04. Com o técnico da tv a cabo 02

Olá pessoal! Tudo bem? Bom, vou continuar o conto 03.

Adorei o que rolou entre Fernando (Técnico da tv a cabo) e eu. Será que iria rolar um sexo a três? Bom, passou-se uma semana. Num sábado, pela manhã, toca o telefone e minha mãe atende.

Ela: Diego, é o Fernando, seu amigo.
Eu: Fernando? (Na hora não me caiu a ficha). A sim, amigo do cursinho.

Peguei o telefone e fui para o meu quarto.

Eu: alô?
Ele: e aí gatinho? Tudo bem?
Eu: tudo e com você?
Ele: melhor agora falando com você. Olha, estou com vontade de você de novo. Será que dá?
Eu: quando?
Ele: agora.
Eu: mas aqui não dá. Minha mãe chegou do plantão agora pouco, vai ficar em casa o dia inteiro. Vamos para um motel?
Ele: não. Pensei em algo mais sacana.
Eu: como assim?
Ele: meu pai é encanador e está dando manutenção em um banheiro do clube X. Sabe?
Eu: sei.
Ele: então, só que agora de manhã ele não vai e eu peguei a chave.
Eu: você quer se encontrar comigo num banheiro de clube?
Ele: é um banheiro, vestiário, sei lá. Você é puto, tem que satisfazer seu macho onde ele quiser.

Achei muito estranho tudo aquilo.

Eu: não sei Fernando. Acho melhor irmos para um motel. Além do mais, eu não sou sócio desse clube, como vou entrar?
Ele: traz uma mochila com você. Diga que você é filho do Antonio, que está dando manutenção no banheiro. Fala que você vai levar a marmita dele. Meu irmão sempre entrou assim, nunca deu problema. Eles vão te falar que banheiro é.
Eu: e se alguém aparecer?
Ele: eu estou com a chave. O banheiro está com placa de interditado.
Eu: acho arriscado.
Ele: bom, agora são 09:30, se você não chegar até 10:30, desencano e vou pegar alguém aqui do clube mesmo. Estou dando preferência para você puto (Rindo).

Fernando desligou. Eu não sabia o que fazer. Ia ou não? Ao mesmo tempo, me lembrei da transa com ele, mesmo ele sendo agressivo, foi muito bom. Decidi que iria. Tomei banho, me troquei, coloquei um short que chegava até a metade da coxa e; uma camiseta regata (Não coloquei cueca). Peguei uma mochila com livros, disse para minha mãe que estava indo na casa de um amigo e parti com o carro rumo ao tal clube.

Chegando lá, fiz exatamente o que o Fernando mandou e o porteiro me indicou o banheiro. A porta estava trancada. Bati.

Ele: entra.

Entrei.

Ele: fecha a porta com a chave.

Quando olhei no espelho, vi Fernando mijando em uma das cabines, com a porta aberta. Ele estava só de cueca boxer preta. Fiquei com muito tesão, tanto pela cena, quanto por aquele corpo todo para mim.

Fernando saiu da cabine com o pau ainda pingando mijo, mole, se aproximou de mim, deu dois tapas na minha cara, me ajoelhou no chão com força, pegou minha cabeça e socou no pinto dele.

Comecei a mamar, sentindo o gosto de mijo. Massageei o saco. Lambi do talo até a cabeça. Ficou duro bem rápido.

Ele: chupa bem gostoso vai. Suga com vontade a rola do seu macho.

Fernando segurava minha cabeça e fodia minha boca. Eu gemia sentindo aquele pau entrando e saindo. Cuspia bem na cabeça e voltava a mamar. Fernando começou a gemer, bater na minha cara novamente e socar mais forte na minha boca. Eu olhava para ele e ele com aquela cara séria. Segurei no talo e bati a cabeça do pau dele na minha língua. Fernando batia com o pau na minha cara. Saía muita baba da ponta do pau dele.

Ele: engole tudo seu puto. Tinha certeza que você viria!

Fernando segurou minha cabeça com as duas mãos e socou mais fundo na minha boca.

Ele: agora fica pelado.

Fiquei.

Ele: hummm... Já veio sem cueca... Que viadinho...

Fernando guardou o pau na cueca, vestiu uma bermuda e falou que já voltava. Tirou a chave da porta e me trancou no vestiário. Na hora me desesperei. Pensei ‘estou perdido, o que ele foi fazer?’.

Fernando voltou e disse que tinha ido ligar para o pai, confirmando se ele iria para o clube só após o almoço mesmo. Não me toquei que ele não havia passado a chave na porta. Fernando ficou pelado. Entramos em uma cabine. Sentei no vaso e voltei a mamá-lo. Minutos depois, escutei a porta do banheiro se abrindo. Levantei, desesperado e olhei para Fernando.

Eu: fudeu. Vão nos pegar aqui.

Fernando me pegou pelo pescoço e me prensou na parede e falou.

Ele: agora nós vamos te pegar e te fuder aqui.

Outro rapaz entrou no banheiro. Um pouco mais alto que Fernando, aparentava ser mais velho, moreno claro também, magro. Estava vestindo bermuda, camiseta regata e chinelos.

Fernando: este é meu colega, que te falei aquele dia. Aí Artur, nossa putinho de hoje.

Artur segurava camisinhas e gel.

Fernando: fechou a porta Artur?
Artur: Tudo certo.
Fernando: então podemos começar a brincadeira.

Eu estava sem reação. Estava pensando em algo a três, mas não daquele jeito e naquele local. Não imaginava que aquilo estava acontecendo. Artur também ficou pelado. Fernando me tirou da cabine e fomos os três para o meio do banheiro.

Fernando: vai Diego, ajoelha na frente do Artur e chupa ele do mesmo jeito que estava me chupando.

O pau de Artur era um pouco maior que o do Fernando, mas mais fino. Devia ter uns 25cm. Ajoelhei e comecei a mamar Artur. Fernando ficou olhando se masturbando.

Artur: nossa, que boquinha de veludo que esse putinho tem hein, bem que você falou.
Fernando: vamos acabar com você hoje.

Comecei a intercalar entre os dois paus. Enquanto mamava um, o outro me batia na bunda. Ambos gemiam muito. Eu estava com medo, mas ao mesmo tempo muito excitado.

Artur: vamos colocar ele de quatro?

Meu tesão falou mais alto.

Eu: podem fazer o que quiser comigo.

Os dois se entreolharam e me jogaram no chão. Fiquei de quatro. Artur ajoelhou atrás de mim e começou a lamber meu cuzinho. Eu gemia muito. Fernando colocou o pau na minha boca e pediu para eu acariciar o corpo dele.

Artur: que cuzinho apertadinho que esse viado tem!
Fernando: ele deu pouco... Você come primeiro, pois o seu pau é mais fino que o meu.
Artur: claro, quero sentir o meu abrindo caminho.

Depois de muito lamber, Artur disse que iria me comer. Colocou uma camisinha, passou gel no pau e no meu cuzinho. Comecei a sentir o pau dele entrando.

Eu: me come bem gostoso.

Fernando bateu na minha cara, me mandou ficar quieto e continuar mamando ele. Artur me chamava de putinho gostoso. Me comeu com vontade. Entrava e saía bem gostoso. Tinha um ritmo muito bom. Não aguentei e gozei.

Fernando e Artur gemiam muito. Era muito bom ouvir. Depois de um tempo, Fernando se manifestou.

Fernando: estou louco para meter.

Trocaram de lugar. Artur tirou a camisinha e socou o pau na minha boca. Fernando colocou uma camisinha e socou de uma vez. Vi estrela. Fernando era agressivo. Ficou me batendo na bunda, mas eu estava adorando. Gozei pela segunda vez. Artur pegou uma cadeira que estava no banheiro.

Artur: vamos colocar uma das pernas do putinho em cima da cadeira e comer ele em pé.

Artur me pegou pelo ombro e colocou outra camisinha. Colocou minha perna esquerda em cima da cadeira e voltou a me comer. Fernando ficou na minha frente se masturbando, apertando meus mamilos e começou a me beijar. Foi muito bom. Me entreguei completamente.

Fernando: seu beijo é uma delícia. Depois você experimenta Artur.
Artur: imaginei mesmo, com essa boca...

Depois de um tempo gozei novamente. Resolveram trocar de lugar. Artur foi me beijar e Fernando me comer. Artur beijava bem gostoso também. Ele era mais carinhoso que Fernando. Artur acariciou meu peito, pediu para eu lamber os mamilos dele e começou a gemer mais alto.

Fernando: o Artur, não vai se apaixonar pelo puto, hein (Rindo).
Artur: só estou aproveitando tudo o que esse viadinho pode me oferecer.

Mais alguns minutos e gozei novamente.

Fernando: nossa, esse vagabundo não para de gozar... E nem precisa mexer no pau (Rindo).
Artur: vamos fazer ele cavalgar um pouco?

Fernando jogou um pano no chão.

Artur: quero ser o primeiro.

Artur deitou e pediu para eu cavalgar olhando para ele, pois queria ficar me beijando. Fernando tirou a camisinha e ficou do meu lado.

Fernando: cavalga direito no cacete do Artur hein seu puto.

Parei de beijar o Artur e voltei a mamar o Fernando. Nós três gemíamos muito.

Artur: Fernando, vem comer ele logo, pois a rebolada dele é tão boa que estou quase gozando.

Fernando colocou uma camisinha e trocou de lugar com Artur. Quando fui sentar, Fernando mandou que eu ficasse de costas para ele. Enquanto eu cavalgava na pica do Fernando, Artur tirou a camisinha e começou a me beijar. Eu intercalava entre beijá-lo e mamá-lo. Fernando puxava meu cabelo e batia na minha bunda.

Fernando: ele rebola bem demais...
Eu: não aguento mais... Vou gozar de novo... Aaaiii...
Fernando: vai putinho, goza com meu pau enfiado em você e com a pica do Artur na tua gargantaaa...

E assim foi.

Artur: que tesão da porra ver isso.
Fernando: vamos gozar nele?

Me colocaram de joelhos novamente. Fernando tirou a camisinha. Os dois começaram a se masturbar. Eu lá, olhando aquelas duas picas apontadas para mim e acariciando os sacos e as pernas deles. Não demorou para o Fernando anunciar.

Fernando: vou gozaaarrr...

Fernando lambuzou meu peito de porra e quando terminou ficou passando a cabeça do pau nos meus mamilos. Em seguida foi o Artur.

Artur: puta que pariu, vou gozar.

Não sei se foi o jeito que ele falou, mas na hora coloquei o pau dele na minha boca e pela primeira vez senti o gosto de porra. Estávamos, os três, exaustos.

Fernando: vai puto, se veste logo e vaza.
Eu: posso tomar um banho?
Artur: não! Vai voltar para casa cheirando macho (Rindo).

Me troquei e saí dali. Re-a-li-za-do...

Bom pessoal, é isso. Votem e deixem seus comentários. Essa foi minha quarta experiência sexual. Vou tentar compartilhar minhas aventuras na sequência que foram acontecendo. Beijinhos...

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Comentários


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binhodoce Comentou em 11/12/2016

Adoraria ter uma foda assim tambem

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wqam19 Comentou em 11/12/2016

Delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
04. Com o técnico da tv a cabo 02

Codigo do conto:
93050

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/12/2016

Quant.de Votos:
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