
— o que quer dizer?
— deixa pra lá, não é um bom assunto pra conversar nesse momento, mas não se preocupe, não é nada demais
— tudo bem — me aproximei e deitei minha cabeça em seu ombro e o abraçando — boa noite Rafa
— boa noite meu lindo.

Continua...