O EMPREGO TEMPORÁRIO DE ANDRESSA

Tudo começou quando eu tinha 18 anos e estava no meu último ano do Ensino Médio. Eu namorava o amor dos meus sonhos, Victor, e morava com meus pais. Victor estava cursando segundo ano de Engenharia e nosso sonho era poder um dia se casar.
Eu queria muito fazer um book de modelo, mas tive que desistir porque não tinha como bancar tal sonho e não queria atrapalhar nosso sonho de um dia nos casarmos, porém eu precisava de dinheiro para minhas necessidades e ajudar Victor na compra de um apartamento para nós.
Um dia, olhando o quadro de avisos no colégio, encontrei um anúncio procurando uma estudante do último ano do Ensino Médio para estagiar num escritório de contabilidade.
"Fantástico!" Pensei. Isso pode ajudar na compra do apto que eu e Victor tanto sonhamos. Agora eu poderia obter um emprego de meio período e nós poderíamos juntar e dar entrada no apto.
Quando eu me apresentei no escritório, no dia seguinte, descobri que o dono era um negro de baixa estatura e gordo de uns 59 anos de idade. Isso não seria problema algum, a não ser pelo jeito que ele me olhou. Tão logo ele saiu de sua sala para me cumprimentar, ele quase parou no caminho e deu uma examinada de cima a baixo. Eu achei aquilo uma grosseria.
Apesar de sua indelicadeza, eu estava decidida a conseguir o emprego - pelo futuro dos sonhos meu e de Victor.
O Dr. Nogueira me conduziu a seu escritório e puxou sua cadeira de detrás de sua escrivaninha, colocando-a bem na minha frente. Ele começou a falar com uma grossa, que mais parecia uma voz de locutor. Eu pensei: "Não acredito... esse preto velho acha que vai me seduzir!"
Seu Nogueira - ele insistiu que eu o chamasse de "Benedito"- continuou a falar sobre o escritório e de como ele tinha certeza de que eu iria ser bem "encaixada". Foi rude o modo com que ele enfatizou a palavra "encaixada" quando a disse, mas eu fiz de conta que não percebera a mensagem lúbrica que ele estava transmitindo.
À medida que nossa conversa evoluiu, porém, tenho de admitir, fiquei impressionada com seus modos confiantes e persistentes. A maioria dos rapazes na faculdade ficavam mudos quando chegaram perto de mim. Mas esse com certeza não era o caso com esse negro de baixa estatura e notadamente gordinho. Ele parecia convencido de que podia me seduzir... e eu estava ao mesmo tempo um pouco chateada e impressionada com isso.
Enquanto Benedito continuo a me falar, estranho como possa parecer, eu comecei a ficar aos poucos mais envolvida naquela coisa de falar como locutor. Ele era bom naquilo. Eu me descobri gostando do som de sua voz... de certo modo ela me fazia sentir... beeemm... sensual, eu acho.
A próxima coisa de que me dei conta foram dos dedos grandes, grossos e pretos de Benedito acariciando minha perna. Eu tinha vestido uma saia bastante curta para a entrevista. Devo admitir que foi para impressionar o entrevistador. Naquela hora eu estava me dando conta de que estava tendo um efeito maior do que o desejado. Desejei ter vestido umas pantalonas, mas agora era tarde. Minha falha de julgamento estava jogando contra mim. Eu tinha vindo a uma entrevista me mostrando e agora aquele velhinho, de meia idade, extremamente negro, queria que eu mostrasse mais - muito mais!
Eu estava prestes a lhe pedir que, por favor, parasse com o que estava fazendo, mas eu, honestamente, temi que aquilo pudesse arruinar minhas chances de conseguir o emprego de que eu e Victro tanto precisávamos. Várias vezes, na hora em que eu estava para dizer algo, ele retirava sua mão. Depois, quando a conversa continuava um pouco, os dedos voltavam a deslizar por minhas coxas.
Tenho vergonha de dizer, mas aquele homem estava me excitando um pouco. E nunca tinha estado com um homem tão auto-confiante e tão agressivo, mas tão sutil. Aliás não tinha estava tão intima com homem algum!
Finalmente, ele concluiu e me ofereceu o emprego. Um sorriso brilhou em seus lábios grossos. Estou certa de que ele estava se sentindo extremamente satisfeito de que tivesse sido capaz de acariciar minhas pernas durante a entrevista, sem que eu pusesse objeção. Provavelmente ele lera aquilo como um consentimento meu a seus avanços. Mas eu não tivera, de modo algum, aquela intenção.
Quando eu saí, estava zangada. Eu não lhe tinha dito que parasse, e me perguntava por que não o fizera. Eu me convencia que fora devido ao dinheiro - eu precisava do dinheiro - e, além do mais, havia o sonho de dar entrada em nosso apto. Fora por isso que eu o fizera.
Cheguei em casa e me despi. Fiquei surpresa ao descobrir que minha meia calça estava úmida na virilha. Para ser honesta, estava bastante úmida. Eu a estive admirando por longos momentos. Levantei-a e cheirei. Era meu odor de mulher. Mas... não podia ser... aquele homem negro de baixa estatura e estranho não podia... não poderia jamais... ter-me deixado... molhada?
Entrei no chuveiro e me ensaboei. Eu podia sentir meu corpo respondendo imensamente a meu toque. Meus mamilos pequenos e rijos estavam duríssimos. Eu apertei meus seios e senti prazer. Eu os apertei novamente, com muito mais força e brutalmente, dessa vez. Eu estava ficando excitada e muito tesuda. Havia muito tempo que eu não me sentia daquele jeito. Eu amava Victor, mas não tínhamos feito sexo, não era realmente uma parte importante de nossa relação. Nem eu, nem ele temos qualquer experiência neste tocante. Eu comecei a brincar com meu clitóris e murmurei para mim mesma: "Oh, Victor".
Fiz força em meu cérebro para visualizar o homem que eu amava, enquanto me recostava contra a parede de azulejos do banheiro sob a cascata d'água. Meus dedos estavam trabalhando furiosamente no botãozinho enrijecido que estava prestes a me fornecer o mais forte alívio que eu tivera em meses. E então ele chegou, quase como um raio. Eu estremeci e gemi. Desabei no fundo da banheira enquanto continuava sacolejando e estremecendo com o orgasmo poderoso. Finalmente, quando ele foi acalmando, meus lábios sussurraram alguma coisa... e aquilo ecoou de volta para mim nos confins do banheiro.
Foi um nome...
"Oooooo... Benedito!!!".
Eu fiquei sentada num silêncio enlouquecedor, minhas coxas arreganhadas tanto quanto o permitiam as paredes da banheira. Eu não conseguia entender o que estava acontecendo comigo.
Naquela noite eu fiquei deitada na cama ouvindo apenas o latir dos cães na rua e passos ritmados do vigia noturno. Mas eu estava distraída imaginando o que eu iria vestir no dia seguinte. Deveria vestir a saia preta extra curta, combinando com minha meia-calça branca e sapatos brancos de salto número sete?
De repente, eu me descobri.
Por que eu estava pensando naquilo? O que importava o modo como eu iria me vestir? Eu me senti confusa.
Na manhã seguinte, depois de ir e voltar no quarto diversas vezes, mesmo depois de ter posto umas pantalonas, eu voltei à saia curta. Tirei as pantalonas e, quase que num estranho transe, eu me vi vestindo a meia-calça branca, a saia preta extremamente curta e sapatos saltos sete.
Olhei-me no espelho e me vi parecendo uma menininha sensual. Por que eu estava agindo assim? Refleti no silêncio de minha mente.
Quando eu me apresentei no escritório, Benedito ficou evidentemente satisfeito. Embora o vestido que eu usara para a entrevista fosse curto, a saia que eu vesti para o meu primeiro dia de trabalho sob suas ordens era ainda mais curta.
Meu coração estava batendo forte em meu peito. Eu senti que devia ter agido diferente. O que aquele homem negro, de baixa estatura e super-autoconfiante iria pensar? Era claro que ele iria concluir que eu havia me vestido daquele jeito por causa dele. Ele iria pensar que minha intenção ao vestir aquela saia extra curta fora para que ele pudesse ter uma melhor visão de mim.
"Fora essa, minha intenção?" Eu me perguntei...
"Andressa, almoce comigo hoje", convidou o Dr. Pereira de um modo que era mais uma ordem que um pedido.
"Hein? Oh... Ok, Dr. Pereira", respondi sem saber como poderia recusar o convite sem criar uma cena.
Então ele se inclinou e disse suavemente: "O que você prefere na comida, querida?" Ele sabia que aquela frase tinha duplo sentido e sabia que eu também sabia.
Eu me fiz de tonta para tentar ignorar a segunda implicação possível. "Eu gosto de quase tudo", respondi, e então me recriminei por ter respondido de modo tão estúpido. Minha resposta também podia ser tomada em dois diferentes sentidos.
Benedito sorriu como se tivesse entendido minha resposta no mesmo duplo sentido que ele estava tentando usar comigo. "Vamos ver", disse ele sorrindo de modo obsceno. "Vamos ver..."
Benedito me levou a um restaurante caro nos Jardins em sua BMW. Ele estava, evidentemente, bem de vida. Não surpreendentemente, a visão de um velho negro com uma lourinha bastante ainda na adolescência chamava muito a atenção de todos.
Quando nós saímos do carro, Benedito foi o tipo do cavalheiro que já não se acha mais por ai, pois já saiu de moda. Ele abriu a porta para mim e tomou minha mão para me ajudar a sair. Infelizmente, quando nós entramos no restaurante eu senti seu braço na minha cintura. Fui surpreendida ao descobri-lo tão ousado ao ponto de passar seu braço por trás de mim, como se fosse sua companheira ou algo assim.
Aquilo me desgostou, mas eu não sabia como podia por um paradeiro sem criar uma situação desconfortável com meu novo patrão.
Nós fomos conduzidos a uma mesa reservada no fundo do salão e tivemos uma refeição maravilhosa. Benedito insistiu para que eu bebesse vinho antes, durante e depois do almoço. Eu tinha bebido quase três pequenas taças completas. Não sou muito de beber, por isso estava me sentindo um pouco aérea.
No caminho de volta para o escritório, Benedito pôde perceber que eu estava ligeiramente embriagada. Enquanto ele falava, começou a tocar meu joelho. Logo, sua mão estava firmemente plantada nele e começo uma jornada acima ao longo de minha coxa.
Eu queria dizer "basta". Mas eu estava me sentindo fraca e cansada das taças de vinho. Logo a mão de Benedito estava confiantemente alisando minha coxa enquanto nós rodávamos. A maldita saia que eu vestira estava deslizando facilmente para cima até meus quadris. Finalmente, eu coloquei minha mão timidamente em torno do pulso de Benedito, como para lhe dizer que queria que ele parasse. Mas ele ignorou meu sinal. Sua mão continuou a alisar minha coxa, ainda mais descaradamente, mesmo com minha mão envolvendo seu pulso. Na verdade, pareceria, para um observador que estivesse ao lado do carro, que eu estava conduzindo sua mão para baixo de minha saia e entre minhas coxas.
Nós rodamos mais alguns quarteirões e eu me vi cabisbaixa, espantada de ver a mão daquele velho negro, de baixa estatura e barrigudo posta entre minhas pernas. Minhas coxas agora estavam abertas, totalmente arreganhadas. Para qualquer passante lhe pareceria uma jovem prostituta loura com sua mão guiando a de um velho negro embaixo de sua saia e entre suas coxas totalmente abertas e convidativas.
Benedito estava manipulando meu clitóris através do fino nylon que eu vestia.
"MMmmmm..." Eu o ouvi gemer obsceno quando sentiu minha umidade se espalhando sobre o nylon esticado.
"Você gosta disso, não é Andressinha?"
Minha única resposta possível foi um gemido. Eu estava dominada pelo tesão e me sentia muito debilitada sob as malvadas manipulações daquele preto velho ousado.
Ele entrou com o carro no estacionamento da empresa e estacionou num lugar afastado e reservado para seu carro. Então eu o senti segurar-me por trás do pescoço e, gentil, mas firmemente, começar a empurrar minha cabeça para baixo na direção de sua virilha.
Eu o ouvi batalhar com o zíper e depois o ouvi abri-lo ruidosamente. Quando ele empurrou minha cabeça para baixo eu só pude oferecer uma resistência insignificante. Eu me sentia exaurida sob as demandas daquele negro surpreendentemente audacioso e poderoso.
No fundo de meu cérebro me lembrei do dia anterior quando eu achara sua aproximação tão ridícula. Agora, ali estava eu, com minha buceta ardente e encharcada, com minha cabeça sendo forçada para baixo na direção de seu caralho desembainhado.
Eu abri meus olhos e encontrei sua rola monstruosamente gorda e assustadoramente negra posicionada a centímetros de minha boca.
Ele continuou forçando confiante minha cabeça para baixo até que meus lábios estivessem firmemente plantados sobre a cabeça cálida e úmida de seu grosso cacete negro.
Eu tive vontade de chorar, mas me convenci de que estava fazendo aquilo pelo nosso futuro, meu e de Victor. É por Victor, eu insisti dizendo para mim mesma.
Então meus lábios cederam e eu acolhi o pau grosso e tépido dentro de minha boca.
"Essa é minha garota", ouvi Benedito roncar. "O almoço ainda não acabou, meu anjo", ele gracejou.
O resto eu tenho vergonha de admitir. Eu só queria acabar logo com aquilo. Comecei a sacudir minha cabeça para cima e para baixo de seu órgão grosso e exuberante. Eu podia saborear a semente salgada que vazava de seu caralho sob a forma de pré-gozo.
Soa terrível, mas eu gostei do sabor. O gosto dele era maravilhoso. Eu estava ficando cada vez mais tesuda, à medida que enrolava minha língua em torno de sua carnuda arma africana. Ele gemeu e isso me fez sentir orgulhosa de estar dando àquele velho - que certa vez havia considerado ridículo - todo o prazer que eu era capaz.
"Mais rápido, puta", exigiu meu negro dominador. Eu correspondi. Comecei a dar um trato em seu cacete, punhetando-o furiosamente com minha boca, para cima e para baixo, com minha saliva espumando e escorrendo melada pelos cantos de minha boca ao longo daquela tora rechonchuda. De vez em quando eu o puxava para fora de minha caverna oral e lambia em torno do bocal de seu caralho lindo, grosso, preto. Cheguei a beijá-lo algumas vezes, para depois devorá-lo novamente, envolvendo e devolvendo, chupando e lambendo, sugando sua gosma e untando-o com minha baba, engolindo-o até minha garganta e afastando-o, tudo como uma mulher possuída. Agora eu podia ouvir meus próprios roncos e grunhidos enquanto trabalhava naquele groso pedaço de carne preta que seu Benedito me oferecia do dentro da braguilha de suas calças.
"Aí vai uma coisa pra molhar toda essa carne, menina", ele gemeu.
E aí começou. O homem que eu tinha considerado um preto velho, de baixa estatura e barrigudinho começou a jorrar uma fonte de esperma grosso em minha boca, numa quantidade que eu nunca tinha experimentado antes. Ele gozou, e gozou, e gozou, até que eu estava com problemas para seguir engolindo.
"Não deixe melar minha calça, cachorra", ele avisou quando eu engasguei e tossi e engoli e engasguei de novo e engoli mais.
Finalmente, senti que estava ficando empanturrada com as cargas excessivas de gozo que meu novo patrão estava descarregando em minha boca. Eu o senti agarrar meus cabelos por trás e arrancar-me de seu membro exaurido. Um cordão de esperma ficou pendurado de meu queixo. Eu o olhei e ele sorriu para mim.
"Puxa, isso foi muito, muito bom para um primeiro dia no novo emprego. Mas, não se preocupe, Andressinha, quando você tiver umas semanas mais nesse trabalho, você vai se sair ainda melhor."
Depois de chupar no estacionamento meu novo patrão, o negro Benedito Pereira, voltei para o trabalho durante toda a tarde.
Uma grande mancha de sêmen decorava minha blusa na altura dos seios, o que fez com que os outros dois empregados ficassem olhando, certamente tirando conclusões sobre o que havia acontecido durante o almoço entre seu patrão e a nova estagiária.
A tarde toda eu trabalhei em silêncio tumular, como uma sonâmbula, enquanto meu novo patrão me chamava, de vez em quando, casualmente, para ajudá-lo em seu escritório.
"Por favor, pegue esses arquivos e organize-os por ordem alfabética e por data, Andressa", ele me orientava rotineiramente. E então, no momento em que me voltava para sair com as pastas eu ganhava uma leve apalpada na bunda. Seu assistente, Tião, viu algumas vezes a apalpadinha que ele dava no meu traseiro e sorriu com admiração para Benedito, que sorria de volta com satisfação condescendente. Ele queria que todos soubessem que a jovem loura era completamente sua!
No fim do dia eu estava exausta e me sentindo derrotada. As mãos de Benedito, uma hora estavam em meus quadris, e na outra apalpando meu rabo. Não havia jeito de impedir que aquele patrão negro dominador e arrogante se desse tais direitos sobre mim.
De vez em quando eu tentava parar suas mãos, mas ele persistia e eu cheguei à conclusão de que eram fúteis as tentativas de parar o apalpamento de meu corpo. No fim do dia eu já não fazia nenhum esforço para detê-lo. Em certo momento Benedito veio atrás de mim na sala dos arquivos, enlaçou-me e começou a manusear meus peitos. Ele foi um pouco rude ao fazê-lo, mas de novo eu estava fraca demais para opor qualquer resistência. Tião entrou e viu o que estava acontecendo. "Desculpe", ele falou em voz alta, com uma careta sacana no rosto negro. E depois ele deu meia volta e nos deixou a sós rapidamente.
"Por favor, Dr. Pereira, isso precisa parar. Eu só quero fazer meu trabalho...", eu implorei ao homem que se introduzira tão completamente em minha vida.
"Este é seu trabalho, Andressa", ele disse com firmeza. "Por isso, trate de ir se acostumando... entendeu?"
"Sim.... sim, senhor..."
Aí ele começou a esfregar seu caralho gordo e carnudo no rego de minha bunda
e me beijou, faminto, o pescoço.
Eu gemi. Ele estava de novo me deixando com tesão. Eu tentei pensar de novo em meu sonho e de Victor, mas aí Benedito me fez girar e inclinou meu rosto para o seu. Nossos lábios se encontraram e eu me dei conta de que aquele negro audacioso estava me beijando... Era ainda meu primeiro dia no trabalho.
Eu o empurrei, mas ele era forte demais e me manteve colada a seu corpo. Na verdade, ele era bem mais baixo do que eu, e devia parecer ridículo aquele negro, de baixa estatura e barrigudo puxando aquela jovem loura alta para ele e fazendo-a submeter-se a sua vontade.
Em lugar de me envolver numa luta livre com ele, eu finalmente me submeti a seus lábios. E comecei mesmo a beijá-lo de volta. Minha ideia era dar a ele o que ele estava querendo e depois sair dali e nunca mais voltar. Esqueci o dinheiro. Tudo estava fugindo ao controle. Eu estava me tornando o brinquedo sexual daquele homem horroroso. Enquanto nós nos beijávamos, meu negro patrão começou a tentar enfiar sua língua em minha boca. Eu resisti, mas sua maldita persistência o fez continuar a abrir meus lábios. Quando meus lábios cederam, só um pouquinho, a seus esforços tenazes, sua língua grossa serpenteou profundamente para dentro de minha cavidade oral. Nossas duas bocas estavam agora largamente abertas, com sua língua áspera enroscando brutalmente com a minha.
A mão de Benedito Pereira estava agora acariciando meu seio, seu polegar esfregando meu mamilo. Eu segurei seu pulso, mas nesse momento, eu confesso, sem fazer nenhum esforço para afastá-la. Meu gesto de segurar seu pulso destinava-se apenas a mostrar uma tímida resistência ante o fato de estar sendo possuída por ele. Psicologicamente, eu necessitava sentir que estava pelo menos tentando resistir, mesmo que minha língua estivesse agora voluntariamente enroscando na dele.
Minutos devem ter se passado até que eu me descobri com meus braços em torno de seu pescoço. Eu estava beijando agressivamente aquele homenzinho exoticamente sensual e autoconfiante.
As mãos negras do Dr. Pereira empalmaram as bochechas de minha bunda e massagearam-nas através de minha saia. Em seguida ele puxou a saia minúscula e passou a apalpar minha bunda com força debaixo do pano.
Eu estava úmida, naquela hora.... Tive medo do que eu poderia fazer com meu exigente superior negro, bem ali, num canto do escritório - quando subitamente o Dr. Pereira parou, afastou-se e voltou para sua sala.
Eu permaneci de pernas bambas e petrificada por ele ter parado tão abruptamente de me usar.
Depois de me dar alguma atenção no banheiro feminino, dei por terminado meu dia de trabalho. Eu sabia que no fim do dia eu devia apenas sair e nunca mais voltar. Mas, em lugar disso, eu me descobri entrando na sala de Benedito Pereira para avisá-lo de que estava saindo.
É difícil explicar o que eu estava pensando. Acho que eu não estava pensando. Meu corpo estava apenas reagindo, reagindo ao poder daquele homem negro quase insignificante, mas com a compleição de um touro, que tinha conquistado sua presa em apenas um dia.
Na minha cabeça eu pensei rapidamente em Victor e esperei que se ele algum dia descobrisse, pudesse me perdoar.
"Eu estou saindo, Dr. Pereira", eu disse timidamente para aquele homenzinho negro debruçado sobre documentos de trabalho.
"Está bem, Andressa", ele disse, sem olhar para mim. "Mas amanhã eu gostaria que você deixasse a meia-calça em casa. Acho que uma saia xadrez com meias três quartos ficaria linda em você". E aí ele me olhou, manteve-me sob a mira de seu olhar incisivo sobre a armação de seus óculos de leitura: "Certo?"
Depois de uma longa pausa durante a qual eu lutei para não mandá-lo se foder, eu ouvi minha resposta, como se fosse de outra pessoa que estivesse naquela sala:
"Sim, senhor."
Depois de ir à compra da saia e meias, cheguei em casa para me arrumar e encontrar Victor na pracinha da nossa cidade, mas logo ele veio à minha casa dizendo ter surgido um imprevisto, em consequência desmarcando nosso encontro. Ele percebeu rapidamente a mancha em minha blusa e indagou a respeito. Eu disse que tinha derramado um pouco de café e ele deixou por aquilo mesmo. Afinal, nem num milhão de anos Victor ia imaginar que fosse uma mancha do esperma de meu novo patrão negro, que eu tinha babado para meu queixo depois de ter chupado seu cacete maravilhoso no estacionamento depois do almoço, não é?
Victor também perguntou sobre as roupas novas que eu tinha comprado. Eu lhe disse que precisava de mais roupas para trabalhar, e ponto final. Ele não tocou mais no assunto. Ele estava contente de que eu estivesse trabalhando e poderia ajuda-lo na compra de nosso sonhado apto. Contudo, eu estava aterrorizada com o preço das roupas. Eu tinha gastado um terço do dinheiro que eu ia ganhar comprando roupas para agradar e impressionar meu novo patrão. Era como se eu fosse sua prostituta e me vestir para ele fosse uma parte importante do desempenho.
Era, de certo modo, humilhante. E, no entanto, estranhamente me excitava. Nunca sonhei que pudesse reagir daquele modo a ser tratada apenas como um objeto sexual, mas eu reagi. Eu me sentia mais sexy e mais viva do que jamais tinha me sentido antes.
Eu entrei no chuveiro e abri o jorro calmante de agua quente. Sentada na beirada da banheira, eu comecei a me lembrar de todos os rapazes negros que tinham alguma vez me convidado para sair e que eu sempre tinha dispensado. Eu não via aquilo como manifestação de racismo, mas eu apenas não conseguia me imaginar saindo com um preto.
E agora eu estava pensando no que talvez eu tivesse perdido. Afinal, se um homenzinho de meia idade, pequeno e rechonchudo como Benedito Pereira podia fazer comigo o que ele tinha feito, o que não poderia fazer um jovem garanhão?
Meus pensamentos iam e voltavam, enquanto eu imaginava se não seria, talvez, a idade de Benedito que lhe acrescentava a confiança em si mesmo que eu tinha achado tão difícil de resistir. Talvez fossem os pretos mais velhos que fossem tão difíceis de rejeitar, que fossem tão super-sexy.
Eu me lembrei de um professor de história que eu tive em uma de minhas matérias no Ginasial "A Experiência Negra." Tendo sido criada em uma família muito conservadora os achava, e a seus pontos de vista arrogantes e abrasivos. Enquanto eu me lembrava dele, e como ele deslizava confiantemente pela sala de aula enquanto dissertava, eu achei meus dedos bolinando ferozmente meu clitóris. Eu podia ouvir a voz dele, enquanto rosnando petulantemente sobre injustiça e a mesquinharia subjacente à fraqueza da raça branca, e, lentamente, minhas coxas se puseram-se abertas e meus dedos moveram-se mais rápidos. Eu o imaginei espiando debaixo de minha saia enquanto me dava seu sermão sobre meus preconceitos e privilégios, e minhas coxas se arreganharam ainda mais. De repente, imaginei a porta do banheiro se abrindo e Victor entrando nu e exclamando. "Uau! O que está acontecendo aqui? Minha menina está com tesão, é?" E se maravilhando com sua virgem namoradinha de infância.
Minha mente imaginava Victor entrando no chuveiro, sua pele parecendo ainda mais pálida do que eu jamais a tinha visto, de um modo quase doentio.
Imaginava seu pintinho pequenininho balançando na frente dele. Era uma pálida amostra - sem trocadilho - em comparação com a jojoba grossa e máscula de Benedito.
Victor certamente me abraçaria, como um branco abraçaria sua amada e nossos corpos nus se encontrariam, e ele me beijaria.
Eu não sentiria nada.
Eu retornaria o beijo, por obrigação, mas não ofereceria minha língua. A língua de Victor finalmente insistiria. Eu abriria de pouco caso a minha boca para ele e quando sua língua se movimentasse em minha boca eu me daria conta de que eu não tinha lavado a boca desde que beijara Benedito e, para dizer a verdade, desde que tinha chupado seu potente caralho negro.
Victor estaria movendo sua língua sobre as sobras de saliva e esperma de meu patrão negro. Eu começaria a rir de tão louco que me pareciam tanto o fato de que minha vida tinha mudado tanto nos dois últimos dias, como a situação de meu namorado, desde a infância, lambendo de minha boca os restos da porra de um homem negro de meia-idade.
Eu passei o resto da noite fazendo as unhas e experimentando meu novo modelito, tentando descobrir como podia ficar mais sexy para o Dr. Benedito Pereira... o novo homem em minha vida.
No dia seguinte eu me apresentei no trabalho em minha saia xadrez extra curta, meias três quartos vermelhas e blusa branca quase transparente. Debaixo da blusa eu vesti um soutien vermelho que podia ser visto através do tecido branco da blusa, e que tinha um corte bem baixo, expondo um decote generoso.
Nos cabelos, eu estava usando um laço vermelho. Eu me vestira como a perfeita aluna adolescente de um colégio católico para o Doutor Benedito Pereira, meu patrão negro... o homem que de fato estava me ajudando a dar entrada no apto meu e de meu namorado Victor, a quem amava desde minha infância. Eu aprendera muito bem que ele não era um homem para se fazer de tolo, e eu queria definitivamente que ele ficasse satisfeito comigo.
Quando eu entrei em sua sala, um sorriso largo se espalhou pelo rosto do Dr. Pereira.
"Porra, menina! Você realmente sabe receber instruções, hem? "disse ele com um esgar ainda se espalhando. Eu pensei que ele talvez tivesse tido alguma dúvida sobre se eu iria me apresentar para o trabalho de novo. E agora ali estava eu, e vestida provocantemente - exatamente como ele tinha determinado.
"Vem pro paizinho! "ele disse, braços estendidos, dando a entender que eu devia sentar em seu colo.
Eu o fiz.
Imediatamente as mãos de Benedito acariciaram minhas coxas nuas e depois deslizaram sob minha saia e entre minhas coxas.
Não havia mais nenhum disfarce de preliminares. Minhas coxas se abriram facilmente para ele e eu, de fato, ansiava sentir seus dedos acariciando os lábios inchados de minha virgem e intocável vagina.
"Você gostou de se vestir pro papai, não é, Andressa?" Ele sussurrou obsceno em meu ouvido.
"Sim..." Eu respondi sussurrando.
"Sim o quê, anjinho?"
"Sim... paizinho".
Bem nessa hora Tião, o faxineiro entrou no escritório de Benedito e parou estupefato ante a visão de nós dois. Eu fechei rapidamente minhas coxas com o choque da interrupção.... Eu ainda guardava alguma vergonha. Infelizmente, minhas coxas prenderam a mão do Dr. Nogueira entre elas.
"Acho que você me pegou com a mão na massa, Tião!" Benedito disse com uma gargalhada, secretamente orgulhoso de ser apanhado na situação em que estávamos.
"Desculpe, chefe", disse Tião com um sorriso, e continuou ali de pé apreciando a mão preta de seu patrão que parecia ter sido devorada entre minhas coxas.
Eu virei minha cabeça para o lado embaraçada, minhas coxas ainda fechadas sobre a mão invasiva de Benedito Pereira.
"Bem, Tião, em que posso te ajudar, meu velho? "perguntou Benedito ao velho negro da faxina despreocupadamente, sua mão ainda imersa no golfo de minhas coxas.
A partir daí os dois homens entabularam uma conversa sobre algum assunto de trabalho. Enquanto eles tocavam aquela conversa num tom casual, Benedito começou a esfregar sua mão entre minhas coxas, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ele fazia aqui de um modo quase inconsciente, distraidamente, enquanto conversava.
Os olhos de Tião ficavam constantemente espreitando para observar a mão de seu patrão movendo-se lentamente entre as coxas da jovem e adolescente estagiária loura.
Era tão gostoso... E Tião já tinha testemunhado tanto.... Lentamente, enquanto eles falavam, eu deixei minhas coxas se apartarem para facilitar os carinhos de Benedito entre elas. Primeiro, só um pouquinho, depois elas se afastaram mais... e mais... Depois de alguns minutos eu estava sentada no colo de meu patrão negro, com a cabeça mergulhada em seu ombro, coxas totalmente arreganhadas, enquanto aquele negro dominador esfregava minha buceta úmida... tudo isso na frente de outro negro senil - e agora extremamente excitado - empregado negro.
Depois de alguns minutos eu pude ouvir que Tião estava fazendo algum esforço para prolongar a conversa e sua permanência no escritório de Benedito, espiando seu patrão manipular a jovem e adolescente estagiária loura. A conversa tinha longas pausas e se tornou mais formal, enquanto Tião observava, interessado.
Pude sentir Benedito introduzindo seus dedos sob a forquilha de minhas calcinhas úmidas. Seus dedos começaram a fazer movimentos circulares, simulando peetrar. Eu gemi.
Ouvi Tião murmurar "Puta merda...!!!"enquanto observava Benedito começar a me dedilhar bem na frente de seu velho faxineiro negro.
"Sabe de uma coisa, Tião, algumas vezes um homem tem de aproveitar a oportunidade quando ela a vê", disse Benedito suavemente enquanto dedilhava meu hímen intacto com dois dedos, em movimentos circulares entre os lábios úmidos e escorregadios de minha buceta.
"Eu sempre aproveito as oportunidades que outros homens estúpidos deixam disponíveis", continuou Benedito. O barulho molhado de seus dedos em minha buceta rapidamente lubrificando-se podia agora ser ouvido claramente enquanto ele falava a seu faxineiro e irmão de africanidade. Tião estava silencioso.
"Por exemplo, um homem jovem deixa a linda namorada ir para o mercado para pagar suas necessidades... bem, eu digo que esse jovem é um lixo. Ela merece coisa melhor e ela vai conseguir isto! Quer dizer, 'a mim', é claro", ele disse rindo. Aquele homem dominador estava movimentando seus três dedos grossos forçando meu hímen cada vez mais rapidamente. Eu podia sentir meu próprio odor densamente na sala... e eu estava chegando a um orgasmo rapidamente. "Eu digo que essa coisinha jovem e deslumbrante precisa de um paizinho, um Papai preto. Alguém que cuidará de todas as suas necessidades... todas elas.... Um que levará ao cuidado das necessidades dela... E eu pretendo fazer isso com a Andressa aqui.
Ela vai ter TODAS as suas necessidades por este paizinho negro, não é querida", ele sussurrou para mim.
Eu assenti com a cabeça.
E então meu orgasmo chegou em ondas cálidas, quentes ondas. Eu gemi e relinchei e abracei fortemente o pescoço de Benedito.
Quando ele passou e eu pude finalmente abrir os olhos, eu vi Tião ainda sentado ali, com os olhos esbugalhados e boquiaberto com o que seu patrão tinha acabado de fazer.
"Tudo bem, bonequinha. Por ora, chega", disse Benedito enquanto me dava uma palmada na bunda para que eu levantasse e voltasse ao trabalho.
Quando eu me levantei, a mão de Benedito subiu deslizando por trás de minha coxa, debaixo de minha saia, e ele beliscou minha bunda.
" Andressa, você é realmente um pedaço de carne de primeira, boneca", ele disse suavemente.
Depois ele me virou para ele, com as costas para Tião, e levantou minha saia. Mostrando meu rabo nu para Tião (eu tinha vestido apenas um fio dental por baixo da saia).
"O que você acha, Tião? Perguntou Benedito ao empregado chocado.
Tião estava petrificado e silencioso, suas calças pareciam uma tenda, devido a seu portentoso tesão.
"Dá uma pegadinha nisso aqui, meu velho", convidou Benedito me envolvendo e apertando uma nádega.
Hesitando, Tião estendeu a mão e alisou a maciez das nádegas carnudas a sua frente. Depois ele começou a beliscar.
"Porra!!!"resmungou Tião. E aí ele se inclinou e colocou os lábios sobre minha bunda. Ele beijou uma nádega e eu senti sua língua desenhar uma rota úmida e morna sobre minhas polpas. Fez cócegas.
A mão de Tião correu ao longo de minha coxa e ele começou a morder minhas nádegas suavemente.
"Menina, eu poderia comer você agorinha, aqui mesmo", Tião grunhiu roucamente.
"Tá bom, meu velho, agora chega. Estou precisando de uns servicinhos dessa menina hoje. Até lá ela deve nos dar algum retorno", brincou Benedito Nogueira enquanto baixava minha saia completamente enrugada.
O Dr. Nogueira apalpou minha bundinha novamente, sinalizando minha liberação. Eu cambaleei para fora de sua sala, de pernas bambas. Tudo que eu sabia era que eu estava com tesão... e que eu queria mais.
O resto do dia eu passei tentando evitar os avanços de Tião e encorajar os de Benedito.
Tião agora queria mais daquilo que seu patrão lhe tinha oferecido um gostinho - figurativa e literalmente.
Ao longo do dia Tião começou a me dar apertões. Uma ou duas vezes ele me deu palmadas na bunda e uma vez na sala dos arquivos ele agarrou meus peitos para apalpar, como ele tinha visto seu patrão fazer no dia anterior.
Eu lhe disse firmemente que não, mas depois do que ele tinha testemunhado naquela manhã, nada iria dissuadi-lo de que ele também poderia gozar dos encantos daquela menina branca a seu bel prazer.
"Porra, menina! Você tem umas tetinhas lindas", ele sussurrou enquanto empalmava meus seios no arquivo.
" Tião!!! Por favor... você sabe que eu estou aqui para o Dr. Nogueira", eu tentei repreendê-lo. Sem dizer aquilo claramente, eu queria que ele entendesse que eu pertencia a Benedito - não a ele.
Quando eu fui embora no fim daquele dia, minha blusa tinha um botão arrancado, minha saia estava completamente amassada e minha tanga estava alargada e manchada de minhas próprias secreções. Eu estava humilhada e envergonhada. Tinha me tornado uma prostituta, pensei. Aqueles negros arrogantes e ultra-sexuados tinham me transformado naquilo que eu sempre desprezara - uma puta!
O Dr. Nogueira e Tião tinham passado o dia me apalpando, palmeando meu rabo e me apalpando livremente. Eu não podia ter deixado aquilo acontecer e devia ter mantido meu respeito próprio.
O que meus amigos ou minha família pensariam se soubessem ou vissem como eu tinha me comportado naquele escritório, para aqueles homens negros?
Eu estava decidida a não voltar mais.
Quando eu cheguei em casa, Victor, meu namorado desde os tempos a infância estava lá. Como sempre, ele estava assistindo TV e tomando cerveja.
"Venha cá e me dê um beijo", ele pediu quando eu entrei.
Eu passei direto por ele. Pedi que minha mãe lhe dissesse que eu não estava bem, com dor de cabeça e o despachasse. Eu não estava me sentindo nem um pouco com vontade de ficar com ele. E eu não queria que ele sentisse o cheiro de sexo que me cobria, a partir de minhas calcinhas molhadas.
Eu me vi no banheiro de novo, incrivelmente desvairada de tesão.
"O que esses negros fizeram de mim" eu me perguntei. Meu corpo estava em um constante estado de excitação. Eu dedilhei meu clitóris debaixo da cascata de água que jorrava... e as imagens me vieram novamente.
Eu me vi como Sinhá Moça naquela novela, olhando a plantação. Será que ela não teria imaginado, enquanto olhava os escravos no eito, seus músculos retesando, escorregadios de suar sob o sol quente, se eles não poderiam ter sido melhores amantes que o Rodolfo e o Ricardo? Eu me vi no lugar dela, convidando o Justino ou o Fulgência para ajudar a mudar de lugar um móvel no andar de cima, no meu quarto de dormir. Depois, ao chegar no dormitório, eu me reclinaria casualmente na cama imensa e perguntaria... "Será que você nunca pensou em mim de outro modo que não como filha de seu senhor?"
Ele me olharia num silêncio total.
"Porque eu sempre pensei em você de outro modo, desde que eu era uma garotinha."
O silêncio continuaria absoluto.
"Por favor, venha até aqui na cama."
O negro imenso se aproximaria hesitante, confuso, mas com um tesão crescente pelo que lhe aguardava.
Quando ele chega perto de mim, sentando na cama, eu me inclino em sua direção e começo a desabotoar sua braguilha.
"Sinhá moça, tem certeza que a Sinhazinha quer isso?"
"Justino, eu nunca tive tanta certeza de alguma coisa em toda minha vida", eu digo com uma ansiedade que o convence de que agora eu é que era propriedade dele, e não ele minha.
Eu puxo o grande caralho negro para fora de suas calças e viro meus olhos para cima, para os seus, profundamente, enquanto descasco aquele canhão carnudo. E então, como a flor de toda a linhagem do Barão de Araruna, eu encho minha boca com aquele cacete preto e começo a trabalhar nele como desde tempos ancestrais, lambendo, chupando, punhetando, lubrificando com minha saliva, para extrair a semente negra rica e gosmenta com a qual somente Justino pode me abençoar.
Afinal de contas, a Fazenda do Barão de Araruna vai necessitar de uma nova geração de homens fortes, jovens - negros - para trabalhar nela, agora que a abolição está chegando.
De repente - eu gozei no chuveiro!!!
Nunca em minha jovem vida eu tinha experimentado a quantidade e qualidade dos orgasmos que tinha tido desde meu encontro com Benedito Nogueira. Meu negro empregador tinha despertado meu jovem e adolescente corpo branco para a vida como nenhum rapaz branco jamais seria capaz de fazer.
Eu me dei conta de que, afinal de contas, eu voltaria para o escritório do Dr. Benedito Nogueira no dia seguinte. Era para minha vida de classe média branca que eu não voltaria nunca mais.
Eu retornei ao trabalho no dia seguinte com a intenção de insistir como meu lascivo empregador negro para que parasse de me tratar com sua vagabunda remunerada. Eu realmente tentei me convencer de que Benedito teria de parar, que tudo aquilo teria de parar. Eu era a namorada desde a infância de Victor e só. Ponto final! Acabou! C'est finis! É finito!
"Mas, então, porque eu tinha de novo vestido uma saia tão curta?" Eu me perguntava...
Quando eu entrei na sala de Benedito Nogueira, minha confiança começou a se dissipar. De cara, eu fiquei chocada ao ver o que parecida um negro baixinho, barrigudinho, de meia idade. Mas assim que ele olhou para mim, eu senti que estava na presença de um poderoso Chefe Tribal Africano.
"Andressa, não vamos deixar que essas saias fiquem muito compridas, agora", disse ele sorrindo sarcasticamente, mostrando que ele tinha gostado de que minha saia mal cobrisse minha forquilha.
"Há algo que eu possa fazer pelo senhor agora de manhã, Dr. Nogueira", eu perguntei, tentando conduzir nossa relação novamente para bases mais formais e profissionais - ao menos na aparência.
"Sim, Andressa. Há algo que você pode fazer por mim agora de manhã." A observação do Dr. Nogueira foi feita com uma formalidade de zombaria. "Por que você não fecha a porta? Este assunto é confidencial, Andressa."
Eu fechei a porta trêmula. Benedito Nogueira então afastou a cadeira de rodinhas da escrivaninha e eu pude ver suas calças grotescamente enchidas como uma tenda pela tensão de seu pau duro. " Andressa, você poderia cuidar imediatamente disto? É sua principal prioridade agora de manhã, mocinha", ele disparou causticamente. E então ele fez a manjuba inchada esticar a braguilha dele. "Eu acho... Eu realmente acho... " Andressa você não é paga para pensar!" Ele zombou. "Neste escritório eu é que penso. Você é paga para fazer seu trabalho. Entendeu italianinha?
Eu fiquei imóvel diante de sua ordem ríspida.
"Agora, venha até aqui e fique de joelhos... e faça o que nós sabemos que você quer fazer".
Passou um longo momento. Eu não conseguia tirar meus olhos da imensa protuberância que palpitava nas calças do Dr. Nogueira.
Meus joelhos estavam fracos.
"Posso fechar a porta?"
"É claro, criança"
Eu fechei a porta da sala e voltei para o homem cuja vontade sobrepujava de tal modo a minha que eu estava desejosa de me prostituir por ele.
Eu caí de joelhos na frente dele e comecei a alisar a dureza carnuda que jazia debaixo do tecido fino e caro de suas calças.
Eu abri o zipper dele e tirei para fora a negritude grossa que agora dominava de tal modo minhas fantasias e meus pensamentos. Eu caí nele de boca e comecei a sugá-lo, chupá-lo e saboreá-lo. Eu amava aquele ser negro e o aroma grosso que exalava de sua virilha para minhas narinas.
Senti sua mão embalar minha cabeça por trás enquanto eu pistonava e chupava, lambia e beijava a bela torre negra. Eu me vi adorando no altar de seu caralho negro.
Olhei para meu dominador sexual e coloquei meus lábios na cabeça melada de sua jojoba escura.
"Eu te amo, Benedito..." Eu fechei meus olhos e sussurrei. E eu realmente o amava. Dizem que amor de pica é o amor que fica. Eu não tinha mais nenhuma dúvida a respeito disso. Eu fechava meus olhos e via a carne inchada e Benedito me procurando. Meu corpo ardia e tremia para se esfregar no corpo dele, minhas coxas ansiosas de enlaçá-lo para sentir suas pernas peludas e gordas, fortes, arranhando minha pele lisa e perfumada.
"Eu sei que você ama, Andressa. Eu sei... " Benedito respondeu enquanto coçava minha cabeça. "Deixe que eu me preocupo em pensar por nós dois, menina. Eu vou tomar conta de você de agora em diante."
Suas palavras eram como bálsamo para meus ouvidos. Eu queria aquele homem. Eu queria sua força, sua confiança, sua força de vontade.... Eu queria seu negrume... para mim e somente para mim.
Eu continuei chupando e sugando seu rígido e gordo arpão de mogno até que ele puxou sua jibóia de meus lábios.
"Eu tenho que te foder agora!!!" ele grunhiu. "Tire isso e vá para o sofá."
Eu não me atrevia mais a questionar aquele homem poderoso. Eu me despi no meio de sua sala, enquanto ele fazia o mesmo.
"Porra, Andressinha! Ele disse me comendo com os olhos. "Você tem o corpo mais gostoso que eu já vi..."
Eu me deitei de costas no sofá. Olhando para meu gordo patrão africano, eu abri minhas coxas num convite para que ele possuísse, deflorasse e saqueasse minha carne branca como ele bem entendesse e tivesse minha virgindade como troféu.
Benedito Nogueira subiu no sofá e punhetou o gordo caralho negro que me causara repulsa havia apenas três dias.
Ele esfregou a cabeçorra para cima e para baixo ao longo dos lábios inchados e melados de minha feminilidade.
"Pega nele e põe dentro, Andressa", ele me ordenou. Eu deslizei minha mão para baixo e agarrei o falo negro daquele homem de meia idade e o posicionei na minha passagem virginal de minha vagina, Benedito forçou, forçou e rompendo minha inocência branca de adolescente deslizou a glande arroxeada em minha pequenina fenda algumas vezes para melar com o tesão que escorria de minhas paredes internas. Enquanto olhava para baixo, profundamente, em meus olhos, Benedito Nogueira, empresário negro, baixinho e pançudo, empurrou seus quadris para a frente e entrou arrombando na menina branca adolescente que jazia sob ele.
Em seus olhos eu pude ver que ele estava arrombando todas as meninas brancas que o tinham provocado ou seduzido com suas aparências belas; que o tinham ignorado enquanto flertavam com rapazes brancos sem a metade de sua inteligência ou capacidade; que tinham desviado o olhar com asco quando o viram admirando-as. Todas elas estavam agora no cio debaixo de seus rins corcoveantes.
Benedito começou a me castigar com metidas poderosas e profundas em minha jovem e delicada bucetinha branca, recém deflorada pelo enorme falo africano.
"Unnngghh...Unnngghh...Unnngghh," eu gemia a cada vez que o negro idoso sobre mim chocava sua virilha com a minha.
A jojoba gorda estava alargando, arreganhando e lixando dolorosamente os lábios de minha buceta. Meu exigente superior negro estava me arrombando para adequar-me às dimensões que sua foda requeria. Doeu, sangrou, as dimensões de seu cacete em minha bucetinha delicada fizeram com que aquela foda fosse dolorosa, inicialmente. Mas a consciência de que eu não era mais uma mulher livre, de que aquele homem me possuía, dominada e domada pelo caralho exigente e torturante daquele lúbrico bloco de músculos me faziam quase desejar mais dor, desejar mais sofrimento, desde que a majestática vontade de meu negro senhor fosse satisfeita. Eu sabia que ele buscava reafirmar a superioridade do macho negro sobre a fêmea caucasiana, a superioridade do falo potente sobre a feminilidade frágil. E ele o fez como não podia deixar de ser, como estava descrito nos cantos noturnos da selva africana e estava impresso na genética de minha carne branca delicada, trêmula, submissa.
Uma vez e mais outra, durante o que pareceram horas, Benedito Nogueira socou minha brancura macia com a poderosa negritude de seu ser. Benedito não me fodia apenas a bucetinha faminta. O modo como agarrava e erguia minhas coxas para comprimi-las contra meus seios ensanduichando-as com seu peito cabeludo; o modo como esfregava suas coxas musculosas e peludas em minha bunda lisinha e depois libertava de novo minhas pernas para que nossas coxas se encontrassem enquanto ele jogava todo o corpo sobre o meu, fazia daquela foda uma foda completa. E quando seu corpo pesava sobre o meu e me obrigava a contornar seus quadris com minhas coxas, para esporear suas nádegas e incitá-lo a espancar o centro róseo de minha branca condição feminina com o nervo de sua masculinidade negra sua saliva lambuzava meus peitos para suas mãos deslizarem oleadas, e eu era marcada como propriedade do supremo fodedor, do fodedor negro, do meu amado fodedor negro.
Benedito não fodia somente meu corpo todo. Benedito fodia minha alma para sempre.
Do lado de fora do escritório, sem dúvida, todos ouviam as raquetadas que eram dadas atrás da porta fechada da sala do patrão enquanto ele arrancava toda uma jornada de trabalho de sua jovem, adolescente e deflorada estagiária branca.
Sem dúvida alguma ela teve seu "aprendizado prático “tornar-se-ia a piada no escritório nas semanas seguintes devido a esse incidente.
"Deus Todo Poderoso", gemeu Benedito. E então eu senti uma erupção de lava derretida nas profundezas de meu útero caucasiano desprotegido. Do mesmo modo que ele tinha feito no dia em que o chupei no estacionamento, Benedito gozou em infinitas ondas de porra. E sentia como se no fundo de minhas entranhas uma mangueira grossa estivesse dando esguichadas a espessa, rica semente negra que iria mudar os rumos de minha vida branca até aqui calma.
Benedito Nogueira, estranho e pequeno negro que eu achara grosseiro alguns dias antes tinha agora montado e me emprenhado com a semente da escuridão da África.
Eu olhei nos seus olhos e o beijei com a boca aberta. Minha língua brincou com a dele faminta e indecente.
Agora eu era a amante de Benedito Nogueira.
Benedito e eu passamos a melhor parte de horas nos braços um do outro, no sofá. Ele ficou rígido novamente e nós tivemos várias rodadas de foda violenta e ruidosa ali no sofá de seu escritório.
Quando ele acabou, ele sentou e me disse que era hora de eu me vestir e fazer o resto de minhas tarefas, referindo-se ao serviço do escritório.
O resto do dia eu fiz tudo que podia para me manter distante de Joaquim e dos outros empregados negros. A cada minuto eles pareciam tentar me encontrar sozinha em alguma parte do escritório. Depois de ouvir o patrão me usando a maior parte da manhã, agora eles queriam tentar conseguir um pouco para eles. Mas eu consegui evitar suas incursões.
Gastei meu dia visitando o banheiro feminino e enchendo a virilha de minhas calcinhas com papel toalha de modo que pudesse evitar o escorrimento das sobras da injeção de esperma de Benedito, misturados com o sangue da minha virgindade. Eu estava com um medo mortal de me levantar e encontrar uma mancha úmida de sua baba gosmenta na minha cadeira de trabalho.
Durante o dia eu conferi várias vezes a sala de Benedito para saber o que ele estava fazendo. Ele esteve sempre curvado sobre seu trabalho ou ao telefone. E me ignorou quase totalmente.
"Você está nervoso, querido", eu lhe disse desinteressadamente enquanto massageava seus ombros. "Há algo que eu possa fazer por você? Indaguei, esperançosa.
"Não, docinho. Agora não. Tenho trabalho a fazer. Mais tarde."
"Legal... se eu puder ajudar", murmurei.
"Você sabe que eu lhe chamo", ele disse sorrindo. "Agora mexa essa bunda de volta ao trabalho" ele zombou.
Eu saí de sua sala rebolando exageradamente os quadris. Na porta, voltei-me e olhei por sobre o ombro, alisei minha bunda e disse em voz alta, com um tom sensual:
"É só me dizer quando vai precisar de mim novamente, Dr. Nogueira".
Benedito Nogueira riu com gosto, orgulhoso de que os outros dois empregados tivessem ouvido a óbvia oferta que eu tinha feito a seu patrão.
Naquela noite, quando eu cheguei em casa, Victor estava de mau humor.
"Por que agora você chega sempre tarde em casa?" ele latiu.
"Porque nós temos que dar entrada em nosso apto", eu contra-ataquei, surpreendendo-o momentaneamente eu seu avanço.
"Você está se encontrando com alguém" ele perguntou como se a idéia lhe tivesse vindo de súbito à mente.
Victor me seguiu até o quarto esperando uma resposta. Enquanto eu me recompunha, nenhuma resposta surgiu.
"Você está! Puta que o pariu!! Você está galinhando por aí" ele berrou.
"Quem é? Diga! Por quê? O que está acontecendo? Ele gaguejou, zangado e ao mesmo tempo assustado.
Victor, eu acho que a gente precisa dar um tempo, você não acha? Eu disse, sem nenhuma ênfase, enquanto escovava os cabelos diante do espelho.
"Mas... mas... o quê... pra onde eu vou?", gaguejou ele sem acreditar no que estava acontecendo.
"Eu acho que você vai arranjar um emprego", eu disse rudemente. "A maior parte dos homens faz isso, sabia? Disse eu enfatizando a palavra "homens".
"Quem é ele, Andressa, eu preciso saber", ele pediu.
Victor nunca tinha sido passado pra trás por outro homem antes. Sendo monitor de Direito Civil ele sempre tinha garotas correndo atrás dele. Mas os tempos tinham mudado. Um negro experiente era agora seu concorrente. E Victor não estava se mostrando à altura. De repente eu vi Victor apenas como um menino, confuso e inexperiente. Benedito era um homem: experiente, confiante e potente... e preto.
Minha escolha não era difícil. Victor tinha de ir.
"Oh, não..." Victor disse, como se algo terrível tivesse chegado a seu conhecimento. "Não, não, puta merda! Você não está com aquele crioulo velho, não é? Ele despejou. "Diz pra mim que você não está tendo nada com aquele velho, gorducho, preto filho da puta!"
Eu olhei para ele tremendo de raiva:
"Se você o chamar assim de novo..." Eu não pude finalizar a frase. Eu tinha medo do que eu ia dizer.
"Porra!!! Você está dando pra aquele velho filho da puta. Victor agora estava descontrolado.
" Victor, eu acho que você devia ir sentar, tomar uma cerveja e esfriar. Eu não vou discutir isso desse modo!"
Victor esmurrou a parede e saiu batendo os pés. Eu o ouvi abrir uma lata de cerveja e se jogar no sofá, seu segundo lar.
Eu continuei escovando meu cabelo, mas eu estava tremendo. Victor estava zangado - zangado de ciúmes - quase fora de si. Ele nunca passara pela experiência de ter um homem levando sua namorada a trai-lo. Ele tinha feito isso com os outros, como se isso fosse um direito seu pela inteligência brilhante. Mas ele nunca experimentara se ver na condição de vítima antes. E agora ele fora posto nessa condição por um negro baixinho de meia idade.
De repente, a campainha soou.
Eu tinha vestido apenas um blusa leve e ainda desabotoada sobre meu soutien e calcinha. E ainda estava de sapatos altos. Ouvi Victor abrir a porta e exclamar:
"Que porra você está fazendo aqui?"
Eu corri para a sala, assim semi-nua como estava.
Lá, na porta, estava Benedito Nogueira. Ele estava imaculadamente vestido num terno e gravata. Ele devia ter vindo direto do trabalho. Eu não podia acreditar que ele tinha feito aquilo, sabendo que eu morava com meus pais, e que eventualmente Victor pousava em minha casa e de meus pais.
Tendo 1,82 m. de altura, Victor se erguia sobre Benedito.
"Escuta aqui, bundão. Você chegou na hora errada! Eu já sei que você anda trepando com a Andressa, tá legal? Agora, se prepara pra levar umas porradas!"
"Eu não acho, menininho", respondeu Benedito calmamente, confiantemente. "Eu fui treinador de caratê no exército durante dez anos. Agora, se você quer duvidar, e quem sabe arriscar a tomar a maior surra de sua vida, e nas mãos de um velho com metade de seu tamanho e na frente de Andressa.... Vamos lá. Escolha! Eu não vou a lugar algum."
Benedito ficou ali de pé, a um passo de Victor, olhando-o fixamente. Victor ficou gelado. Eu podia ver a vermelhidão subindo de seu pescoço para seu rosto. À medida que longos momentos passaram ele pareceu ir perdendo sua confiança perante aquele homenzinho negro arrogante e pretensioso.
Finalmente, Victor baixou o olhar.
"Quer saber, se ela quer você... é a decisão dela", a voz de Victor soou como um grasnido nervoso.
"Exatamente", confirmou Benedito. "Fico contente de ver que você enxergou as coisas como elas são, menino. Agora, por que você não vai dar uma voltinha enquanto eu faço uma visitinha a Andressa?"
Eu não podia acreditar que aquilo não arrastasse Victor novamente para uma posição de briga, mas ele apenas permaneceu ali, de novo por longos momentos. E então ele pegou sua jaqueta, abruptamente, e caminhou para a porta com o rosto púrpura.
Benedito fechou a porta atrás dele sem dar nenhuma importância.
"Você tem de mandar ele arrumar suas coisas ainda esta noite. Você merece coisa melhor... muito melhor, e muito mais preta", ele disse estendendo os braços para mim e com um sorriso largo.
Depois, Benedito Nogueira me tomou pela mão e me levou para o quarto, sem esboçar medo de meus pais chegarem e nos pegar em situação vexatória.
Quando chegamos ao quarto, ambos começamos a nos despir, como se fôssemos um casal, casados e juntos há anos.
Depois de me desnudar completamente, eu peguei a roupa de Benedito e a pus num cabide. Eu percebi que não havia espaço no guarda-roupas, por isso eu tirei algumas roupas que Victor ali deixava e as joguei no chão. Eu imaginei o armário sem as roupas de Victor e me dei conta de que haveria espaço suficiente para Benedito deixar algumas roupas suas ali. Aquilo facilitaria para ele passar a noite.
Nós fomos para a cama e nos beijamos profundamente.
"O que fez você vir até aqui esta noite?" Eu perguntei.
"Eu precisava de um pouco disto..." respondeu ele sem mudar a expressão.
"Você não se preocupou com Victor?"
"Tá brincando? Ele é um menino. Como eu disse antes, eu quero aquele bundão branco preguiçoso fora daqui amanhã."
Eu balancei a cabeça, assentindo.
"Eu compreendo, querido. E eu concordo."
Benedito me rolou deixando-me deitada sobre as costas e começou a me montar. Sua masculinidade parecia grossa como uma lata de cerveja quando ele começou a pressioná-la contra meus pequenos lábios. Eu entendi o que ele queria. Eu tateei e guiei a grossa maça carnuda para dentro de minha buceta molhada.
Benedito mergulhou na sua propriedade, embainhando a maçaroca com um golpe rápido e duro. Para o prazer dele, eu me senti empalada. Ele então levantou minhas pernas sobre seus ombros e me curvou para trás, para conseguir uma penetração máxima. Com isso, seus quadris começaram a a afundar seu caralho inchado dentro de mim, como um bate-estacas. Eu estava rebolando no pau de um homem que poderia facilmente preencher a definição de máquina sexual.
Benedito Nogueira, de 1,67 m. de altura estava montando a namorada, desde a infância de Victor, de 1,82 m.
E com cada metida daquela estaca em meu útero, o homenzinho negro estava me arrancando do branco muito maior.
Em algum lugar lá fora, no escuro, Victor foi forçado a recuar enquanto o verdadeiro macho dominador, Benedito Nogueira, tomou sua mulher para fecundá-la
Eu gemi alto sob o violento ataque de fecundação de Benedito Nogueira.
A rola daquele negro prepotente exibia de modo concentrado as mesmas qualidades que transcendiam de todo seu corpo rechonchudo. Sob sua ação eu sacudia minhas ancas desesperadamente, corcoveando em busca da cortiça que entrava raspando as paredes sensíveis de minha vagina com aquele som molhado de xlupt, xlupt.
Eu me sentia humilhada de necessitar tanto de rebolar naquele pau gostoso, de me amarrar com os braços naquele torso largo, alisando, apalpando e arranhando os pneus de gordura de sua cintura. Mas não podia ser de outra forma. Benedito Nogueira despertara uma fêmea dentro de mim e o sentimento atávico de ter encontrado o macho que me submetera, que domara a potranca rebelde tornando-me viciada em sua pica gorda se impunha agora sobre a educação religiosa de minha família de descendência itálica.
Eu adorava que seu nome fosse tão comprido, porque eu começava a guinchar chamando-o quando a maçaneta rombuda de seu caralho forçava-se ainda nos meus grandes lábios, continuava guinchando seu nome enquanto a carne maciça expulsava meu perfume de mulher da minha fenda, quando ele dava uma girada de saca-rolhas que fuçava no meu clitóris e lambia a sílaba DITO quando ele pilava finalmente no fundo de minha buceta.
Benedito tinha dedos enorme e grossos e com a mão esquerda apertava meu peito empalmado, e beliscava meu mamilo. Da mão direita, os dedos amassavam minha bunda e roçavam suavemente na entrada de meu ânus, fazendo com que eu corcoveasse de encontro a sua rola.
Minha buceta não se contentava em esperar o jorro de seu esperma. Ela se contraia em movimentos de espiral, querendo sugar a seiva de meu amado, a porra do negro poderoso para quem eu me derretia e me fazia menina, falando em tatibitate: "Meu negão tá gostando de fuk fuk? Fode, meu totoso. Me fode. Fode tua branquinha."
Depois eu fui tomada de um carinho imenso, de Julieta e Romeu, mas uma Julieta que era também uma piranha que chupava a língua de meu Romeu- Benedito enquanto derramava declarações de amor misturadas com pedidos de "me arromba, meu dono, arromba essa buceta que é sua... me marca com essa sua vara preta".
Meus peitos grandes - sempre grandes demais para meu corpo delgado - estavam agora sacudindo selvagemente, quase me golpeando o queixo, enquanto Benedito socava e pilava dentro de mim.
"Ooooooo Benedito!!!!" eu relinchei enquanto ele me cavalgou tão brutalmente que eu pensei que a cama iria desabar. E aí ele grunhiu e eu senti seus testículos incharem e seu caralho contrair-se espasmodicamente. Ele gozou em pesadas cargas viscosas que inundaram minhas entranhas.
Victor sempre queria me possuir, mas sempre relutei para o dia especial de nossa lua de mel. E agora eu aqui estava sendo arrombada por um negro velho e sem camisinha. Eu nunca tive sequer a idéia de pedir a Benedito que usasse uma. Teria parecido ridículo. E, de qualquer forma, eu nunca teria a coragem de pedir. Benedito não era o tipo de homem de quem a gente pede para ser protegida.
Pelo contrário, eu o queria dentro de mim. Eu o queria pele contra pele. Eu queria sentir a vitalidade de sua negritude nua me penetrando e eu queria sentir o calor de sua semente me enchendo e transbordando de mim, como se eu fosse um cálice branco e louro feito apenas para ser preenchido com sua viril semente africana.
Eu podia sentir o seu sêmen grudento escorrendo pelo rego de minha bunda. Benedito, porém, ainda estava gozando. Aquilo continuou a escorrer pelo rego de meu rabo e começou a empoçar na cama, manchando o colchão através dos lençóis. Eu me sentia como se um vulcão tivesse entrado em erupção dentro de mim e um ardente e grosso rio de lava agora corresse pela ravina entre minhas nádegas.
Minhas pernas se enroscaram em torno dos quadris de Benedito.
"Me faça um filho, meu amor", eu murmurei em seu ouvido.
Com aquelas palavras eu senti seu cacete se contrair em novos espasmos, fazendo com que mais lava africana escorresse pelas bochechas de minha bunda para aquilo que uma vez seria o leito marital meu e de Victor. Victor parecia agora estar a um milhão de anos-luz no passado. Eu agora só me preocupava com o homem negro de 59 anos de idade que estava em cima de mim... Benedito Nogueira.
Depois de vários minutos, Benedito saiu de cima de mim e foi ao banheiro urinar.
Quando ele reentrou no quarto, eu pude ver que, surpreendentemente, ele estava começando a ficar duro novamente.
Ele veio para a cama e sentou sobre meu rosto, seus joelhos ao lado de meus ombros.
O negro que eu achara vulgar 3 dias antes por me escrutinar, começou agora a sacudir seu caralho a apenas alguns centímetros de meu rosto.
Ele me fez uma careta enquanto acariciava a carne que engrossava a apenas dois centímetros abaixo de meu nariz. Eu sabia o que ele pretendia. Era rude, mas eu não me importava. Eu queria o que quer que lhe desse prazer. Enquanto ele estava se punhetando eu me inclinei e beijei a cabeça pulsante de seu caralho. Meus lábios ficaram melados. Fui inundada de uma sensação de orgulho e de satisfação por ser bonita, por ser jovem, por ser branca e loura e ter sido arrebatada pelo negro fodedor poderoso. Aquela pica maravilhosa dava sentido a minha vida. Eu ia ser a foda do velho negro exigente e prepotente.
Eu olhei dentro de seus olhos enquanto acariciava suas coxas. Logo eu estava com minhas mãos sopesando suas bolas imensas, arranhando-as e acariciando-as para ajudá-lo em minha própria depravação.
Eu pude sentir um chuviscar de pré-gozo que voava daqui e dali sobre meu rosto, vindo da cabeça furiosamente vergastada de seu membro exagerado.
E aí a represa arrebentou, disparando golfadas de sêmen grosso e viscoso em minha face. Eu fechei meus olhos e pisquei enquanto eu era atingida uma vez e novamente com as poderosas descargas dos genitais viris de Benedito Nogueira.
Um disparo atingiu minha testa e escorreu para meu olho, fechando-o. Outra descarga cruzou o meu nariz e escorreu por minha bochecha. Outra, ainda, atingiu meu cabelo e uma entrou por minha narina fazendo-me tossir e engasgar, enquanto Benedito Nogueira sorria para seu alvo jovem e louro.
"Eu me lembro de sua atitude presunçosa no primeiro dia, puta. Eu queria apagar aquilo de minha memória, Eu quero lembrar de você, para sempre, do jeito que você está agora."
Olhei para ele através de meu único olho descoberto. Benedito colocou a cabeça lambuzada de seu cacete em meus lábios e eu me esforcei para recebê-lo dentro de minha boca. Ele sorriu novamente para mim, com as mãos nos quadris. Ele me olhou, meus lábios esticados em torno da abóbada de sua gorda jibóia negra, seu gozo escorrendo por meu rosto.
Benedito cavalgou-me levemente. Eu o podia sentir esfregando suas bolas peludas em meu queixo.
"Você não quer ficar com uma irritação de pele agora, não é Andressa ", ele disse rindo. Eu não podia rir de volta porque ele mantinha minha boca cheia com sua carne inchada.
Finalmente, Benedito puxou seu caralho de minha boca, o que fez soar um forte "pop"!
E começou a esfregar a glande de sua carnosidade sobre meu rosto melado de porra e depois me dava para mamar. Primeiro ele limpou minha bochecha esquerda e o trouxe até meus lábios, depois a direita. Era como se ele estivesse usando a manjuba como uma concha e alimentando uma criança faminta.
"É isso aí, Andressa. Puxa, puxa, puxa, menina! Você está mesmo uma italianinha gulosa hoje, hem? Pois aqui está um africano que vai manter essa sua barriguinha cheia - de vários modos!"
Eu continuei a ser alimentada por Benedito até que a maior parte da gosma grossa de sua descarga tinha sido retirada de meu rosto e engolida. Meu rosto ainda estava grudento e brilhante da semente de meu amante negro.
A porra de Benedito sobre toda minha face me sugeria um animal marcando seu território. Ele queria deixar claro para mim que agora eu era sua, de mais ninguém... e menos do que todos, de Victor.
Eu sorri para ele. Eu me sentiria igualmente feliz banhada em seu melado, se ele quisesse isso de mim.
Embora eu tivesse tirado os lençois da cama, quando Victor voltou para casa mais tarde naquela noite ele viu as imensas manchas de esperma espalhadas sobre o colchão. E apenas as olhou. Ele sabia que jamais poderia ter feito iguais. Aquelas eram manchas que somente um homem muito potente poderia deixar para trás.
Victor parecia uma vítima de neurose de bombardeio. Ele estava extremamente quieto e polido para comigo. Ele se deu conta de que eu tinha testemunhado o momento em que ele se acovardou na frente de Benedito. Acovardou-se e recuou.
Eu apontei que Benedito queria que ele fosse embora e Victor arrumou as malas e partiu no dia seguinte. Foi quase como assistir uma criança perdida sair para o mundo.
Passado algum tempo, Victor ligou para ver seu eu podia ajudá-lo com algum dinheiro. Benedito o contratou para lavar uma vez por semana seu carro e o de Tião. Era estranho vê-lo no estacionamento lavando carros. Algumas vezes Tião era brutal com Victor, insistindo que havia um ponto esquecido e obrigando-o a relavar tudo. Victor nunca discutia. Ele precisava demais do dinheiro.
À medida que passou dois meses e minha menstruação não vinha, achei que esta prenha de Benedito, mas neste ínterim, quando cheguei em meu serviço, notei uma movimentação muito estranha de todos os advogados da empresa guardando documentos e se desfazendo de outros. Percebi alguns policiais federais mais tarde lacrando o prédio. Não encontrei o velho negro barrigudo Dr. Benedito Pereira, que segundo os federais havia deixado o país por estar envolvido em crimes contra a economia, corrupção entre outros, que não entendi bem naquele momento.
Por muito tempo, diria anos, esperei notícias de Benedito, mas em meu íntimo sabia que não mais iria ver ou sentir aquele falo negro me preenchendo por completa. Tentei retomar minha pacata vida de moça branca, descendente de italianos e buscar um rumo para a vida de uma recatada moça, recém-saída da adolescência e pensar que tudo que ocorreu num passou de um lindo sonho.
Foto 1 do Conto erotico: O EMPREGO TEMPORÁRIO DE ANDRESSA

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Comentários


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scanalha Comentou em 13/12/2016

Bem escroto esse conto, mas é bom quando gera sentimento alem do tesão, sinal de q transcendeu.

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kzdopass48es Comentou em 11/12/2016

Foi linda essa história e delícia as imagens! Parabéns! Betto

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Soninha88 Comentou em 11/12/2016

super excitante seu conto, mulher...fiquei molhadinha e acabei me tocando quando vi esses mangás super tesudos...sou lourinha e branquinha, e um cacetão chocolate me excita mais ainda!!!!! tive um orgasmo delicioso me tocando...votado...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil andressa1998
andressafragoso

Nome do conto:
O EMPREGO TEMPORÁRIO DE ANDRESSA

Codigo do conto:
93056

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
10/12/2016

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5