10. Com o faxineiro do condomínio

Olá pessoal! Tudo bem? Passei as festas de final de ano fora e com minha mãe. Então, não rolou nada neste período.

Vou contar o que aconteceu comigo hoje (12/01/2017) cedinho. Moro em um condomínio de apartamentos. Antes das festas do final de ano venho reparando em um faxineiro novo aqui do condomínio. Vou chamá-lo de Alan. Bem alto, acho que passa dos dois metros; olhos pretos; careca; cavanhaque; aparenta ter uns 40 anos; magro; pelos nos braços e; com um volume descomunal no meio das pernas.

Todas as vezes que cruzo com ele no condomínio olho para aquele volume. É instintivo. Não consigo me controlar. Quando passo por Alan percebo as olhadas dele para o meu corpo também.

Ontem (11/01/2017), umas 17:00, mais ou menos, a campainha aqui do ap tocou. Olhei pelo câmera e vi Alan, com o macacão de sempre do condomínio. Abri.

Eu: oi.
Ele: oi, tudo bem?
Eu: tudo.
Ele: você poderia me arrumar um copo de água? Esqueci minha garrafa lá embaixo.
Eu: claro.

Peguei a garrafa na geladeira, um copo e voltei para a porta. Entreguei a água.

Ele: obrigado.
Eu: você é novo aqui, né?
Ele: sim. Faz um mês e pouco que estou por aqui.
Eu: legal.
Ele: você é o filho da doutora, né?
Eu: sim, como sabe?

Ele quase engasgou com a água.

Ele: é... Não... É que... Quando a gente é novo em um serviço, a gente quer saber informações, para atender bem... Entendeu.
Eu: sei... Achei que fosse por outro motivo...

Nesse momento, olhei para o volume na calça dele e coloquei meu dedo indicador no lábio.

Ele: é, quem sabe não é por esse motivo aí.

Alan segurou o volume por cima do macacão.

Eu: você sai que horas?
Ele: já estou de saída.
Eu: hoje não vai dar.
Ele: amanhã eu entro 05:00 da manhã. Eu sou o único que entro neste horário. Você poderia me encontrar lá no vestiário dos empregados.
Eu: não tem perigo?
Ele: não, é tranquilo. Como só eu entro neste horário, o chefe deixa a chave comigo, para eu me arrumar. Mas tem que ser jogo rápido.
Eu: ok. Estarei lá.
Ele: bom, obrigado pela água (Rindo, bem safado).

A noite custou passar. Todo o momento me pegava pensando no Alan. 04:50 desci para a área de lazer do condomínio, que fica próxima à dependência dos empregados. Estava com sunga e camiseta regata. Se alguém me visse, daria a desculpa que iria fazer sauna. Cheguei na frente do vestiário e bati na porta.

Ele: espera.

Alan abriu e colocou só a cabeça para fora.

Ele: entra.

Alan estava todo pelado. Fiquei olhando seu corpo, magro e peludo. Quando olhei o pau dele, quase enfartei.

Eu: meu Deus!
Ele: gostou? (Rindo).
Eu: quantos centímetros tem?
Ele: 27.

Não acreditei. Nunca havia visto, nem feito nada com um pau daquele tamanho.

Eu: e ainda por cima é muito grosso.
Ele: mal de negrão (Rindo).

Alan se aproximou de mim e tirou minha roupa.

Ele: delícia de patrãozinho... Os caras aqui do condomínio são loucos no filhinho da doutora
Eu: a é? E o novato vai pegar?
Ele: vou te arregaçar, baixinho...

Alan me beijou, acariciou meu peito, mordeu meus mamilos e esfregou meu corpo contra o seu.

Ele: Gostozinho! Pena que não temos muito tempo...

Alan pegou uma cadeira, forrou com uma toalha e pediu para eu sentar. Colocou o pau bem diante de mim e começou a acariciar meus cabelos. Comecei a beijar aquela barriguinha de magrinho, bem peludinha. Desci para a virilha. Coloquei minha língua para fora e comecei a passar na cabeça daquela picona.

Comecei a mamar (Não cabia nem um terço dela toda na minha boca) e gemer na pica do Alan.

Ele: vai safado... Chupa essa rola que você tanto olha por aí...

Alan segurava minha nuca e dava tapinhas no meu rosto.

Ele: isso... Assim...
Eu: nossa... Muito grande... Vou engasgar...
Ele: vai nada... Você vai com jeitinho...

Mamava, cuspia na cabeça, lambia do talo até a cabeça. Me deliciei na rola do Alan.

Ele: isso... Passa a língua na cabeçona, vai...

Comecei a massagear meu cuzinho. Estava muito excitado com aquele pau na minha boca. Escorria baba pelo meu queixo.

Ele: que guloso... Chupa seu putinho...

Depois, enquanto Alan se masturbava, mamei o sacão dele. Primeiro uma bola de cada vez, depois as duas. Ele pressionava minha cabeça contra sua virilha e eu gemia.

Ele: isso... Língua o saco vai...

Depois de um tempinho, Alan pediu para eu levantar e ele sentou na cadeira.

Ele: agora é minha vez.

Alan abriu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho.

Eu: aiii... Lambe meu cuzinho, vai... Aiii...

Alan lambia muito bem. A língua dele era bem áspera e ele sabia dar mordiscadas. Não demorou para eu gozar. Alan não parou, continuou me lambendo.

Eu: você lambe gostoso... Huuummm... Aiii...

Alan começou a morder minha bundinha. Ele fazia pressão nela. Minutos depois, gozei pela segunda vez.

Eu: aaa... Lambe vai Alan...

Eu apertava a cabeça do Alan contra a minha bunda. Era muito bom sentir o cavanhaque dele me roçando.

Eu: aiii... Alan, está muito gostoso...

Eu rebolava na cara do Alan. Ele não perdia o ritmo das linguadas. Alan se levantou da cadeira, pegou a toalha, forrou o chão e colocou uma camisinha. Deitou e pediu para eu sentar nele.

Eu: não vai dar...
Ele: eu sei fazer... Acredita...

Comecei a sentar.

Ele: você dá uma sentadinha, sobe e desce... Senta mais um pouquinho, sobe e desce...

O cacete do Alan estava me arregaçando. Doía um pouco, mas estava gostoso. Quando chegou mais ou menos na metade, Alan segurou minha cintura, entrou de uma vez, bombando com força.

Eu: aaaiii... Ai meu cuzinhooo...

Alan metia sem parar. Seus movimentos eram ritmados. Comecei a gemer.

Eu: ai... Aaaiii... Ai...
Ele: aaa...
Eu: ui...
Ele: delícia de cuuu...

Gozei. Saí de cima, tirei a camisinha dele e voltei a mamá-lo.

Eu: quero caralho...
Ele: mama vagabundo.

Alan segurava minha nuca. Parei de mamar, coloquei outra camisinha nele e voltei a sentar nele.

Eu: ai, mete vai... Aiii...
Ele: quer que mete, quer?
Eu: mete... Me arromba todo...

Alan batia na minha bunda, acaricia minhas costas e segurava meu quadril. Estávamos nos controlando para não gemer alto demais. Eu rebolava e quicava naquela pica enorme.

Ele: Aaa... A... Aaa... Dá esse cu gostoso dá... Dá gostoso para mim...
Eu: dou... Aaaiii...

Comecei a rebolar mais.

Ele: assim... Assim... Dá gostoso seu puto.

Gozei novamente. Saí de cima, tirei a camisinha dele e voltei a mamá-lo. Mamava com muita vontade. Alan se contorcia gemendo no chão.

Ele: chupa safado, chupa... Chupa essa rola gostosa.

Depois de um tempo Alan pediu para eu parar e ficar de joelhos. Ele se levantou e começou a se masturbar na frente do meu rosto. Não demorou para ele anunciar o gozo.

Ele: ai, vou gozar. A... Hum... Aaa... Gostoso... Aaa... Caralhooo...

Nunca vi uma porra tão branca e grossa. Parecia um creme escorrendo pelo meu rosto e peito.

Ele: passa a língua na cabeça... Aaa...

Passei a língua na cabeça, no pau todo e no saco. Deixei ele todo limpo. Alan me levantou, pegou a toalha e me limpou o rosto e meu peito. Depois nos abraçamos e nos beijamos.

Ele: adorei.
Eu: foi muito bom.
Ele: agora preciso me arrumar para começar a trabalhar.

Nos beijamos novamente e me vesti. Antes de sair, Alan me puxou pelo braço.

Ele: vou te ter novamente, né?
Eu: quem sabe...

Dei uma piscadinha, um selinho e saí. Beijinhos...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico diego2016rpsp

Nome do conto:
10. Com o faxineiro do condomínio

Codigo do conto:
95497

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/01/2017

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