Olá pessoal! Tudo bem? Esse meu terceiro conto aconteceu após alguns dias da minha transa com Tiago (Conto 02). A tv a cabo de casa não estava funcionando no quarto da minha mãe, então, ela solicitou um técnico da tv por assinatura para resolver. Como minha mãe trabalha o dia todo e, na época, eu fazia cursinho apenas na parte da manhã, fiquei encarregado de receber o técnico após o almoço.
Na hora me passaram pela cabeça aqueles vídeos com profissionais que vemos pela internet. Será que rolaria alguma coisa com o tal técnico? Tomei banho, coloquei uma cueca justinha e um short curto.
14:30 o interfone toca e o porteiro informa que o técnico havia chegado. Falo para ele subir. Minutos depois a campainha chama. Vou atender a porta. O técnico era um rapaz de, mais ou menos, 25 anos; não muito alto; moreno claro; olhos pretos; cabelo curto; estava usando aquelas botinas pretas; calça cinza, larga, mas que deixava a mostra um belo volume na frente e; camiseta da companhia de tv. O que me chamou atenção nele foram seus braços, bem sarados que quase rasgavam a manga da camiseta.
Ele: dona Vera? Eu: Minha mãe, mas ela não está. Ele: você é maior de idade? Eu: sim, por que? Ele: são normas da empresa. Apenas pessoas maiores de 18 podem acompanhar o serviço e assinar a OS. Eu: pode ficar tranquilo. Quer que eu mostre meu RG? Ele: não, não. Tudo bem.
Entramos.
Ele: vocês estão sem sinal de tv, né? Eu: só no quarto da minha mãe. Na sala, no meu quarto e no outro está tudo certo. Ele: Podemos ver?
Saí na frente indicando o caminho para ele. Fiz questão de rebolar enquanto andava. Após alguns passos, olhei para trás, discretamente, e o técnico estava olhando para minha bunda, mordendo os lábios e segurando o volume (Maior) que se formava debaixo da calça. Aquilo me deu muito tesão. Entramos no quarto da minha mãe.
Eu: é aqui. Ele: olha, vou ver se consigo fazer o serviço sozinho, pois o meu ajudante passou mal e precisou se afastar hoje. Então, dependendo do caso, teremos que remarcar. Eu: ok.
O técnico começou a mexer na tv e no aparelho da tv a cabo, resolvi puxar assunto.
Eu: como você se chama? Ele: nossa, desculpa, não me apresentei. Meu nome é Fernando (Estendendo a mão). Eu: prazer, sou Diego (Cumprimentando). E aí, muito trabalho hoje? Ele: nossa, demais. E sozinho ainda, piorou. Tive que remarcar dois clientes, pois tem serviço que preciso do colega.
Deitei de bruços na cama da minha mãe.
Eu: e o meu serviço, você vai poder resolver sozinho?
Fernando deu uma engolida seca, olhando meu corpo. Depois voltou a mexer na tv.
Ele: é... Estou vendo aqui... Acho que sim.
Um silêncio mortal pairou sobre o quarto.
Eu: faz tempo que você trabalha com isso? Ele: um ano e pouco. Estou juntando dinheiro para fazer faculdade. Eu: a é? Do que? Ele: Educação Física. Eu: que legal! Estou fazendo cursinho para prestar Educa também! (Só que não). Ele: bacana. Eu vou fazer particular mesmo, não tenho QI para faculdade pública (Rindo). Eu: dá para ver que você gosta de esporte... Bração... Ele: eu adoro. Malho há alguns anos já. Você também tem um belo corpo, se me permite falar. Eu: valeu... Ele: você poderia segurar uma peça aqui? Acho que partiu o cabo...
Segurei. Não sei se ele fez de propósito, mas senti a respiração dele muito próxima da minha nuca. Na hora fiquei arrepiado e mordisquei meu lábio. Ele agradeceu. Voltei a deitar na cama.
Eu: você é daqui mesmo? Ele: sim. E você? Eu: chegamos há poucos meses. A cidade é bacana, né? Ele: é sim, mas não sou de sair muito não. Trabalho a semana toda. Aproveito o final de semana para relaxar. Eu: e o que faz para relaxar? Ele: filme... Churrasco com amigos... Eu: malhar... Ele: com certeza (Rindo). Somos geração saúde (Rindo, me olhando de cima em baixo e mexendo na calça). Eu: e cadê a namorada? Ele: terminei há quatro meses. Eu: chato, né? Ele: passou. Terminamos bem. Somos amigos. Eu: aproveitando a solteirice (Rindo). Ele: ô... (Passando a mão na barriga por debaixo da camiseta).
Eu estava adorando aquilo tudo.
Ele: pronto, acabei.
Na hora pensei ‘tenho que fazer alguma coisa’.
Eu: você deve fazer sucesso com as garotas... (Me reclinando na cama). Ele: olha quem fala... Você também é um menino bem bonitão.
Mordisquei o lábio e acariciei meu mamilo. Fernando deixou as coisas no chão e veio na minha direção.
Ele: safado... Está querendo rola?
Fernando puxou meus cabelos enquanto lambia meu pescoço. Mordeu o meu queixo e me beijou com muita vontade. Me levantou, veio por trás e começou a lamber e beijar minha nuca, enquanto mexia nos meus mamilos.
Ele: cheiroso... Gostoso...
Fernando começou a lamber meus mamilos. Eu comecei a gemer e apertar os braços dele. Aproveitei e tirei a camiseta dele. Ele era saradão, com o corpo todo liso.
Ele: deita no chão.
Deitei. Fernando começou a pisar de leve no meu rosto com a sua botina.
Ele: tira elas e minhas meias.
Fiz o que ele mandou.
Ele: agora lambe meus pés.
Lambi os pés dele, chupei os dedos e mordi o calcanhar. Fernando pisava no meu rosto com mais força. Aquilo me dava medo e prazer.
Ele: ajoelha no chão, tira minha calça e mama meu pau seu putinho.
Tirei a calça e a cueca dele. Logo vi um pau grande e grosso, mais ou menos uns 22cm, cabeçudo. O saco também era grande, todo liso. Lambi a cabeça, comecei a mamar e a punhetar. Fernando bateu com o pau no meu rosto. Segurou minha cabeça com força e fudeu minha boca. Eu gemia e pela primeira vez engasguei em um cacete.
Ele: não está dando conta? Você ainda não viu nada vagabundo.
Fernando me jogou na cama.
Eu: Fernando, lambe meu cuzinho?
Fernando colocou minha cueca de ladinho, mordeu minhas coxas e caiu de boca no meu cuzinho. Ele mordeu, beijou e lambeu por vários minutos.
Eu: ai... Que delícia... Ele: está gostoso puto? Eu: aaa... Aaaiii... Vou gozar...
Fernando subiu na cama e colocou o pé novamente na minha boca. Ele pisava no meu rosto com agressividade.
Eu: aiii... Assim dói... Ele: fica quieto... Puto eu trato assim. Eu: sou puto, é? Ele: se oferecendo para um estranho? Você é o que então? Vou arregaçar você.
Fernando me pegou pelo braço e me jogou na parede. Pegou uma camisinha na carteira, vestiu, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho.
Ele: empina a bunda, vai!
Empinei o máximo que consegui. Fernando posicionou o pau e entrou de uma vez. Eu dei um grito. Ele fez que nem percebeu. Começou a socar bem fundo em mim. Ficamos vários minutos assim.
Eu: ai... Aiii... Está doendo! Ele: cala a boca filha da puta.
Fernando batia na minha bunda e apertava os meus mamilos. O sexo dele era bem agressivo. Comecei a gemer feito um louco no cio e ele urrava de prazer.
Eu: eu... Eu vou gozar... Ele: goza putinho... Goza na piroca do macho...
Fernando sentou na cama e pediu para eu sentar no pau dele de costas para ele. Ele lambia minhas costas e apertava meus mamilos, enquanto eu gemia e rebolava no pau dele.
Ele: nossa... Que cuzinho gostoso... Apertadinho. Eu: estou dando pela terceira vez hoje...
Ao ouvir isso, Fernando pirou. Me jogou no chão, me colocou de quatro e socou feito um animal, batendo na minha bunda. Eu gozei várias vezes seguidas.
Ele: quero gozar no seu peito.
Fernando me deitou no chão, tirou a camisinha e jorrou vários jatos de porra em cima de mim. Fiquei toda melado.
Ele: puta que pariu, que gozada louca...
Fui tomar banho enquanto ele se vestida.
Eu: não quer tomar uma ducha? Ele: que nada, ainda vou bater uma sentindo o cheiro do seu cuzinho.
Fernando pegou suas coisas e fomos para a porta do ap.
Eu: tudo certo? Ele: então, a tv está ok. O seu serviço também resolvi... Só que como sou um cara bonzinho, vou dividir o seu serviço com meu colega, quando ele melhorar... Eu: como assim? Ele: a gente se fala.
Fernando me deu um beijo e saiu. (Continua...).
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