Abri o meu cu para um estranho

Abri o meu cu para um estranho. Eu não conseguia pensar em mais nada enquanto a rola dele entrava e saía do meu cu, dura como aço. Sentimento bom de posse. Felicidade sexual. Eu tenho um macho que me come. Tem um homem tesudo penetrando meu ânus com um furor incontrolável. Estou dando prazer a um cara desconhecido. Ele está me comendo nesse exato momento. Sensação boa de estar sendo dominado. Meu cu é como se fosse uma bucetinha para ele. Talvez melhor. Mais apertado. Tenho total poder sobre ele agora. É todo meu: seu pau, suas bolas, seus pentelhos negros. Eu sou o todo poderoso. Eu tenho um cu que está sendo fodido no capricho. Metendo tudo, metendo fundo. A rola dura entrando e saindo. Um corpo pesado e suado de macho nas minhas costas. O peito cabeludo arranhando a minha pele, arrepiando. O pau dele está bem duro. A cama rangendo engraçado. A respiração quente dele na minha nuca. Nenhuma palavra, só alguns gemidos e grunhidos. Como um animal no cio. Será que vai demorar muito pra gozar? Acho que não, do jeito que está dura... Metendo com vontade, com fome de sexo. Corpo quente, corpo em brasa. Esse cara fode bem, sabe meter num cu com perfeição. Entrando e saindo bem rápido. Às vezes lento, depois apressado. Parece que vai tirar tudo e depois atola por completo. Meu pau duro contra a minha barriga, melando o lençol da cama. Como é que podem chamar isso de abominação? É bom demais dar o cu, ser invadido nas entranhas por uma pica dura e faminta. Esse cara fode gostoso. Deve ter experiência em comer cu. O cheiro desse quarto de hotel não é muito bom. Pouca ventilação. Um ventilador de teto velho e barulhento amenizando o calor da tarde de sábado. Quando e barato demais tem até baratas. Vi umas formigas fazendo trilha no banheiro. O perfume dele também é meio estranho, parece que ele colocou demais. Perfume adocicado de mulher. Desses que vende na revista ou no supermercado. Parece que é casado embora não use aliança. Tem cara de pai de família. Sem tatuagens. Evangélico. Vi uma Biblia no seu carro e uns planfletos cristãos. A tentação do pecado. Pecado é mais gostoso. Minha mãe desdenhava: "pecado é o que cai do cacho!" Mas tudo bem. Tudo vale a pena quando a rola não é pequena. Bela caceta! Grande e não muito grossa, do jeito que eu gosto. Cabeção da porra, chapeleta vistosa, cogumelo vermelho. Veias saltadas quando entrou em ereção. Pau babão, delicioso. Chupei um tempão, engolindo a baba. Muitos pentelhos, culhões cabeludos. Ovos grandes parecendo testículos bovinos. Sem veias no saco. O macho tradicional. Nada desses andróginos depilados, que horror! Ele raspa só a área do cu, com certeza para facilitar a higiene. Cuzinho perfeito, pregas intactas. Sem qualquer sinal de hemorroidas. Acho que nunca deu o cu e se deu foi muito pouco. Acho que não deixa nem urologista enfiar o dedo, esse é o grande perigo. Perguntei se ele gostava de fio terra. Ele deu uma risadinha sacana, meio envergonhado: "hoje não". Depois disso nem me atrevi a chupar seu buraco. Deixei quieto. Se o cara é pudico em algumas coisas, o melhor é respeitar. Ele não permitia muitas concessões no sexo. E o pau socando fundo: plof, plof, plof... Que zoada engraçada. Lembrei daquela música: "é o som do meu saco batendo em sua bunda". Se é que se pode chamar isso de música. Mas o povo gosta. Eles dizem que o povo gosta de putaria. Comigo não funciona. Um dia quero foder ouvindo a Quinta Sinfonia de Beethoven. Ou Henri Salvador cantando "Jardin d'Hiver". Alguma coisa de Caetano; quem sabe Djavan... Acho que ele vai gozar, acelerou as estocadas. O pau parece que inchou mais, parece que vai explodir. Eu sou louco. Transar sem camisinha com um cara que conheci a pouco. É loucura total. Dar o cu sem camisinha, chupar o pau de um desconhecido. É uma tremenda loucura. Uma espécie de suicídio sexual. Sempre tive tendências suicidas mas me falta coragem. Suicida covarde. A gente tem que morrer mesmo um dia, né? Que imposta se for de infarto, Aids ou câncer na garganta? O governo dá de graça o coquetel de medicamentos no caso do HIV. Já não se morre tanto quanto antigamente. Já não chamam a Aids de "peste gay". Tem gente que pensa até que acabou, até o dia que recebe o diagnóstico. Ôpa! Está gozando! Adoro isso, as contrações da ejaculação. A gente sente cada esporro de esperma dentro do cu. Começa forte e vai diminuindo. O pênis se contrai ritmo frenético, como se fosse um vômito feroz. Vomitando gala dentro no reto. Esse cara devia estar no atraso, pela quantidade de porra que gozou, nossa, senti a pressão, as golfadas fortes preenchendo as minhas entranhas com o leite reprodutor masculino. Vou deixar para me limpar em casa, ele está com pressa. Vou fotografar com o celular na hora de cagar o sêmen dele na privada. Vou mandar pro Julio a foto. Traí você, seu safado, dei para o primeiro macho que encontrei. Pode ficar com a sua putinha porque tem homem "assim ó", querendo me comer. Se esse cara tiver alguma doença eu tô é fodido. Ele parece tão limpo e saudável. Pica limpa e cheirosa, nada de sebo nas bordas. Mas é como dizem, as aparências enganam! Ele só tirou o pau quando começou a ficar mole. Acho que gostou. Disse que vai querer de novo, outro dia. Falou sem me olhar nos olhos: "seu cu é gostoso, é apertado e bem limpinho". Respondi quase no mesmo tom: "também gostei, seu pau é maravilhoso, quando quiser de novo me liga". Trocamos os números de telefone. Ele me deu 20 reais para comprar a ração dos gatos. Só aceitei porque estava precisando. Fica parecendo prostituição, dar por dinheiro, não gosto disso. Gosto de dar de graça, quando quiser e a quem bem desejar. Afinal, o cu é meu! Ele me deu uma carona até o ponto do coletivo. Não falou nada, nem eu. Mas eu tenho certeza de que gostou. Eu também gostei. Mas preciso chegar logo em casa porque a gala dele está quase vazando nos fundilhos da cueca.